Publicação de SOBERANA - Grande Loja Soberana de Portugal

Heráclito, filósofo grego, disse certa vez: "Nenhum homem pisa no mesmo rio duas vezes, pois não é o mesmo rio e não é o mesmo homem." À primeira vista, esta citação pode parecer desconcertante, mas carrega profundo significado. Ela encapsula uma verdade profunda sobre a natureza dinâmica da vida. Ela nos ensina a abraçar a mudança, apreciar a singularidade de cada momento, e reconhecer a evolução contínua de nós mesmos e do mundo. Assim como o rio nunca mais é o mesmo, também passamos por constantes transformações, influenciados pela infinidade de experiências e interações que temos. Além disso, essa citação nos serve como um lembrete para apreciar o momento presente, pois ele nunca mais será replicado exatamente da mesma forma. Ao reconhecer que tanto o rio quanto nós mesmos, estamos em um estado perpétuo de fluxo, podemos viver mais plenamente e apreciar a beleza em constante mudança que nos rodeia. Então, aproveitemos a oportunidade para mergulhar no rio da vida, e abraçar a jornada constante de auto descoberta e crescimento. Boa semana para todos nós! #mudanças #desenvolvimento #vida #crescimento #globalopsi

Você aceita ser forjado? Assim como a fabricação de uma Katana, espada originária do Japão feudal, reconhecida como símbolo de maestria, tradição e transformação e uma das espadas mais icônicas e admiradas da história, como a espada, o processo de crescimento pessoal e profissional exige forja, resistência e transformação. Uma Katana não nasce perfeita. Seu aço é aquecido a temperaturas extremas, martelado repetidamente, dobrado inúmeras vezes e resfriado com precisão. Cada etapa é essencial para garantir sua força, flexibilidade e beleza. É o resultado de um equilíbrio entre os elementos, moldado por um artesão que entende que o processo é tão importante quanto o produto final. Na vida, somos desafiados de maneira semelhante. As dificuldades, os obstáculos e até mesmo os momentos de fracasso são o "fogo" que nos molda. O "martelo" pode ser representado pelas críticas construtivas, pela necessidade de adaptação e pela busca constante por excelência. O "resfriamento" acontece quando tiramos lições e nos preparamos para o próximo ciclo. Aceitar ser forjado é um ato de coragem. Significa reconhecer que o caminho para se tornar mais forte e resiliente exige esforço, paciência e aprendizado contínuo. E você, está disposto a enfrentar o calor da transformação para alcançar o brilho da excelência? 🌟 #CrescimentoPessoal #DesenvolvimentoProfissional #Psychoanalysis #Katana #Superação #Resiliência

Momento Corporativo O que é nobreza cultural? A nobreza cultural não é um termo comum, mas podemos explorar o seu significado: Nobreza Cultural Imagine uma Nação onde a riqueza não é medida em ouro ou terras, mas em conhecimento e apreciação pelas artes. Nessa Nação, os nobres não ostentam coroas, mas sim livros e pincéis.   A nobreza cultural, nesse conceito, refere-se àqueles que valorizam profundamente a literatura, a música, a filosofia e outras expressões culturais. Eles são os guardiões da sabedoria, os curadores das tradições, seus usos e costumes, e os defensores da criatividade.   Os nobres culturais não se preocupam apenas com suas próprias mentes, mas também com as mentes de todos. Eles constroem bibliotecas, promovem festivais de arte e incentivam a educação para todos.   Em resumo, a nobreza cultural é uma classe da sociedade que enriquece a sociedade com conhecimento, beleza e inspiração, independente de sua condição social e econômica.   O que é pobreza cultural? A pobreza cultural se refere à falta de acesso a conhecimento, educação e expressões culturais. Quando uma pessoa ou comunidade enfrenta pobreza cultural, significa que estão privadas de oportunidades para desenvolver habilidades, apreciar a arte, a literatura, a música e outras manifestações culturais inerentes aos seus usos e costumes, e que envolve e perpetua desigualdades socioeconômicas, todas elas oriundas do Modelo Econômico, que penaliza a falta de investimento em educação e reduz e limita, também, o acesso a recursos culturais. Imagine agora uma aldeia onde as paredes são feitas de ignorância e as ruas são pavimentadas com falta de oportunidades. Nessa aldeia, as pessoas não têm acesso a livros, museus ou aulas de música.   A pobreza cultural é a privação da mente que não pode explorar as maravilhas da literatura, não pode ouvir uma sinfonia ou não pode apreciar uma pintura. É uma carência que vai além do material e envolve o ser.   A pobreza cultural pode ser combatida com investimentos em educação, acesso a bibliotecas, programas de arte e celebração da diversidade cultural e acima de tudo onde o compromisso da educação, seja com a ciência e não com a ideologia.   Em resumo, a pobreza cultural é uma lacuna na alma, uma ausência de cores e sons que deveriam enriquecer nossas vidas como um todo. Para refletir! "A essência da nobreza não está e nunca esteve no TER, mas sim no SER." Profº. Adm. Mota, Afonso. Como você nos enquadra como Nação? Visite nosso site www.motarh.com.br e conheça nossos produtos.

