Iniciativa contribui para o avanço do processo de desativação de estrutura com práticas de mineração circular. A Samarco utilizou mais de 3 milhões de toneladas de rejeito arenoso gerado no Complexo de Germano, em Mariana (MG), nas obras de descaracterização da Barragem do Germano e do Vale do Fundão, entre janeiro e outubro de 2024. Leia a notícia completa em: https://mla.bs/07b8af69 #revistagc #revista_gc #Sobratema #Samarco #Sustentabilidade #Circularidade #Rejeito #Inovação #Descaracterização #MeioAmbiente
Publicação de SOBRATEMA
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Você sabia que rejeitos de mineração podem ser transformados em soluções sustentáveis? A Samarco está provando que isso é possível na Barragem do Germano, em Mariana (MG). Com 95% do rejeito arenoso reutilizado nas obras de descaracterização, a mineradora está redefinindo os padrões de sustentabilidade no setor. Sustentabilidade em prática Desde janeiro, mais de 1 milhão de toneladas de rejeito arenoso já foram aproveitadas. O material, além de seguro, possui características geotécnicas que tornam seu uso eficiente, substituindo insumos como areia e pedra. Essa prática evitou o uso de recursos naturais equivalentes a construir 20 quilômetros de vias pavimentadas, reduzindo impactos ambientais. Benefícios econômicos e sociais A reutilização dos rejeitos vai além da sustentabilidade ambiental. Ela reduz o tráfego pesado na região, melhora a segurança das estruturas e prolonga a vida útil das áreas de disposição. Essa abordagem diminui custos operacionais e traz benefícios diretos às comunidades locais, reforçando o compromisso da Samarco com a economia circular. O futuro da mineração Até 2029, a empresa planeja reutilizar 16,7 milhões de toneladas de rejeito arenoso, expandindo seu uso para a fabricação de concreto e pavimentações ecológicas. Essas iniciativas estão alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), mostrando que a mineração do futuro é responsável, inovadora e transformadora. A mineração está se reinventando, e a Samarco está liderando o caminho. Esta é a prova de que a mineração do futuro não apenas extrai recursos, mas também constrói um planeta mais sustentável. E você, acredita que a economia circular pode transformar a mineração? Compartilhe sua opinião nos comentários! #mineração #sustentabilidade #economiacircular #Samarco #descaracterização #barragens #femto #femtomining Fonte: Portal de Minas - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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Samarco pode investir mais R$ 2 bi para atingir 60% da capacidade em 2025 O Conselho de Administração da Samarco aprovou o plano de investimentos para que a empresa alcance 60% da capacidade de produção até 2025. Para isso, foram alocados R$ 1,6 bilhão no ano passado. A expectativa é alocar outros R$ 2 bilhões até o final deste ano. É o que mostra o Relatório de Sustentabilidade 2023, divulgado pela empresa recentemente. “Paralelamente, seguimos com um importante processo de licenciamento ambiental para continuidade operacional a médio e longo prazo”, explica Rodrigo Vilela, presidente da empresa. Esse processo, segundo ele, contempla novas áreas de lavra e a ampliação da capacidade de filtragem de rejeitos do Complexo Germano, em Minas Gerais, sem utilização de barragens - modelo sob o qual a empresa tem atuado desde dezembro de 2020. A Samarco registrou, em 2023, a produção de 9,4 milhões de toneladas de pelotas e finos de minério de ferro, com segurança. Também houve progressos no projeto de descaracterização da barragem de Germano e a conclusão do fechamento da Cava. As intervenções receberam R$ 850 milhões em investimentos da empresa em 2023. O Relatório de Sustentabilidade traz ainda os resultados da sua reestruturação financeira, com a aprovação do Plano de Recuperação Judicial homologado pela Justiça, o que confere segurança e visibilidade aos credores da empresa em relação a sua capacidade de pagamento e futuros investimentos. Em 2023, a empresa ano alcançou a marca de 25,7 milhões de toneladas de pelotas e finos de minério produzidas desde a retomada operacional, em 2020. No último ano, a Samarco não registrou acidentes graves e afastamentos por segurança. Outro ponto de destaque é a redução de 12% no consumo de energia. “Adotamos iniciativas de preservação e recuperação de áreas de vegetação nativa, que somam cerca de 17 mil hectares, aproximadamente quatro vezes a área operacional das nossas unidades, bem como o investimento de R$ 1,6 bilhão, até 2025, para dobrar sua capacidade produtiva, alcançando 60%. O Relatório Anual de Sustentabilidade compila e compartilha com transparência os indicadores de 2023, que demonstram o esforço da empresa em construir um novo capítulo de sua jornada, em que o compromisso central é a sustentabilidade, com resultados relevantes para parceiros, empregados e para os territórios mineiros e capixabas, que nos recebem há mais de 46 anos”, ressalta o presidente da Samarco, Rodrigo Vilela. Entre os principais marcos está o Programa Estratégico de Sustentabilidade, que reúne indicadores de ESG essenciais para a empresa e para a sociedade – como água, biodiversidade, descarbonização, direitos humanos, comunidades, saúde, segurança, inovação, diversidade, equidade e inclusão. https://lnkd.in/dUR93UDU
