Engraçado como todo mundo fala sobre 'crescer faturamento' como se fosse simples, né? Só uma 'mentalidade vencedora' e o faturamento da empresa decola. Aí, vez por outra, aparece aquele Zezinho dos Milagres que viu meia dúzia de videozinhos no Instagram de empreendedorismo e já acha que é o Rockefeller de Osasco. 🤣 Mas só quem vive o dia a dia de uma gestão sabe o tamanho da bronca. Porque, por trás de cada post inspirador, tem uma fila de problemas esperando pra serem resolvidos. E não são daqueles problemas ‘glamurosos’, perfeitos pra um case de sucesso. São aqueles bem reais: fornecedor que atrasa, fluxo de caixa apertado, cliente que some… o famoso ‘vai ou racha’ diário que Zezinho nem imagina. Crescer faturamento é só uma parte. Fazer isso de forma sustentável, com a equipe no ritmo, a operação redonda e a estratégia certa… aí sim tá a bronca de verdade. Porque não é só sobre ter a 'mentalidade certa' — é ter estratégia, dados e aquela habilidade de resolver pepino antes que vire abacaxi. No fim das contas, o que separa quem 'decola' de quem só fica apagando incêndio é saber administrar prioridades. Com um milhão de coisas rolando ao mesmo tempo, o segredo não é só resolver problemas — é saber quais resolver primeiro. Quer que sua empresa saia desse ciclo de apagar incêndios e finalmente ter tempo pra pensar nas estratégias que realmente vão fazer ela crescer? E, de quebra, ainda ter mais espaço pra sua família? Vem conhecer o Mestre do Tempo ⏳, nosso curso de gestão de prioridades e produtividade prática. Me chama no privado. Ganhe tempo para crescer.
Publicação de Sérgio Magalhães
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Hoje nos reunimos para comemorar os 12 milhões comercializados em outubro. Quando decidimos empreender, tínhamos uma visão romântica do que seria nossa jornada. Imaginávamos liberdade, autonomia e o prazer de fazer o que amamos todos os dias. Mas, como aprendemos rapidamente, ser empreendedor vai muito além do sonho de criar algo próprio. No começo, os desafios pareciam pequenos — lidar com clientes, fechar vendas, ajustar nosso processo. Mas logo percebemos que o verdadeiro teste estava em tudo que vem junto: gerenciar uma equipe, motivar, treinar, cuidar das finanças, acompanhar e gerenciar comissões, entregar o pós-venda com uma consultoria que poucos fazem e ainda alimentar e gerenciar as redes sociais, além de compartilhar com parceiros. E, claro, equilibrar tudo isso com a vida pessoal, três filhos, dois cachorros e uma família incrível que nos apoia sempre. A cada obstáculo superado, nossa visão foi mudando. Não é só sobre construir um negócio; é sobre construir a si mesmo todos os dias, enfrentando desafios que jamais imaginávamos e crescendo a cada passo. Hoje, olhamos para tudo que conquistamos e vemos que, apesar de ser difícil, ser empreendedor é uma das decisões mais gratificantes que poderíamos ter tomado. #gratidao
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Parabéns à Dona Cleusa da Sodiê Doces pela entrevista no UOL - Universo Online. Dicas importantes: Reinvestir no negócio, manter-se no foco e acreditar em resultados de médio e longo prazo. Ao longo de minha carreira, tenho visto o surgimento de alguns negócios em que seus CEO´s querem resultado rápido. Ok, foco em vendas deve existir - mas quando falamos em Reputação, por exemplo, é um trabalho que precisa ser construído, consolidado. Não é da noite para o dia que a recomendação virá. Um trabalho orquestrado com equilíbrio, engajamento do time e visão de futuro trará resultados sólidos. "Empreendedorismo é pra quem tem pé no chão e acredita nos resultados a médio e longo prazo. Cleusa Maria, dona da Sodiê Doces" https://lnkd.in/dS8spWQQ #Empreendedorismo #Reputação #Percepta #Negócios #VisãodeFuturo