🔍 𝐃𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐌𝐞𝐧𝐭𝐢𝐫𝐚: 𝐑𝐞𝐟𝐥𝐞𝐱õ𝐞𝐬 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐌𝐮𝐝𝐚𝐧ç𝐚𝐬, 𝐓𝐫𝐚𝐝𝐢çã𝐨 𝐞 𝐈𝐦𝐩𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐂𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚𝐥 📆 𝐍𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐱𝐭𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥, 𝐨 𝟏º 𝐝𝐞 𝐚𝐛𝐫𝐢𝐥 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐞𝐫 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐮𝐦 𝐝𝐢𝐚 𝐧𝐨 𝐜𝐚𝐥𝐞𝐧𝐝á𝐫𝐢𝐨. No entanto, a história do Dia da Mentira oferece insights valiosos sobre como mudanças, mesmo as aparentemente pequenas, podem ter impactos culturais duradouros e influenciar tradições globais. A origem do Dia da Mentira remonta à França do século XVI, marcando uma época de transição do Ano Novo de abril para janeiro, conforme decretado pelo rei Carlos IX. Esta mudança não apenas ajustou o calendário, mas também gerou uma tradição de brincadeiras que persiste até hoje. Este episódio histórico destaca a importância da adaptabilidade e da aceitação de novas ideias, mesmo frente a tradições arraigadas. O Dia da Mentira nos lembra de que as tradições podem ter origens inesperadas e que a mudança é uma constante em nossa sociedade.

🔍 𝐃𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐌𝐞𝐧𝐭𝐢𝐫𝐚: 𝐑𝐞𝐟𝐥𝐞𝐱õ𝐞𝐬 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐌𝐮𝐝𝐚𝐧ç𝐚𝐬, 𝐓𝐫𝐚𝐝𝐢çã𝐨 𝐞 𝐈𝐦𝐩𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐂𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚𝐥 📆 𝐍𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐱𝐭𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥, 𝐨 𝟏º 𝐝𝐞 𝐚𝐛𝐫𝐢𝐥 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐞𝐫 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐮𝐦 𝐝𝐢𝐚 𝐧𝐨 𝐜𝐚𝐥𝐞𝐧𝐝á𝐫𝐢𝐨. No entanto, a história do Dia da Mentira oferece insights valiosos sobre como mudanças, mesmo as aparentemente pequenas, podem ter impactos culturais duradouros e influenciar tradições globais. A origem do Dia da Mentira remonta à França do século XVI, marcando uma época de transição do Ano Novo de abril para janeiro, conforme decretado pelo rei Carlos IX. Esta mudança não apenas ajustou o calendário, mas também gerou uma tradição de brincadeiras que persiste até hoje. Este episódio histórico destaca a importância da adaptabilidade e da aceitação de novas ideias, mesmo frente a tradições arraigadas. O Dia da Mentira nos lembra de que as tradições podem ter origens inesperadas e que a mudança é uma constante em nossa sociedade.

