Publicação de Snaq

Lucro da Netflix sobe 40,5% no 3T24 - A Netflix registrou lucro líquido de US$ 2,36 bilhões no terceiro trimestre, um crescimento de 40,5% em relação ao apresentado um ano antes. Diluído por ação, o lucro passou de US$ 3,73 para US$ 5,40, superando as projeções do mercado. - Na mesma base de comparação, a receita da gigante de streaming subiu 15%, para US$ 9,82 bilhões. O resultado ficou acima das expectativas do mercado, que esperava um lucro ajustado de US$ 5,12 por ação e um faturamento de US$ 8,54 bilhões.

Menos *****, mais dinheiro A Netflix conseguiu seu melhor primeiro trimestre anual desde 2020. Foram 9,33 milhões de novos assinantes durante o Q1 de 2014, quase o dobro da média (o total é de 270 milhões). Os números são globais, mas o aumento foi mais expressivo nos EUA e no Canadá.  O resultado aponta que a pressão pelo fim do compartilhamento de senhas está tendo resultado, com muitos novos usuários sendo “novos” apenas por não estarem usando a senha de um amigo ou parente. A estimativa é que ao menos 100 milhões de pessoas utilizavam o mais popular serviço de streaming do mundo dessa maneira. Para o Q2, a expectativa é que a base de assinantes do Tudum continue aumentando, mas provavelmente não de maneira tão expressiva – o que explica a decisão da empresa de não informar o volume de novos assinantes a partir de 2025.  Via #thebrief

Hoje, a Netflix apresentou seus resultados do terceiro trimestre de 2024 e os números superaram as expectativas do mercado. A empresa acrescentou mais 5,07 milhões de assinantes à carteira e agora conta com 282,72 milhões de assinantes em todo o mundo, um crescimento de 14% sobre o mesmo período do ano anterior. O total de assinantes reafirma a liderança inconteste da Netflix no mercado global de streaming. Outros números são: 💰Receita: US$9,83 bilhões, um aumento de 15% YoY 💵 Lucro líquido: $2,36 bilhões, superando as expectativas dos analistas 📈 Margem: 30%, em comparação a 22% no ano anterior A empresa afirmou que espera um crescimento maior da base de assinantes no Q4 de 2024. A ações da Netflix sobem +5% no mercado norte-americano, no after hours. Por fim, um dado interessante revelado é o tempo de uso da plataforma. Segundo a Netflix, seus assinantes usam o serviço por 2 horas diariamente, em média. #digital #streaming #Netflix #earnings

Destaque do Dia!  Crescimento do número de assinantes da Netflix. Nesta quinta-feira, destaca-se a temporada de resultados nos EUA com o relatório da Netflix (NASDAQ:NFLX), uma das principais ações de tecnologia que impulsionaram o mercado a alcançar novos recordes este ano. A plataforma de streaming viu um aumento substancial de assinantes no segundo semestre de 2023, adicionando cerca de 22 milhões de usuários após reforçar as restrições ao compartilhamento de senhas em todo o mundo. No entanto, manter esse ritmo de crescimento será um desafio, com projeções de um acréscimo de 5 milhões de assinantes no primeiro trimestre de 2024, indicando uma desaceleração em relação aos últimos dois trimestres de 2023. Além disso, a Netflix relatou que 23 milhões de assinantes escolheram o plano com anúncios, com expectativas de aumento ao longo do ano. Os investimentos em conteúdo também estão sob os holofotes, com a empresa prevendo desembolsar até US$ 17 bilhões em 2024. #Netflix, #Mercadofinanceiro, #Destaques

Desde 2022, a Netflix lançou uma assinatura econômica em alguns mercados, como o americano, que inclui publicidade como contrapartida. O objetivo? Criar uma nova camada de receita publicitária com alta margem, já que os custos de captação de clientes e manutenção da plataforma já foram amortizados. No último trimestre, cerca de 10% da receita total da Netflix veio de publicidade, e 45% da base de assinantes nos EUA já opta pelo plano econômico. Mas atenção: há um trade-off. Qual é o limite entre impulsionar assinaturas mais baratas e canibalizar as assinaturas premium? Esse é o desafio da Netflix agora. Vale a pena correr esse risco? Veremos como ela lidará com essas variáveis no seu modelo de negócios.