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O que você faria se sua empresa fizesse a receita de um ano em um mês? Você comemoraria? Abriria um vinho de R$20k para brindar com família e amigos? Postaria no Instagram? Como lidar com um recorde? Em novembro, fizemos mais vendas em um mês do que fizemos em 2021 inteiro. Somos uma empresa que não recebe investimento externo, que gera caixa desde o dia 1 sem abrir mão da cultura. Mas hoje é dia 02 de dezembro, novembro virou passado e ainda temos milhões de receita para buscar. É duro dizer, mas empresário não tem passado, presente e muito menos futuro. Você simplesmente não sabe o que acontecerá. Meu melhor vendedor vai pedir demissão hoje? Não faço a mínima ideia. Amanhã um fundo vai bater aqui na porta e oferecer um aporte milionário? Só Deus sabe… Os vendedores sairão da sua empresa para outra que oferecerá um salário 3x maior. Seus líderes trocarão sua empresa por um bônus mais interessante. Mas você continuará lá, comprado com suas próprias estratégias mirabolantes. Uma das melhores coisas que já me aconteceu foi cair na real que o que me trouxe até aqui, não é o que me levará ao próximo nível. Justamente porque empresário não tem passado. Foi legal ter sido precursor em investir nos influenciadores digitais quando ninguém fazia? Claro, mas ficou no passado. Foi animal ter reunido 9k empresários e extrapolar a meta de receita? Demais, mas isso já não conta para a meta de hoje. Não fique preso ao que você já fez e deu muito certo, essas coisas não te servem mais. Para te ajudar, compartilho alguns mantras que me auxiliam nesse sentido: ✅ Não aposte todas as fichas em pessoas achando que elas satisfarão sua vontade. Pessoas mudam de objetivos e vontades. Não crie a Disney como se ela fosse ficar na sua empresa eternamente. Pé no chão, sempre! ✅ Não dê mais importância para os feitos passados do que para o atingimento das metas do futuro. Não se contente com os próprios recordes! Se você deseja olhar para o futuro e contar com nossa ajuda para evoluir sua empresa, aplique para o único programa em que eu e meus sócios, Tallis e Alfredo, somos mentores. *O preço vai aumentar em dezembro, clique no link que deixei nos comentários e aproveite o preço antigo.
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Qual foi a maior mentira que já te contaram quando o assunto é empreender? Vem descobrir o que fundadores de grandes empresas falam sobre o tema. Belo trabalho feito pela equipe da Markable Comunicação. #franquia que aparece é franquia que cresce!
Mais um resultado da equipe da Markable Comunicação. Dessa vez, empreendedores contam as mentiras que já ouviram na hora de empreender. Matéria da Márcia Rodrigues para o UOL - Universo Online 🚀🚀🚀
No Dia 1º de Abril, conheça as mentiras mais ouvidas por empreendedores
economia.uol.com.br
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Outro dia, aqui na Donadelas, enquanto eu tomava um café e observava o movimento, me peguei pensando em como nós, empreendedores, temos essa tendência de nos apaixonar pelas nossas ideias de negócio. É natural, afinal, a gente coloca tanto de si em cada detalhe e planeja tudo com tanto carinho. Mas existe um risco nisso. Às vezes, ficamos tão apegados ao que pensamos lá no início que deixamos de olhar para algo essencial: será que o cliente continua apaixonado pela nossa ideia, assim como nós? O mercado está sempre mudando, e o cliente muda junto. A cada nova oferta, cada nova experiência que ele vive com nossos concorrentes, ele cria novas expectativas e desenvolve novas necessidades. E é aí que nós, empreendedores, precisamos estar atentos. Não basta ter uma boa ideia – é preciso checar constantemente se ela ainda faz sentido para quem está do outro lado, se ainda desperta o interesse e resolve o problema do cliente. Um exemplo que me inspira é o de uma empreendedora do interior do Pará, que trabalha com extensão de unhas. O processo é longo, leva de três a cinco horas, e ela percebeu que estava perdendo clientes porque, com a rotina puxada que levavam, elas simplesmente não tinham tempo para o serviço durante o dia. Foi observando esse comportamento que ela teve uma ideia simples, mas poderosa: adaptou o horário do salão para funcionar das oito da noite até as seis da manhã. Com essa mudança, conquistou um público que antes não conseguia atender. Sem grandes investimentos, ela apenas escutou e se adaptou. Esse é o ponto. Colocar o cliente no centro não é só criar algo bom e inovador – é um convite a ouvir, a observar e a estar sempre disposto a ajustar a rota quando necessário. Afinal, empreender é um exercício constante de adaptação e escuta, porque o sucesso do negócio depende de resolver, da melhor forma, o problema do cliente, que pode ser bem diferente daquele que imaginamos no início. Então, como você está ajustando seu negócio para acompanhar o seu cliente?