Existe um mito de uma tribo esquimó que mexe muito comigo. Basicamente, a reflexão da história é que Igjurgarjuk, o xamã de uma tribo esquimó contou a visitantes europeus que a única verdadeira sabedoria ‘vive longe da espécie humana, lá fora, na grande vastidão e só pode ser atingida através do sofrimento. Só a privação e o sofrimento abrem o entendimento para tudo o mais que se esconde’. Ta Ana, mas o que isso tem a ver? Eu faço uma analogia com a terapia: nem sempre é fácil, muito menos “levinho”. Quem faz terapia sabe que, pra expandir o autoconhecimento, você precisa abandonar crenças limitantes e verdades que eram, até então, absolutas pra você. E você vai esperar até quando pra começar? Basta dar o primeiro passo. #terapia #autoconhecimento #mito #psicologiajunguiana

Em terras lusas, o fado está enraizado nas entranhas do nosso ADN, o tamanho do nosso país limita os nossos horizontes e o medo do desdém alheio o carrasco dos nossos sonhos. Contudo A VIDA ensinou-me que os únicos limites à excelência não se baseiam na cultura, território ou o outro… mas sim a nossa própria mente. A única forma de sermos bem sucedidos é sendo fiéis a determinados princípios consistentemente e falharmos em aspetos distintos, situações diferentes… colocando-te sem receio numa posição em que é provável que falhes, descubrirás que tudo o resto são apenas desculpas.

Essa frase poética nos lembra que, muitas vezes, só conseguimos compreender e apreciar algo quando nos afastamos o suficiente para obter uma perspectiva mais ampla. Como um viajante que parte da costa, olhando para trás e vendo a ilha diminuir no horizonte, percebemos sua beleza e singularidade. Assim como a ilha, nossas próprias vidas podem ser melhor compreendidas quando nos distanciamos das rotinas diárias e das preocupações cotidianas. Às vezes, precisamos nos afastar para ganhar clareza, apreciar nossas experiências e encontrar significado. Portanto, quando se sentir preso ou sobrecarregado, lembre-se dessa sabedoria: saia da ilha para ver a ilha. Às vezes, a jornada para longe nos permite enxergar com mais clareza o que está bem à nossa frente. 🌴🌊

Descubra mais sobre a #cultura e #história do nosso vizinho tão fascinante neste novo post para a série dos #hispanofalantes que agora traféga pelo #Peru. Leia mais no Blog #CulturaEspañola: https://lnkd.in/e9ShUb8F

As corujas são frequentemente associadas à sabedoria, e essa simbologia tem raízes profundas na mitologia e nas tradições culturais de diversos povos. Uma das principais razões para essa conexão vem da Grécia Antiga, onde a coruja estava ligada à deusa Atena, a deusa da sabedoria e da estratégia. A coruja era seu animal sagrado, e, por isso, passou a ser vista como um símbolo de inteligência e conhecimento. 🦉📚 Além disso, a coruja é uma ave noturna, o que significa que ela tem a habilidade de ver na escuridão. Metaforicamente, isso representa a capacidade de enxergar além das aparências, de buscar conhecimento e verdade onde muitos não conseguem, uma característica atribuída aos sábios. 🌙🔍 Outro motivo que reforça essa associação é o comportamento da coruja. Seu olhar atento, seus movimentos precisos e sua postura tranquila evocam uma imagem de observação e reflexão, características tipicamente ligadas à sabedoria. Seu voo silencioso também é visto como uma metáfora para o modo como o conhecimento pode chegar de forma serena e discreta. Por isso, ao longo da história, as corujas foram adotadas como símbolos de sabedoria, conhecimento e mistério, aparecendo em diversos contextos culturais como figuras de poder intelectual e clareza de visão. 🌟📖 #CorujaSabedoria #SímboloDaSabedoria #MitosAntigos #BlogLucianaPombo