Os festivais de música são eventos que reúnem milhares de pessoas para apreciar diferentes estilos e artistas musicais.
Para divulgar esses eventos, é importante contar com uma estratégia de marketing eficiente e atrativa, que possa alcançar o público-alvo e gerar interesse e engajamento.
Uma das ferramentas mais adequadas para essa finalidade é um aplicativo web, que oferece diversas vantagens em relação a outros meios de comunicação.
Venha saber como um aplicativo web pode potencializar o seu festival.
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📈 No primeiro semestre de 2024, o mercado de festivais de música no Brasil mostrou um crescimento significativo. Um destaque relevante é o aumento de 18% no número de marcas nesses eventos - em relação ao mesmo período de 2023.
Em nosso novo Panorama 2024/1, analisamos 163 festivais realizados entre janeiro e junho desse ano, abordando aspectos como: gêneros musicais e artistas predominantes, distribuição e porte dos eventos, média dos ingressos, segmentos mais presentes nos patrocínios e muito mais!
Baixe agora o Panorama 2024/1 e confira mais dados exclusivos: [Link nos comentários]
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Os festivais de música, como o Lollapalooza, não são apenas sobre a música - eles são um playground para as marcas se conectarem com seu público de maneiras únicas! 🚀
Cada vez mais, vemos marcas ocupando espaço nos festivais, desde estandes interativos até patrocínios de palcos. E não é por acaso! Os festivais oferecem uma oportunidade incrível para as marcas se inserirem na cultura e no estilo de vida do público-alvo de uma forma autêntica.
Por meio de ativações de marca criativas, experiências imersivas e parcerias estratégicas, as marcas têm a chance de criar conexões emocionais e duradouras com os fãs de música.
Além disso, o alcance e a exposição proporcionados pelos festivais podem impulsionar a conscientização da marca e o engajamento do público em larga escala.
Não é surpresa que as marcas estejam cada vez mais investindo em estratégias de marketing voltadas para os festivais de música.
Afinal, é uma maneira poderosa de se destacar em um ambiente divertido e envolvente, onde os consumidores estão abertos a novas experiências e descobertas.
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Amigos,
Gostaria de compartilhar com vocês um excelente artigo do site Mapa dos Festivais. O texto aborda o recente aumento de cancelamentos e adiamentos de festivais de música no Brasil, destacando os principais fatores: alto custo de produção, baixa venda de ingressos, eventos climáticos extremos e dificuldades na captação de patrocínios.
A inflação e a recuperação pós-pandemia também contribuíram para essa instabilidade, além das dificuldades enfrentadas pelos festivais menores e independentes, que lidam com a concorrência dos grandes eventos.
Vale a pena a leitura!
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Ser relevante nos festivais não é sorte, é estratégia.
O Brasil é um grande polo de diversidade cultural com um cenário musical dinâmico. Apenas no primeiro semestre de 2024, o país foi palco de mais de 160 festivais de música.
Ao destacar esse número do nosso panorama semestral em entrevista para a Music Ally, Roberta Pate - líder de negócios no Spotify, reforçou nossa posição como uma ferramenta importante para entender a demanda e identificar possibilidades no cenário de festivais de música no país.
🗣️ "[o Mapa dos Festivais] é uma boa fonte de informações sobre o cenário de festivais no país. É uma ferramenta útil para identificar a demanda e o possibilidades para o gênero/público de um artista.”
Desde 2019, nosso propósito é servir como uma guia – ajudando fãs, produtores e marcas a explorarem ao máximo esse universo:
➡️ Para fãs: reunimos eventos de todos os tamanhos e gêneros, além de benefícios exclusivos na nossa comunidade.
➡️ Para produtores: somos parceiros estratégicos de conteúdo e mídia, ampliando públicos e criando conteúdos que geram desejo nos fãs.
➡️ Para marcas: conectamos possíveis patrocinadores aos festivais que melhor traduzem sua identidade, fornecendo dados, tendências, consultoria estratégica e assim, otimizando resultados.
De Norte a Sul, catalogamos a cena e mostramos como a música une o país. Conheça o universo dos festivais com dados, insights e estratégias que fazem a diferença!
📩 Vem conversar com a gente: contato@mapadosfestivais.com.br
Fui convidada para participar da Casa São Paulo, a convite da Secretaria de Estado da Cultura para compor um painel sobre Festivais de música no SXSW.
O Festival SXSW (South by Southwest) é um dos maiores eventos de música, cinema, tecnologia e inovação do mundo, realizado anualmente em Austin, Texas, nos Estados Unidos. O SXSW reúne milhares de profissionais e entusiastas dessas áreas para uma semana de conferências, palestras, workshops, shows, exibições de filmes e exposições. A cidade pulsa uma energia vibrante de pessoas ávidas por experiência, informação, trocas e por tendencias futuras.
Os festivais de música no Brasil hoje são eventos extremamente populares e diversificados, abrangendo uma ampla gama de gêneros musicais e estilos. Eles têm se tornado cada vez mais importantes não apenas para a indústria musical, mas também para a cultura e o turismo do país. Vocês devem ter percebido que pós covid, explodiu a bolha dos festivais. Todo dia tem um festival de música e também outras linguagens em algum lugar do Brasil.
