Como enfrentar o "degrau quebrado" na ascensão das mulheres no mercado de trabalho? 🚺💼 Muitas vezes, as mulheres encontram obstáculos significativos em suas carreiras devido ao chamado "degrau quebrado" - uma disparidade de gênero que dificulta sua progressão no mercado de trabalho. 😔 Infelizmente, essa realidade muitas vezes se manifesta em comentários desagradáveis e preconceituosos direcionados às mães no ambiente de trabalho. 👩💼"Não podemos promovê-la para essa posição de liderança, afinal, com sua família, você não terá tempo suficiente para se dedicar ao trabalho." ou "Já que você tem filhos, não seria melhor você buscar um emprego com menos responsabilidades?" - são apenas algumas das falas que destacam os estereótipos e preconceitos enfrentados pelas mães profissionais. 👩👧👦 Refletindo sobre minha própria jornada profissional, percebo o quanto o apoio da minha família foi fundamental para alcançar cargos de liderança. Contudo, essa trajetória não foi isenta de desafios. Tive momentos de medo, sobrecarga, ansiedade e cansaço, muito cansaço. Mas sempre fiz o melhor para equilibrar todos os pratos que me foram apresentados. Eu fui e continuo sendo muito feliz. 💪🏼😊 Para combater esse problema, é crucial adotar medidas que promovam a igualdade de oportunidades e reconheçam as demandas únicas enfrentadas pelas mulheres, especialmente as mães. Isso inclui políticas de licença parental equitativas, flexibilidade no local de trabalho, e programas de mentoria e desenvolvimento voltados especificamente para mulheres. 👩👧👦📈 A verdadeira mudança começa com a conscientização e a ação. Ao desafiar esses estereótipos e defender um ambiente de trabalho mais inclusivo e equitativo, podemos criar um futuro em que todas as mulheres possam prosperar em suas carreiras, independentemente de suas escolhas. 💪🏼🌟 🤔Agora é sua vez. Me conte o que você pensa sobre essa questão. #SuaVaga #LinkedInNotícias #Carreira #Desenvolvimento
Publicação de Sheila Ribeiro
Publicações mais relevantes
-
Acontecimentos recentes me fizeram refletir sobre essas questões, embora vejo muitos comentários opostos , somos sim expostas a essas questões frequentemente. A exclusão de mulheres no mercado de trabalho é uma realidade que merece atenção, especialmente para aquelas acima de 40 anos, mães recentes ou que enfrentam preconceitos relacionados ao gênero. Muitas mulheres nessa faixa etária possuem vasta experiência, mas muitas vezes são vistas como menos adaptáveis, o que pode dificultar suas chances de emprego. As mães, por sua vez, enfrentam desafios adicionais. Após a maternidade, muitas delas se deparam com a ideia de que não poderão se dedicar totalmente ao trabalho, mesmo que estejam completamente capacitadas e motivadas. Essa percepção pode levar a decisões de contratação que desconsideram seu potencial. O machismo também desempenha um papel significativo. Mulheres são frequentemente subestimadas em suas capacidades, o que pode afetar sua confiança e oportunidades de crescimento. Muitas vezes, elas têm que trabalhar mais para provar seu valor em um ambiente que não reconhece suas contribuições. É essencial promover um ambiente de trabalho mais inclusivo e acolhedor, onde a diversidade seja valorizada. Compreender e respeitar as vivências das mulheres pode enriquecer as equipes e fortalecer as organizações. Um mercado de trabalho que acolhe todas as idades e experiências é benéfico para todos.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Infelizmente, essa ainda é uma triste realidade para nós , mulheres. Ser mãe é uma felicidade indescritível! Nos transforma enquanto seres humanos, traz amadurecimento, empatia, nos deixa ainda mais multifacetadas, resolvedoras de problemas simultâneos - só para enumerar algumas habilidades que estariam estreitamente ligadas a cargos de liderança. Mas a maternidade ainda carrega um “tabu velado” para muitas instituições. #mulheresnalideranca #mulheres #empoderamentofeminino #liderança #mulheresempoderadas #inteligenciaemocional
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A pergunta que fica para reflexão é: o atual mundo corporativo está preparado para ter um outro olhar sobre a maternidade? Será que as empresas cultivam o respeito e acolhimento em relação às mulheres que também decidem pela maternidade? É crucial educar os gestores e colaboradores sobre a importância de uma cultura de respeito e empatia em relação às mulheres que também são mães. É preciso abandonar os estereótipos de gênero e valorizar as habilidades e contribuições únicas que as mulheres trazem para o ambiente de trabalho, independentemente de sua escolha em relação à maternidade. Criar espaços de trabalho inclusivos, onde as pessoas se respeitam e se apoiam. Seguimos na luta sempre🙏
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Os dados devem nos formentar perguntas. Porque temos este cenário? Acho difícil acreditar que seja um único fator isolado. Vivemos em uma sociedade que traz diversos desafios para mulheres que são mães, tanto em questão de tempo, esforço psicológico e preconceitos. Outra pergunta que me faço é, as mulheres que são mães e que atualmente estão em cargos de gerência, o que estão fazendo para diminuir esses desafios para mulheres que gerenciam e ou que contratam?
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Temos aqui uma questão crucial para muitas mulheres: a difícil conciliação entre carreira e maternidade. Apesar de possuírem formações sólidas e qualificações profissionais, muitas enfrentam desafios significativos no mercado de trabalho e a análise apresentada evidencia uma realidade preocupante: a progressão na carreira muitas vezes implica em sacrifícios na vida pessoal das mulheres, especialmente em relação à maternidade. E os dados apresentados apontam para um dilema frequente: para avançar profissionalmente, muitas mulheres precisam adiar ou até renunciar à maternidade.
