Publicação de Silvia Nascimento

🎯 Você já parou para pensar como seria se houvesse mais mulheres ocupando os lugares estratégicos de decisão? Segundo recente pesquisa da Forbes, 38% dos cargos de liderança no Brasil já são ocupados por mulheres. E mais: equipes lideradas por elas as avaliam de forma mais positiva. Estou há dois dias numa imersão de #liderança e numa mesa de hot seat, estava cercada por homens. Era a única mulher ali. No início, minha presença parecia apenas protocolar, mas à medida que começamos, algo mudou: todas as atenções se voltaram para mim. Minha visão, minha preparação e minha capacidade de pensar estrategicamente fizeram a diferença. E não falo isso por soberba… Esse momento não foi sobre provar algo para os outros, mas sobre reafirmar para mim mesma que o lugar da mulher é onde ela quiser – inclusive no topo. 💡 A liderança feminina não é só necessária, ela transforma. 👉 E você, que espaço deseja ocupar para ser agente de mudança? Seja lá qual for, não só o ocupe. Preencha-o de você. ✈️

Enfrentei bem cedo o desafio de ser uma liderança feminina em um ambiente corporativo dominado por homens Em 2008, aos 37 anos, assumi um cargo de diretoria na Claro Brasil. Na época, o termo "empoderamento feminino" ainda era pouco discutido e a liderança feminina não recebia o destaque que vemos hoje. Mesmo com o tema já sendo tratado como uma "mega tendência", eu precisei confiar muito na intuição, pois faltavam referências e apoio estruturado para mulheres em posições de liderança. Aceitar essa posição foi uma decisão difícil. Lembro que relutei, ponderando se realmente estava preparada. É um sentimento comum entre nós, mulheres: o de achar que não somos boas o suficiente, enquanto nossos colegas masculinos aceitam os desafios sem hesitar. Quando me perguntaram por que eu estava relutante, ouvi uma frase que me marcou: "O seu nome não te pertence." Esse comentário me fez refletir sobre a responsabilidade que vem com a liderança – não apenas por mim, mas também por outras mulheres que buscam se destacar no mundo corporativo. Naquela época, liderar uma equipe majoritariamente masculina era uma tarefa solitária e desafiadora. Eu gerenciava grandes times de vendas e engenharia, e a sensação de isolamento era constante. Contudo, esses desafios moldaram minha visão sobre a importância da diversidade e da inclusão. Hoje, na CEMIG, sou uma das três diretoras, um feito inédito na empresa. Faço questão de apoiar e mentorar outras mulheres, reforçando a importância da sororidade. Defendo que a diversidade não é apenas um valor social, mas um pilar essencial para o sucesso de qualquer organização. Montar equipes diversas, que tragam diferentes perspectivas, é fundamental para inovar e crescer. É inegável que as dificuldades para as mulheres ainda existem, mas temos avançado. Hoje, o ambiente corporativo está mais aberto e sensível à necessidade de promover lideranças femininas, embora o caminho ainda exija esforço e resiliência. No entanto, a pergunta que me faço e que deixo para reflexão é: estamos realmente aproveitando todo o potencial que a diversidade pode nos oferecer? Como podemos continuar a avançar, garantindo que mais mulheres se sintam seguras e preparadas para assumir posições de liderança? #liderança #mulheres #carreira 𝗡𝗮 𝗶𝗺𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗮𝗯𝗮𝗶𝘅𝗼, 𝗲𝘂 𝗮𝗼𝘀 𝟯𝟳 𝗮𝗻𝗼𝘀, 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗲𝗿𝗮 𝗱𝗶𝗿𝗲𝘁𝗼𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗺𝘂𝗹𝘁𝗶𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝘁𝗲𝗹𝗲𝗰𝗼𝗺

Apesar de sermos mais de 50% da população, as mulheres ainda enfrentam desafios para alcançar posições de liderança no Brasil. Hoje, apenas 38% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres Mesmo com todos os nossos talentos, habilidades e qualificações, ainda existem portas que demoram a se abrir, espaços onde nossa voz precisa ser reforçada para ser ouvida, e expectativas que parecem sempre maiores para nós. Já nos perguntaram: "Será que ela está pronta?" ou "Será que consegue lidar com isso?". O curioso é que essas perguntas raramente são feitas quando a liderança está nas mãos de outros. Ainda assim, continuamos avançando, enfrentando essas barreiras invisíveis. O que nos motiva é saber que cada passo que damos para frente é uma conquista não só nossa, mas de muitas outras mulheres ao nosso redor e das que virão depois de nós. Liderar, para nós, significa mostrar que a força, a capacidade de inovar e de transformar não dependem de estereótipos. Significa desafiar expectativas antigas e criar novas definições do que é ser uma líder. E quando conseguimos, a mudança vai muito além das nossas próprias carreiras, ela impacta toda a estrutura ao nosso redor. Estamos aqui para provar que nossa presença em cargos de liderança não é uma exceção, mas sim uma nova regra. Nosso crescimento não é uma concessão, mas um direito conquistado com competência, esforço e determinação. E à medida que continuamos essa jornada, sabemos que cada conquista é também uma oportunidade de inspirar outras mulheres a acreditarem no seu potencial e a ocuparem seus espaços, com orgulho e confiança. Vamos continuar lutando por mais equidade, mais oportunidades e mais mulheres ocupando os espaços que merecem.