🎬 A Netflix, uma das líderes globais no setor de streaming de entretenimento, baseia o seu modelo de negócio numa combinação de receitas provenientes de subscrições e várias fontes de custos associados às suas operações. A principal fonte de receita da Netflix são as subscrições dos seus utilizadores. Os clientes pagam uma mensalidade para aceder ao vasto catálogo de conteúdos disponibilizados pela plataforma. Esta mensalidade é a principal fonte de receita da empresa e varia consoante o plano de subscrição escolhido pelo utilizador. Para gerar receitas adicionais, a Netflix investe em várias áreas-chave do seu negócio. Por um lado, a empresa dedica recursos significativos à produção e aquisição de conteúdos originais e licenciados de alta qualidade. Isso inclui a adaptação do conteúdo para diferentes mercados regionais, o que representa um custo adicional. Além disso, a Netflix investe em atividades de marketing para promover os seus serviços e atrair novos clientes. Por outro lado, a empresa incorre em custos operacionais relacionados com as suas operações diárias. Estes custos incluem despesas com pessoal, aluguer de escritórios, desenvolvimento e manutenção da tecnologia, bem como outras despesas administrativas gerais. Apesar de enfrentar desafios relacionados com a concorrência e os custos crescentes de produção de conteúdo, a Netflix continua a crescer e a expandir a sua base de utilizadores em todo o mundo, graças ao seu modelo de negócio centrado no fornecimento de conteúdos de alta qualidade através de uma plataforma de streaming acessível e conveniente.

Essa decisão da Netflix de encerrar o plano básico sem anúncios no Brasil representa uma mudança crucial na estratégia da empresa. Embora possa inicialmente parecer desconcertante para os consumidores comprometidos com a versão ad-free, essa jogada se encaixa no panorama mais amplo de um mercado de streaming cada vez mais competitivo e diversos, onde continua a busca por novas fontes de receita. Além disso, essa política de preços pode ser uma resposta ao crescimento robusto da plataforma nos últimos trimestres, um fenômeno impulsionado em grande parte pelo período de isolamento social. Entretanto, a questão-chave se torna como os usuários vão reagir a essa mudança e como ela afetará a base de assinantes da Netflix. #TendênciasDoStreaming #Netflix2021 #MudançasNoMercado

Nas rodas de #negócios muito se discute em ser ou não o pioneiro. E como tudo na vida tem vantagens e desvantagens, a resposta mais plausível para a pergunta se vale a pena ou não é depende. São tantos fatores em jogo que não tem nada de errado em dizer que o pioneiro é o corajoso apostador. O primeiro é aquele que mais investe e o que corre mais risco. Seja para provar o conceito sem fluxo de caixa ou para educar o mercado de algo que o público ainda não sabe que precisa. É dureza a vida do pioneiro! O Alexandre Kavinski destaca um conteúdo muito legal com o gráfico da evolução consolidada do valor da ação da #Netflix de 2 anos pra cá. É uma escalada a 45 graus rumo ao topo! Mas o resultado não veio fácil, com certeza. Eles se reinventaram com as produções originais e souberam como ninguém atrair o público com o seus conteúdos. Além disso, em 2023, fecharam o cerco no compartilhamento de senhas e reforçaram estratégias dos planos de assinaturas. Quer assistir o conteúdo exclusivo deles? Vai ter que assinar! Além é claro de outras ações que não vão caber nesse post. Mas o ponto é, quer navegar sendo o pioneiro? Inove! Ser o primeiro não garante o jogo ganho! E por falar em conteúdo original, a Netfix vai lançar a série #Senna, um doc ficcional com a história do maior piloto de todos os tempos. A série que será lançada mundialmente no final de Novembro, terá cenas produzidas pelo time da Miagui ! Eu não perderia essa por nada... #vfx #cgi #entretenimento

Buscando expandir a plataforma e alcançar novos usuários, a Netflix está trabalhando para criar uma versão totalmente gratuita do streaming. O modelo de plano gratuito com anúncios já havia sido testado anteriormente no Quênia, mas foi descontinuado no final do ano passado. Segundo a Bloomberg, o objetivo principal da companhia é atingir mercados como o da Ásia e Europa, deixando de lado mercados como o dos Estados Unidos, já que eles detém o título de uma das maiores bases de assinantes da Netflix. As conversas de bastidores apontam que o novo plano gratuito ainda está em fase de negociações, sem previsão de lançamento até o momento. Também não é possível afirmar em quais países a nova modalidade entrará em vigor. Vale lembrar que recentemente no Brasil, a Netflix reajustou preços em todos os planos que receberam de 7% à 12% em cima do valor que já era cobrado pela companhia. fonte: GKPB #netflix #marketing #trend

Netflix e Prime Video são mais do que plataformas de streaming; representam estratégias distintas. Durante uma palestra recente, surgiu a questão sobre por que um usuário escolheria um serviço em vez do outro. Embora a Netflix tenha uma experiência mais polida, o Prime Video não é apenas um concorrente, mas um componente da estratégia global da Amazon. Enquanto a Netflix se concentra exclusivamente em streaming como seu produto principal, o Prime Video se insere em um ecossistema mais amplo que inclui e-commerce e outros serviços. Essa diferença de foco reflete nas experiências oferecidas e nas expectativas dos usuários. Enquanto a Netflix visa criar um ambiente imersivo e centrado no entretenimento, o Prime Video busca complementar a oferta de serviços da Amazon, tornando-se uma parte de um todo maior. Entender essas nuances é fundamental para quem deseja navegar no universo de produtos digitais. Eu falo mais sobre esse assunto na minha newsletter e no meu Segundo Cérebro. Leia mais aqui: https://lnkd.in/d3nZiWZF