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"Eu entendi que fazer marca é muito mais caro, muito mais difícil do que eu imaginava." Meu cliente acabou de dizer isso. Se todo fundador de #marcalocal #CPG entendesse isso mais cedo na jornada, milhares de reais não seriam desperdiçados e tantas empresas não fechariam as portas prematuramente. Mas infelizmente existe um canto da sereia de muita gente no mercado dizendo a esses fundadores: "Vai lá. Se joga." "Se você trabalhar duro uma hora dá certo." "Largue seu trabalho e vá empreender." É triste porque pessoas ficam vendendo o sonho para poder cobrar o pedágio. E quando não dá certo e o fundador está no seu limite, essas mesmas pessoas lavam as mãos, dizendo que o empreendedor não se esforçou o suficiente, não investiu o suficiente. Existe sim um caminho para colocar uma marca CPG em pé no #varejo. Ele é longo e tortuoso, mas se bem trilhado, realmente ele paga os dividendos de tanto suor e lágrimas. Na Local.e somos brutalmente honestos sobre os desafios e como superá-los. Por isso, quando um fundador, após passar pela Local.e: Repensa sua estratégia, Reorganiza seus esforços, Ou mesmo quando decide parar antes de esgotar todas suas economias. Consideramos dever cumprido. Criar uma marca CPG para o varejo é como fazer uma travessia marítima. Se você se jogar na água sem o treinamento correto, com um coach gritando para você nadar mais rápido, as chances são de 99,99999% de tragédia. Nós habilitamos todos que querem fazer essa travessia com os conhecimentos certos, para cada etapa dessa longa travessia. Não caia no canto da sereia. Não pule no mar sem saber nadar.
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“E se ao invés de você buscar uma nova posição no mercado, tirássemos nosso plano do papel?” Foi essa frase que ouvi da Amanda do Carmo, em janeiro de 2023, logo após eu ser demitida de uma empresa na qual fiquei por 3 anos. O layoff chegou na editora e eu não saí ilesa. Mesmo com a autoestima profissional destruída, topei o desafio da minha melhor amiga - que já era minha sócia muito antes de ser - mas claro, com uma condição: “se em dois meses não der certo, vou ativar meus contatos e me recolocar no mercado”. Ainda bem que deu. Logo no primeiro mês. Ainda me sentindo uma impostora nessa vida empreendedora, depois de anos sendo funcionária, eu arregacei as mangas, coloquei um sorriso no rosto, e do fundo da minha alma acreditei que daria certo. Nos primeiros meses, além de buscar clientes que fizessem sentido para nós, também buscamos orientações de profissionais do mercado, decidindo por empreender não apenas com Naming, mas no oceano gigantesco que é o Branding. Temas dos quais já trabalhávamos há anos, dentro de agência de publicidade e também como freela. Nosso nome, diferente de todos os que criamos com estratégia, técnica e pesquisa, veio numa conversa, num café. Não encontrávamos nada que nos agradasse, mas a Amanda foi ao banheiro e quando voltou, antes mesmo de sentar, falou: “e se for algo direto e ao mesmo tempo conceitual, tipo Dando o Nome?” Eu acho que até gritei nessa hora. A M E I. Naquela noite, enquanto eu namorava o nome da empresa que já existia, mesmo que ainda sem CNPJ, percebi que juntando as iniciais, formava DON. Aquele dom que as pessoas sempre nos falaram. O de atender de forma diferente, de pensar no cliente com estratégia, de se entregar em cada projeto, de ser criativa... Os dons que nós duas ouvimos muitas vezes que tínhamos. O nosso dom, que agora é DON. De janeiro até setembro de 2023 não divulgamos nossa marca. Entendemos que era tempo de maturação, de criação da identidade visual, da estruturação do nosso próprio branding, do registro de marca e de toda a