Deus me livre de um mundo sem mulheres na liderança das empresas. Deus me livre de um mundo sem mulheres em todas as esferas das empresas. Deus me livre de um mundo sem mulheres. Os caminhos para as mulheres chegarem nas posições de lideranças das empresas não são fáceis. Mulheres CEOs são em média 4 anos mais velhas que homens CEOs, pois levam cerca de 30% a mais de tempo de carreira para terem as mesmas oportunidades. Mulheres CEOs possuem 25% a mais de formação e especialização. Empresas com lideranças femininas, crescem em média 21% a mais. Isso tudo é pesquisa. São dados. É ciência. Quando temos presente em uma sala de reunião pessoas de diversos gêneros, raças, crenças, idades, enfim, pessoas diversas, a discussão é mais valiosa. O resultado é melhor. Confesso que ainda me causa espanto que em 2024 ainda existam discussões do valor que a diversidade agrega nas organizações. E confesso que me espanta ainda mais que em 2024 ainda existam discussões sobre o lugar da mulher. Hoje o futuro pertence à mulher que ousa ser o que quiser — executiva, mãe, esposa ou tudo isso junto. E essas mulheres que ousam ser o que quiserem vão sim mudar o mundo. 

Como COO e sócia de uma empresa de tecnologia, sou questionada constantemente no mundo corporativo. Mulheres em posições de liderança frequentemente enfrentam rótulos preconceituosos que procuram justificar nossas habilidades de forma inadequada, como: "A promoção aconteceu devido a circunstâncias pessoais." "A candidata foi escolhida entre os homens por ser bonita." "A liderança feminina é liberal e permissiva, ao contrário da masculina, que é racional e dominadora." Apesar desses desafios, acreditar no meu potencial foi a melhor ferramenta para alcançar meus objetivos. Felizmente, vemos cada vez mais mulheres conquistando espaços na chefia corporativa. Exemplos notáveis incluem a Microsoft Brasil, General Motors e Facebook, que têm quebrado paradigmas ao posicionar mulheres na alta diretoria de empresas de tecnologia, uma área tradicionalmente dominada por homens. Na G2, temos orgulho de contar com uma liderança composta majoritariamente por mulheres e uma equipe diversa. Isso, às vezes, gera mal-entendidos internos, como se a empresa não desse espaço aos homens. Gostaria de reforçar que todas as mulheres aqui conquistaram suas posições pelo próprio esforço e talento. É responsabilidade das organizações promover uma cultura inclusiva e orientada para a gestão por competências. E você, o que tem feito ou visto por aí nesse sentido? #G2 #GlauciaVieira #CMOG2 #COOG2 #liderançafeminina

🌐 No ambiente corporativo, a presença feminina na liderança não apenas diversifica a #visão estratégica, mas também inspira outras mulheres a buscarem e alcançarem seus #objetivos. 🚀 Nesse sentido, sabemos da importância de celebrar e reconhecer o esforço das mulheres que tanto participam no #desenvolvimento dos times e nos processos de #inovação. 💡 Por isso, convidamos algumas das nossas líderes para falar sobre a importância da #liderançafeminina nas empresas. ✨Confira os depoimentos das nossas líderes: Carla Maia, Maria Eunice Motta Mendes de Farias Mello, Carla Lopes, Maria Carolina Abrantes Oliveira e Mônica Hojaij Carvalho.

A recente fala do Tallis Gomes, "Deus me livre de mulher CEO", gerou bastante polêmica e reforça a necessidade de discutirmos o impacto da diversidade e da liderança feminina nas empresas. Minha experiência trabalhando com mulheres em cargos de CEO, CFO e outras posições de alta liderança foi simplesmente transformadora. Elas trouxeram não apenas uma abordagem diferenciada, mas também uma gestão mais humanizada, equilibrada e empática. Aprendi, ao longo dessa jornada, que as mulheres líderes costumam enxergar além dos números, levando em consideração o bem-estar das pessoas e a saúde organizacional de maneira holística. Em diversos momentos, essa forma de gestão abriu portas para grandes sucessos que eu talvez não tivesse alcançado em ambientes menos empáticos ou centrados exclusivamente na performance. Foi essa visão mais humanizada que permitiu que equipes se mantivessem motivadas e conectadas aos propósitos maiores da organização, mesmo em tempos desafiadores. Além disso, o equilíbrio que elas trazem para o ambiente corporativo criou uma dinâmica onde as decisões são mais ponderadas, considerando múltiplas perspectivas e impactos. Por isso, posso afirmar com segurança: as mudanças positivas que experimentei ao trabalhar com mulheres em cargos de liderança foram cruciais para muitos dos meus maiores sucessos profissionais. Apostar em diversidade e liderança feminina não é apenas uma questão de justiça ou representatividade, mas de resultados sólidos e um ambiente de trabalho mais rico, inovador e colaborativo.