Falamos sobre o pós pandemia. O Covid-19 gerou muitos impactos na indústria de eventos e festivais de música no Brasil, levando ao cancelamento ou adiamento de inúmeros eventos e causando grandes prejuízos para o setor. Mas passado dois anos, a retomada trouxe novos contornos para a cena dos festivais.
O público, valorizando mais ao vivo, sedento por experiências fora da tela, gerando maior participação e venda de ingressos. Aumento absurdo no valor das estruturas e na cadeia produtiva dos festivais, sem falar o cachê dos artistas que também tiveram aumento consideravel para o mercado.
Tá puxado hoje Bookar (bloquear) agenda de artista, sem ter din din na mão, sem o capital de giro para negociar cachê é exclusividade.
E as mudanças não param por aí. Hoje o próprio artista cria o seu festival. A exemplo de Alexandre Pires, Ludmilla e Thiaguinho. Criando e investindo e suas próprias experiências de produzir um festival.
Mas algo que veio pra ficar foi o avanço da tecnologia e a expansão dos conteúdos. Com destaques para a Inovação e criatividade. A pandemia gerou a oportunidade de construir novas tecnologias e formatos de eventos, como transmissões ao vivo e experiências virtuais. O híbrido veio para ficar. Falamos sobre IA para festivais. Mas quero destacar aqui também a participação das pessoas e as causas ativistas aparecendo em discursos de artistas e no público. Quem não lembra dos gritos contra o inominável no Lolla.
Vamos que vamos que ainda tem muitas mudanças por aí. Bora ficarmos atentxs de como as mudanças climáticas estão aí para nos fazermos operar a partir de uma lógica e aproveitar a massa de público que segue os festivais para ampliar a consciência da co responsabilidade e co existência do espaço que habitamos. Que venham mais festivais sustentáveis e Feira Preta está vindo aí, dias 3, 4 e 5 de maio no Parque do Ibirapuera, só vem…
Quando se fala em Marketing de Experiência... É sobre isso.
O diferente, o exclusivo, aquilo que nem todo mundo pode pagar e que é incrível e único.
Para quem tem dinheiro e pode... certamente será uma experiência incrível.
Let´s rock the sky! 🤘🏽🚁
Experimente o Rio de Janeiro como você nunca viu antes.
De noite, sem portas, sobre o maior festival de música do mundo!
Rock in Rio
E tem mais, teremos sunset no nosso terminal com Dj e muitas novidades!
Assentos limitados!! 🚁🚁
https://lnkd.in/dTaX6mpV
Parceria Visit Rio Convention Bureau
A onda de cancelamentos dos festivais de música irá continuar?
Muito antes do anúncio do cancelamento das turnês de Ludmilla e Ivete Sangalo, o Mapa dos Festivais notou que desde o início de 2024 está rolando uma grande onda de adiamentos e cancelamentos de festivais de música pelo país. Observamos que até Maio, 18 festivais de música alteraram sua data de realização. Desses, 8 foram cancelados, 9 adiados e 1 festival teve um dos seus dois dias de programação cancelados.
No artigo abaixo listamos e aprofundamos as inúmeras razões por trás: alta demanda de festivais; custo de vida alto e a baixa venda de ingressos; aumento de custo de produção; patrocínio mal distribuído e eventos climáticos extremos.
Podemos pensar que é natural que o mercado passe por uma readequação e indique quais produções tem as condições necessárias e o apelo para continuar operando. A realidade é que temos uma desleal concorrência de grandes festivais com altos investimentos disputando a compra do ingresso do público com pequenos e médios produtores.
Há visivelmente uma má distribuição de festivais pelo país. Enquanto a região sudeste transborda de eventos, outras capitais e interiores do Brasil são carentes de festivais que podem ser muito potentes se adaptados para a realidade de cada região.
Globalmente estamos vendo sinais de fadiga até para o Coachella, que pela primeira vez em 10 anos não teve os ingressos esgotados nos primeiros dias de venda. No Brasil, o público do Lollapalooza 2024 foi menor que em 2023 e o início das vendas da edição de 40 anos do Rock in Rio foi postergada.
A saturação cobra um preço e a tendência é que muitos festivais desapareçam ou aceitem se adaptarem à nova realidade para continuar existindo: diminuir de tamanho, repensar o formato, deslocar o evento para uma melhor data e repensar o line up e a experiência que oferecem ao público.