burocracia que existe por trás de uma empresa. E aí, no dia 25 de setembro de 2023, nascemos. A Dando o Nome veio ao mundo oficialmente. De lá pra cá, já batizamos o sonho de muitas pessoas através do nome. Estruturamos a comunicação de várias empresas, para profissionais autônomos e até para multinacionais. Já criamos a identidade visual de inúmeras marcas. E distribuímos ideias e soluções para clientes que viraram amigos e amigos que viraram clientes. Desde então tem sido uma honra servir a cada um que confia em nosso trabalho. Eu me sinto mestre e aprendiz todos os dias. Sempre que ensino uma coisa, aprendo mais duas. E isso me preenche! E sobre a DON: posso dizer que nossas metas para o próximo ano estão ousadas, mas nenhuma meta é maior do que a que já cumprimos todos os dias: realizar o sonho de outras pessoas através do nosso ❤️
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Bom dia. Ontem o senhor Rubens Stuque, fundador da empresa Sofá Na Caixa teve a dignidade de fazer o que o pós venda da empresa dele não consegue fazer: atender o cliente. Fui obrigado a ler um tocante depoimento de um empreendedor que trabalha 14 horas e não consegue atender com excelência o cliente. O trecho em que ele menciona que trabalhar com pessoas é difícil desconsiderem porque isso é natural e inerente ao ser humano, mas ele é jovem e em algum momento vai aprender sobre esse assunto. Ele deu a desculpa de que é impossível ter controle de tudo, mas ter ciência que a empresa tem problemas e não ter o compromisso de ofertar um bom atendimento ao cliente beira a irresponsabilidade, comportamento muito comum à delirante classe empresarial brasileira que vive palestrando sobre marketing, falando sobre cases de sucesso baseado em "vozes da cabeça". Claro que LinkedIn não é fórum adequado para essas discussões porque aqui as pessoas se preocupam apenas com o marketing pessoal e não querem compromisso com a realidade. Mas o fato é que a realidade continua sendo a realidade, e enquanto os empresários bem sucedidos falam da sua genialidade em podcast, viajam para o vale do silício, desfrutam dos prazeres da vida, o cliente que outrora teve razão hoje é simplesmente tratado como um nada.
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TEIMOSIA É DIFERENTE DE PERSISTÊNCIA Em agosto de 2022 publiquei um artigo chamando a atenção para a importância do planejamento básico e prévio de um negócio, aliás, o mais básico possível, que poderia ser feito na ponta do lápis em qualquer pedaço de papel. Me referia a um ponto comercial de varejo de conveniência em Florianópolis que somava o segundo fechamento porque não se viabilizou. Passados quase dois anos, o mesmo ponto acumulou mais duas tentativas fracassadas. Infelizmente. Por incrível que pareça, o mesmo ponto contabiliza agora cinco tentativas que não deram certo. Cinco, no mesmo formato, a última delas não ultrapassou 3 meses. Temos recorrências de empreendedores que tentaram muitas vezes até acertarem. Mas com certeza foram investidas com planejamento, metas, sobretudo muito estudo de mercado e ajuste de direção do negócio e tantas recalibragens quanto necessárias. Mais importante que tudo isso é ter acreditado no sucesso. Duro é acompanhar teimosias que não se sustentam e aí o otimismo por mais intenso que seja não se materializa em sucesso. A caveira de burro (desfocada de propósito na imagem) do ponto em questão ganhou mais uma camada de verniz - a quinta - e um novo cadeado. Infelizmente.
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O Tempo sempre será um desafio para executivos! Imagine para aqueles que não querem se capacitar sobre como melhor lidar com minutos, horas, dias, meses... Estamos muito felizes por esse projeto!