Lamentável! Como mulher #empreendedora e CEO, lamento profundamente essa visão retrógrada que ainda permeia o mundo dos negócios. É inaceitável que em 2024 continuemos a ouvir declarações que subestimam a capacidade feminina de liderança. A presença de mulheres em posições de #liderança não apenas enriquece as organizações, mas também contribui para um ambiente mais inclusivo e inovador. Tenho certeza de que as #mulheres podem e devem ocupar todos os espaços, incluindo os mais altos cargos executivos. A diversidade de perspectivas é fundamental para o #sucesso das empresas. Portanto, é essencial que continuemos a apoiar umas às outras e a desafiar essas narrativas limitantes. Juntas, podemos construir um futuro onde o #gênero não seja um fator determinante na avaliação da competência ou do potencial de liderança. Vamos seguir em frente, mostrando nossa força e #habilidade no mundo dos negócios, sem permitir que comentários desatualizados nos impeçam de alcançar nossos objetivos. #laramelo *imagem retirada da internet.

✨Autenticidade, liderança e crescimento profissional foram temas centrais do 3º Grande Encontro do Conexão Mulheres! ✨ Tivemos o privilégio de receber a professora Alice Oleto, cuja aula sobre "Liderança Feminina e Gestão de Carreira" nos marcou com insights poderosos. Ela nos guiou em uma reflexão profunda sobre a essência da liderança feminina, compartilhando percepções valiosas sobre como as mulheres podem assumir papéis de liderança com confiança e autenticidade. Foi destacada a importância crucial de uma abordagem colaborativa, empática e inclusiva, ressaltando que a diversidade de perspectivas impulsiona a inovação e o sucesso organizacional. Em um dos momentos aprendemos que, em 2020, um estudo comprovou que organizações que possuem equipes executivas com equidade de gênero têm 14% mais chances de superar a performance dos concorrentes. Adicionalmente, empresas que percebem maior equalização entre as oportunidades para mulheres e homens possuem 93% maior probabilidade de obter um desempenho financeiro superior ao da concorrência. A liderança feminina não se trata apenas de ocupar cargos de poder, mas também de cultivar um ambiente que promova o crescimento e o desenvolvimento de todos os membros da equipe, independentemente do gênero. O 3º Grande Encontro do Conexão Mulheres foi um momento de inspiração, aprendizado e fortalecimento mútuo. O próximo encontro promete discussões fortalecedoras! 💪 #FDCAlumniNetwork #ConexãoMulheres Andrea Diniz, MBA Miriam Cardoso Maria Marquez Rocha Daniela Perdigão Thais de Mello Viviane Gonçalves DILZE PERCILIO Evelyn Kelman Luciana Cruz Tieri Anamarina Marquez DANIELA MORAES Rachel Rohlfs Príscilla Duarte Jaqueline Weingarten, MSc Ana Paula Clemente Georgia Pessoa Patricia Malta Mariana Moura

Deus me livre é de empresa que não entende que liderança feminina é sinônimo de sucesso! 💪 Ainda ouvimos muito por aí que 'lugar de mulher não é no topo', mas os números mostram exatamente o contrário. Empresas com mulheres em cargos de liderança não só fazem o certo, como também fazem o melhor para seus negócios. Segundo um estudo da McKinsey, essas empresas têm 21% mais chances de lucrar acima da média. E isso não é tudo! O impacto vai muito além dos resultados financeiros: promover a diversidade atrai e retém os melhores talentos, reduz a rotatividade e cria um ambiente mais criativo e colaborativo. Já imaginou quantas ideias incríveis surgem quando diferentes perspectivas se encontram? Eu, como mulher e CEO, sei o poder transformador que trazemos para o mercado. É um orgulho liderar uma empresa majoritariamente feminina, ao lado de grandes mulheres na liderança, como Érica Lucciola Verena Novis Kirchhoff e Marta Carvalho , além de tantas outras profissionais incríveis que tenho o prazer de ter na equipe. Para quem ainda pensa diferente, fica o recado: diversidade não é só tendência — é uma estratégia inteligente! 😉 #Outsmarting #Diversidade #Mulheres #CEO #LiderançaFeminina