Excelente texto, Walla !
Traduz na essência pontos que se conectam em distintos setores e áreas, além de apontar tendências e caracteristas imprescindíveis !
Vice-campeã ESG Governança entre empresas do setor de energia no Anuário Época NEGÓCIOS 360º, conduzido pela Fundação Dom Cabral. A Acelen é também o 26º lugar geral em ESG Governança.
Fruto do amplo programa de modernização que transformou a Refinaria de Mataripe, essa gigante de 74 anos e nosso primeiro ativo, em um novo marco para o setor de energia e desenvolvimento do Brasil! Com ESG no centro dos nossos negócios, buscamos excelência nas melhores práticas e procedimentos internacionais de governança corporativa. Assim nos conectamos ao nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável.
Pelo terceiro ano consecutivo, também estamos entre as melhores e mais modernas refinarias da América Latina, na avaliação Prêmio Excelência #LARTC, principal premiação do setor, realizada pela World Refining Association.
Essa é a nossa energia!
#SouAcelen#Energia#ESG#Governança#Transparência#TransiçãoEnergética#Excelência
4 Aspectos Negativos do Projeto de Créditos de Carbono
1. Complexidade e Burocracia
A necessidade de conformidade com múltiplas regulamentações e a participação de diversos atores aumentam a burocracia e os custos administrativos. A exigência de licitação para concessões florestais e a necessidade de contratos específicos para a averbação no registro de imóveis são barreiras adicionais que podem dificultar a implementação rápida e eficiente dos projetos.
2. Riscos de Dupla Contagem e Conflitos de Interesse
A implementação prática de medidas para evitar a dupla contagem de créditos de carbono pode ser desafiadora, especialmente em áreas com múltiplos usufrutuários e proprietários. Além disso, a gestão participativa e a repartição justa dos benefícios monetários derivados da comercialização dos créditos de carbono podem gerar conflitos de interesse entre os diferentes atores envolvidos.
3. Dependência de Metodologias e Credenciamento
A dependência de metodologias credenciadas pelo SBCE pode limitar a flexibilidade dos projetos e atrasar a implementação de novas tecnologias e abordagens inovadoras. O descredenciamento de metodologias no âmbito dos mecanismos multilaterais pode gerar incertezas e instabilidades para os desenvolvedores de projetos.
4. Necessidade de Criação de Órgão Regulador
A criação de um órgão regulador específico para gerenciar o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) é necessária para garantir a implementação e fiscalização eficazes. No entanto, a complexidade da estrutura de governança, que inclui um órgão superior e deliberativo, um órgão gestor e um comitê técnico consultivo permanente. será criado um novo órgão público?
Tive o privilégio de coordenar tecnicamente este projeto pioneiro de Green Equity, articulando com os times financeiro, de operação e de engenharia para enfrentar o desafio de apresentar os processos e impactos da Companhia, os benefícios sociais e ambientais e, principalmente, a sua aderência aos fundamentos de uma economia verde.
O criterioso assessment da S&P Global, conduzido pelo Victor Hazell Laudisio com base na metodologia Shades of Green, foi tanto desafiador quanto enriquecedor, contribuindo para a aprendizagem organizacional, o avanço da agenda de sustentabilidade e a maior integração com finanças.
#ESG#Sustentabilidade#FinançasSustentáveishttps://lnkd.in/ezEfnHXG
Gostaria de compartilhar a conclusão do curso Mercado e Créditos de Carbono: Fundamentos, Atualidades e Perspectivas, oferecido pelo Instituto Brasileiro de Sustentabilidade - INBS.
Agradeço ao InBS a oportunidade de me aprofundar neste tópico tão relevante, especialmente no contexto atual com a aprovação da lei do SBCE, que estabelece as bases para um mercado regulado de carbono no Brasil.
Rumo a um futuro mais sustentável!
#sustentabilidade#carbono#mercado#MercadoDeCarbono
Gestor Ambiental, Especialista em Arquitetura Cidades e Sustentabilidade, Pesquisador em ReFi-Finanças Regenerativas e Auditor ESG para Certificação Ambiental Blockchain
Por que a Carbon Maat trabalha com a Certificação Gold Standard para projetos de crédito de carbono.