Festivais são inovadores por natureza e chegou a hora de além de inovar, regenerar. Ou seja: trazer de volta algo que foi perdido. A nova era dos festivais de música que estamos prestes a viver precisa ser de eventos com propósito além de lucro, que tenham a cultura como prioridade, que sejam palco e preparem artistas para serem os novos headliners do futuro, que sejam comprometidos com o respeito ao público e ao meio ambiente onde acontecem.
https://lnkd.in/dsHB7nFM
Creative Industries and Education | EDI Diversity and Inclusion researcher | School of Music Business founder | PhD candidate at Queen Mary University of London | Arts and Events Management
UK Government Announces Groundbreaking New Policy to Support Popular Music Venues // Governo do Reino Unido anuncia nova política inovadora para apoiar casas de shows e espaços de música ao vivo de médio e pequeno porte
Uma notícia importante para as casas de shows de médio e pequeno porte. O Governo do Reino Unido anunciou uma nova política inovadora para apoiar as chamadas "grassroots venues", espaços de música ao vivo que sofrem uma crise sem precedentes, com centenas fechando as portas no Reino Unido, no Brasil e em outros países. Um ambiente que é vital para a indústria da música, pois incentiva novos talentos e forma plateias.
O que o Governo Britânico anunciou hoje foi que agora é política oficial do que cada bilhete vendido num espetáculo de arena ou estádio contenha uma contribuição financeira que apoie as casas de shows consideradas de médio e pequeno porte, além de produtores de shows e artistas.
Em uma postagem compartilhada pelo Music Venue Trust (MVT), eles descreveram a notícia como “A mudança mais significativa em mais de cinquenta anos de música britânica”. O dinheiro extra arrecadado garantirá que pequenos locais possam permanecer abertos e apoiar futuros artistas e profissionais da indústria, garantindo que a indústria musical continue crescendo e produzindo novos artistas.
Essa ideia também é pauta do debate no cenário brasileiro. Em dezembro acontecerá o primeiro encontro da Rede Música Brasil em muitos anos, iniciativa liderada pela Funarte/MinC. É preciso buscar fontes de receita para financiar casas de shows e festivais que não acessam grandes marcas.
De acordo com a Far Out Magazine, artistas importantes concordaram em apoiar locais populares nas próximas turnês. Eles concordaram em doar £ 1 para cada ingresso vendido ao MVT.
O Coldplay também anunciou que doaria 10% do dinheiro dos ingressos vendidos para o fundo. Novamente, esta é uma percentagem que equivale a uma soma considerável de dinheiro.
Mark Davyd, CEO da Music Venue Trust, disse: “Coldplay é o exemplo perfeito de uma banda do Reino Unido que passou pelo circuito de base em seu caminho para o sucesso mundial em lotar estádios”. Ele acrescentou: “É fantástico vê-los celebrando seu próprio caminho para Wembley, retribuindo aos locais de música popular que os apoiaram e reconhecendo os artistas e promotores que estão lutando mais do que nunca para construir suas próprias carreiras”.
Music Venue TrustFunarteMinistério da CulturaSecretaria Municipal de Cultura | SMC-Rio Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de JaneiroEscola Música & Negócios (School of Music & Business)
Diretora no Bananas Music Branding e no Mapa dos Festivais
A onda de cancelamentos dos festivais de música irá continuar?
Muito antes do anúncio do cancelamento das turnês de Ludmilla e Ivete Sangalo, o Mapa dos Festivais notou que desde o início de 2024 está rolando uma grande onda de adiamentos e cancelamentos de festivais de música pelo país. Observamos que até Maio, 18 festivais de música alteraram sua data de realização. Desses, 8 foram cancelados, 9 adiados e 1 festival teve um dos seus dois dias de programação cancelados.
No artigo abaixo listamos e aprofundamos as inúmeras razões por trás: alta demanda de festivais; custo de vida alto e a baixa venda de ingressos; aumento de custo de produção; patrocínio mal distribuído e eventos climáticos extremos.
Podemos pensar que é natural que o mercado passe por uma readequação e indique quais produções tem as condições necessárias e o apelo para continuar operando. A realidade é que temos uma desleal concorrência de grandes festivais com altos investimentos disputando a compra do ingresso do público com pequenos e médios produtores.
Há visivelmente uma má distribuição de festivais pelo país. Enquanto a região sudeste transborda de eventos, outras capitais e interiores do Brasil são carentes de festivais que podem ser muito potentes se adaptados para a realidade de cada região.
Globalmente estamos vendo sinais de fadiga até para o Coachella, que pela primeira vez em 10 anos não teve os ingressos esgotados nos primeiros dias de venda. No Brasil, o público do Lollapalooza 2024 foi menor que em 2023 e o início das vendas da edição de 40 anos do Rock in Rio foi postergada.
A saturação cobra um preço e a tendência é que muitos festivais desapareçam ou aceitem se adaptarem à nova realidade para continuar existindo: diminuir de tamanho, repensar o formato, deslocar o evento para uma melhor data e repensar o line up e a experiência que oferecem ao público.
Festivais são inovadores por natureza e chegou a hora de além de inovar, regenerar. Ou seja: trazer de volta algo que foi perdido. A nova era dos festivais de música que estamos prestes a viver precisa ser de eventos com propósito além de lucro, que tenham a cultura como prioridade, que sejam palco e preparem artistas para serem os novos headliners do futuro, que sejam comprometidos com o respeito ao público e ao meio ambiente onde acontecem.
https://lnkd.in/dsHB7nFM