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
É triste de ver! Esses estudos revelam a luta que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho. Apenas comprova o mercado machista existente ainda no século XXI e os desafios que as mães enfrentam. Ser mãe não é um limitador profissional... Ser mãe não é uma doença... Ser mãe não é um prejuízo para as empresas! A maternidade é a maior prova de liderança e desenvolvimento de pessoas que existe. Afinal, é a mãe que realmente educa pelo exemplo. Isso não é ser líder? A maternidade por si só não é a maior prova de liderança inspiradora que existe? Rezo por um mundo mais inclusivo e justo para as pessoas, sobretudo, para as mulheres mães, pois elas que de fato criam o futuro. Por um mundo que haja uma real rede de apoio, principalmente entre nós que pertencemos e participamos de grupos da diversidade! Feliz dia das mães à todas as mulheres guerreiras que lutam por um espaço justo e de direito no mercado!
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Depois de ler atentamente esse artigo da revista EXAME sobre a ascensão das mulheres a cargos de liderança e a correspondente tendência ao adiamento ou renúncia à maternidade, percebi uma complexa interseção entre avanço profissional e escolhas pessoais. Este tema não só destaca os desafios enfrentados por mulheres que almejam altos cargos de liderança, mas também reflete sobre como essas escolhas impactam suas vidas pessoais e familiares. A seguir, compartilho três insights principais que emergiram da leitura, ressaltando suas profundas implicações para a sociedade e o ambiente corporativo. * Correlação entre progressão na carreira e taxa de fertilidade: Um estudo de 2022 realizado pela consultoria Visier, com dados de mais de 400 mil funcionários, destacou que mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. Isso sugere uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade. *Desafios de conciliar maternidade e aspirações profissionais: O estudo conduzido por Mihaela Dimitriu e sua equipe, publicado pelo Journal of Applied Psychology, revelou que mulheres com aspirações a cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos. Isso ressalta os desafios enfrentados pelas mulheres ao tentar equilibrar suas ambições profissionais com a maternidade. *Disparidade de gênero e expectativas sociais: A pesquisa feita pela FGV em parceria com a Mercer em 2022 mostrou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, comparado a 35% dos homens em posições similares. Esse dado evidencia a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo e os obstáculos adicionais que as mulheres enfrentam. Esse artigo evidencia uma preocupação crescente com o equilíbrio entre vida profissional e pessoal para mulheres em cargos de liderança. A disparidade observada nas taxas de maternidade entre homens e mulheres em posições similares aponta para uma necessidade urgente de reformular as políticas corporativas. Tais políticas devem não só reconhecer, mas também apoiar eficazmente a maternidade, garantindo que as carreiras das mulheres não sejam injustamente penalizadas. Este é um chamado para a criação de um ambiente de trabalho verdadeiramente inclusivo e igualitário, onde as decisões pessoais não se tornem barreiras ao sucesso profissional. Johnny Telles
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Ser mãe desenvolve tantas e tantas habilidades interpessoais! Gestão de tempo, capacidade de lidar com situações sob pressão, flexibilidade, empatia e liderança são alguns exemplos.
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Uma realidade complexa e difícil de resolver uma vez que grande parte da responsabilidade de criar filhos recai sobre as mães. Dividir a tarefa com o companheiro requer uma mudança cultural e estilo de vida já que ambos não poderão estar plenamente dedicados ao trabalho. Mas se um dia quisermos mudar a realidade do equilíbrio da maternidade e carreira, essa mudança será essencial!
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança. Um estudo realizado pela consultoria de recursos humanos Visier em 2022, com dados de mais de 400 mil funcionários em 70 empresas dos EUA, Reino Unido e Austrália, constatou que as mulheres em cargos de gerência sênior e diretoria têm, em média, 23% menos filhos do que as mulheres em cargos de nível inicial. “Essa disparidade evidencia os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam conciliar suas aspirações profissionais com a maternidade”, afirma Joaquim Santini, pesquisador internacional especializado em mercado de trabalho. Outro estudo publicado em 2021 pelo Journal of Applied Psychology, conduzido por Mihaela Dimitriu e equipe, analisou dados de mais de 1.500 mulheres em posições de liderança em empresas da Europa e dos Estados Unidos, afirma Santini. “Os resultados indicaram que as mulheres que almejavam cargos de alta gerência eram menos propensas a ter filhos em comparação com aquelas que não compartilhavam dessas aspirações.” Essa realidade acontece no Brasil também. Um estudo de 2022 realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Mercer, intitulado "Mulheres na Liderança: Desafios e Oportunidades", revelou que apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, diz Santini. “Esses dados evidenciam a persistência da desigualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro e os obstáculos enfrentados pelas mulheres que desejam equilibrar suas carreiras com a maternidade.” Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UWy0A9 🖋️ Layane Serrano 📸 Mary Long/Getty Images
Entre para ver ou adicionar um comentário
Mais deste autor
-
Transforme sua trajetória profissional: Desenvolva habilidades essenciais e alcance novos horizontes com o poder do treinamento!
Sheila Ribeiro 8 m -
Da Incerteza à Confiança: Como o autoconhecimento guia suas decisões na carreira?
Sheila Ribeiro 10 m -
Empregabilidade após os 45 Anos: Desvendando mitos e alcançando o sucesso profissional!
Sheila Ribeiro 10 m
Enfermmeira Estratégia da Saúde da Família | Atenção Primária da Saúde | Enfermeira ESF
9 mA verdadeira mudança começa com a conscientização e a ação. Desafiando esses estereótipos e promovendo um ambiente de trabalho mais inclusivo e equitativo, podemos criar um futuro onde todas as mulheres possam prosperar em suas carreiras, independentemente de suas escolhas. 💪🏼🌟