Como uma das principais certificadoras atua enfrentando os desafios de credibilidade neste mercado, principalmente quanto à falta de padronização nas metodologias e transparência nos critérios para certificação.
Com uma metodologia que prima por aspectos como o ciclo de vida dos projetos da GS, alta volatilidade na variação dos preços do crédito de carbono, desafios no processo de certificação e suas potenciais soluções, novas metodologias, integridade e regulação como tendências emergentes.
O ciclo de vida dos projetos da Gold Standard (GS) para a maioria dos projetos é normalmente baseada em um ciclo de 5 anos, que compreende: Início do projeto (consulta e validação), registro (implementação e verificação), emissão de crédito (via corretora ou bolsa), compra e utilização de créditos.
Alta volatilidade na variação dos preços do crédito de carbono, normalmente decorre de questões como a qualidade do projeto, avaliada pelo padrão de certificação (os créditos GS geralmente são vendidos com prêmio) e o tipo de projeto, sendo os créditos de remoção de carbono mais valiosos do que aqueles cujas emissões foram evitadas. Considerando a qualidade e integridade dos créditos que vimos em 2023, o mercado enfrenta atualmente uma queda nos preços dos créditos, além de uma menor liquidez.
Desafios no processo de certificação e suas potenciais soluções temos ao longo processo de certificação, com diversas etapas de revisão, falta de compreensão sobre como os padrões e requisitos para certificação e o alto custo de investimento inicial, além de um alto prazo de retorno do investimento. Orientação para superar essas barreiras está no aumento do time de atuação, promoção de maior eficiência através da digitalização e a otimização de processos, inclusive através de ferramentas de inteligência artificial (IA), tudo cooperando para desenvolvimento de soluções e oportunidades para o financiamento de projetos.
Constante aprimoramento de novas metodologias, integridade e regulação de tendências emergentes como a implantação de novas metodologias para abranger atividades emergentes adicionais, a regulamentação mais forte tanto do lado da oferta como da demanda, incluindo o desenvolvimento de regulação sobre a compra e venda de créditos e a maior procura por créditos de integridade (qualidade), além da introdução de agências de rating de crédito de carbono.
Estamos preparados para a disrupção e a construção de um processo de integridade absoluta, com alta performance em Compliance, Dupla Materialidade documental e Comunicação Assertiva.
www.carbonmaat.com.br
19 98936-8484
#esg#Compliance#CarbonMaat#OptchainTM#B4CO2Capital#SaveTheWord#Sustentabilidade#Carbono#Tokenização
Por que a Carbon Maat trabalha com a Certificação Gold Standard para projetos de crédito de carbono.
Como uma das principais certificadoras atua enfrentando os desafios de credibilidade neste mercado, principalmente quanto à falta de padronização nas metodologias e transparência nos critérios para certificação.
Com uma metodologia que prima por aspectos como o ciclo de vida dos projetos da GS, alta volatilidade na variação dos preços do crédito de carbono, desafios no processo de certificação e suas potenciais soluções, novas metodologias, integridade e regulação como tendências emergentes.
O ciclo de vida dos projetos da Gold Standard (GS) para a maioria dos projetos é normalmente baseada em um ciclo de 5 anos, que compreende: Início do projeto (consulta e validação), registro (implementação e verificação), emissão de crédito (via corretora ou bolsa), compra e utilização de créditos.
Alta volatilidade na variação dos preços do crédito de carbono, normalmente decorre de questões como a qualidade do projeto, avaliada pelo padrão de certificação (os créditos GS geralmente são vendidos com prêmio) e o tipo de projeto, sendo os créditos de remoção de carbono mais valiosos do que aqueles cujas emissões foram evitadas. Considerando a qualidade e integridade dos créditos que vimos em 2023, o mercado enfrenta atualmente uma queda nos preços dos créditos, além de uma menor liquidez.
Desafios no processo de certificação e suas potenciais soluções temos ao longo processo de certificação, com diversas etapas de revisão, falta de compreensão sobre como os padrões e requisitos para certificação e o alto custo de investimento inicial, além de um alto prazo de retorno do investimento. Orientação para superar essas barreiras está no aumento do time de atuação, promoção de maior eficiência através da digitalização e a otimização de processos, inclusive através de ferramentas de inteligência artificial (IA), tudo cooperando para desenvolvimento de soluções e oportunidades para o financiamento de projetos.
Constante aprimoramento de novas metodologias, integridade e regulação de tendências emergentes como a implantação de novas metodologias para abranger atividades emergentes adicionais, a regulamentação mais forte tanto do lado da oferta como da demanda, incluindo o desenvolvimento de regulação sobre a compra e venda de créditos e a maior procura por créditos de integridade (qualidade), além da introdução de agências de rating de crédito de carbono.
Estamos preparados para a disrupção e a construção de um processo de integridade absoluta, com alta performance em Compliance, Dupla Materialidade documental e Comunicação Assertiva.
www.carbonmaat.com.br
19 98936-8484
#esg#Compliance#CarbonMaat#OptchainTM#B4CO2Capital#SaveTheWord#Sustentabilidade#Carbono#Tokenização
A diligência fundiária aliada ao compliance é fundamental para assegurar a transparência e a confiabilidade nos créditos de carbono. Essa combinação fortalece a governança, reduz riscos e contribui para a construção de um mercado sustentável e ético. Excelente reflexão sobre um tema tão estratégico!
https://lnkd.in/df4A5P7W
Durante a audiência pública na Assembleia Legislativa do RN, proferi uma palestra sobre os investimentos em ESG para o Estado. Abordei como as emergências climáticas, como a que ocorreu no Rio Grande do Sul, estão acelerando o foco na Sustentabilidade por parte das organizações privadas e públicas. Discutimos os compromissos das empresas em relação aos impactos ambientais e sociais, e a situação atual dos investimentos em energias renováveis e seus efeitos. Também foi tratado sobre a resolução da CVM que, a partir de 2026, exigirá a adoção dos relatórios IFRS S1 e S2, obrigatórios para todas as empresas de capital aberto, e como essa medida influenciará as empresas e fornecedores que mantêm negócios com estas empresas no RN.
https://lnkd.in/dhFvB4Ti
A regulação do #mercado de #carbono está a poucos passos de se concretizar. O texto, protocolado na câmara em 2015, foi aprovado pelo #Senado em 13 de novembro e agora espera #sanção#presidencial. O #projeto regulamenta um mercado que poderá ser frutífero para #investidores, que podem lucrar enquanto ajudam a financiar uma das #soluções para a #crise#global do #clima.
Em parceria com BNDES, B3 muda índice para incentivar o mercado de baixo carbono
Em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a B3 anunciou na quinta-feira, 13, em São Paulo (SP), uma nova metodologia para o ICO2 B3 (Índice Carbono Eficiente).
O indicador reúne companhias que divulgam suas emissões de gases de efeito estufa (GEEs). A nova metodologia amplia o nº de empresas elegíveis e traz mais rigor aos critérios de avaliação para seleção das companhias comprometidas com as melhores práticas dessa agenda.
O índice passa a considerar dados de fontes públicas e o uso da plataforma ESG Workspace no processo de coleta dos dados.
Critérios de seleção relacionados à eficiência e à qualidade na gestão de emissões serão avaliados por meio do coeficiente entre emissões de GEEs e receita bruta, além de um score relacionado à gestão do tema de mudanças climáticas pelas companhias.
Antes, as empresas elegíveis só precisavam informar seus dados de emissões e receita para entrar no índice.
Para entrar na carteira do ICO2 B3, a partir de janeiro de 2025, as empresas precisam cumprir alguns requisitos, como fazer parte do Índice Brasil Amplo (IBrA B3, que reúne atualmente 172 companhias de acordo com critérios de liquidez).
Desse universo, a B3 calcula o Score de Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa para cada companhia com o objetivo de avaliar a adoção de práticas de gestão que indicam melhoria na eficiência das emissões ao longo do tempo.
O Índice Carbono Eficiente da B3 foi lançado em 2010, com o objetivo de ser um indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas comprometidas com a transparência de suas emissões. Ele mostra ao mercado quais empresas já deram o primeiro passo em direção a uma economia de baixo carbono, preparando seus inventários de GEEs.
Com informações do BNDES
Confira a notícia completa no PortalSustentabilidade.comhttps://lnkd.in/dUx-xSMa#meioambiente#sustentabilidade#b3#baixocarbono#emissoes
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1 mParabéns, Wallace! Inovar é preciso! Parabéns Construtora Mota Machado