MINÉRIO DE FERRO | Samarco pode investir mais R$ 2 bi para atingir 60% da capacidade em 2025 - BRASILMINERAL.COM.BR
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Anglo American investe R$ 5 bi em tecnologia que evitará o lançamento de 85% de rejeitos. A expectativa é que a planta de filtragem de rejeitos do Sistema Minas-Rio entre em funcionamento no fim de 2025. A Anglo American segue avançando com as obras de implementação da planta de filtragem de rejeitos no empreendimento Minas-Rio. A estrutura evitará o lançamento de até 85% do rejeito total para a barragem, contribuindo com o meio ambiente e com a continuidade da operação de minério de ferro. Ao todo, estão sendo investidos cerca de R$ 5 bilhões na iniciativa. “Em alinhamento ao nosso propósito de reimaginar a mineração para melhorar a vida das pessoas e aos objetivos do nosso Plano de Mineração Sustentável, estamos construindo uma planta de filtragem de rejeitos em nossa mina em Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais. Esse processo vai oferecer inúmeros benefícios ligados à sustentabilidade da operação, entre os quais mais vida útil da barragem e continuidade do empreendimento Minas-Rio”, ressalta o diretor de Projetos da companhia, Euler Piantino. Trata-se de uma tecnologia de filtragem à vácuo, com separação da água que será reaproveitada no processo, “reforçando também a responsabilidade ambiental da nossa empresa e o compromisso com a eficiência operacional na gestão hídrica”, completa o diretor. Com o projeto iniciado em 2021 e a implementação estabelecida em 2022, a planta de filtragem de rejeitos de minério de ferro da Anglo American tem previsão de entrar em funcionamento no fim de 2025. “Além dessa tecnologia que trará uma redução drástica da utilização da barragem do Minas-Rio, a Anglo American está desenvolvendo estudos que visam filtrar 100% dos rejeitos do empreendimento e reaproveitar rejeitos já despejados, com objetivo de evitar a necessidade de utilização de barragem no futuro”, finaliza Luciano de Matos Filho, gerente de Projetos Capital da Anglo American. Confira no link abaixo o vídeo com mais detalhes sobre o andamento das obras de implementação da planta de filtragem de rejeitos do Minas-Rio. Barragem do Minas-Rio A Anglo American possui apenas uma barragem de rejeitos no Brasil, localizada em parte dos municípios de Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas (MG). A estrutura foi construída com aterro de solo compactado e alteada a jusante, método mais seguro existente no mundo. Tanto a barragem como os diques de contenção são operados seguindo as melhores práticas de engenharia. A empresa mantém um rigoroso monitoramento dessas estruturas, de forma permanente, 24 horas por dia, durante sete dias por semana. https://lnkd.in/dpR76E5a
Anglo American investe R$ 5 bi em tecnologia que evitará o lançamento de 85% de rejeitos
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>>> SAMARCO UTILIZA REJEITO ARENOSO NA DESCARACTERIZAÇÃO DE BARRAGENS Entre janeiro e outubro deste ano, a Samarco utilizou mais de 3 milhões de toneladas de rejeito arenoso gerado no Complexo de Germano, em Mariana (MG), nas obras de descaracterização da Barragem do Germano e do Vale do Fundão. De acordo com a mineradora, o aproveitamento de rejeitos representa mais de 55% do total de material produzido, ajudando a tornar o processo mais sustentável, além de contribuir para o aumento da vida útil das atuais barragens, como a Pilha de Disposição de Estéril e Rejeito (PDER) Alegria Sul. Leia a matéria completa: https://lnkd.in/dZxT3iq9 #samarco #rejeito #barragem #descaracterização #sustentabilidade
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Importante avanço para o gerenciamento de rejeitos! O descomissionamento de barragens de rejeitos e a necessidade de remodelamento dos processos de beneficiamento tem evidenciado, cada vez mais, a relevância das operações de filtragem para o gerenciamento de rejeitos minerais. A filtragem permite o empilhamento a seco, também conhecido como "Dry stacking", em que através da redução da quantidade de água presente nos rejeitos é possível armazená-los de forma seca e compacta, aumentando a segurança e reduzindo os impactos ambientais. A Vale vem implementando novos processos e tecnologias em suas operações, visando diminuir a dependência de barragens. O complexo de Itabira (MG) é um forte exemplo dessas modificações, pois nessa unidade foram implantadas duas das quatro usinas de filtragem implantadas pela mineradora em Minas Gerais. Com essa iniciativa, a empresa dá um passo significativo para a eliminação de mais uma estrutura de barragem à montante, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade e a segurança ambiental. Leiam a matéria na íntegra: https://lnkd.in/dr7juiNs #Inovação #Sustentabilidade #MineraçãoResponsável #Tecnologia #Vale
Vale implementa tecnologias inovadoras para reduzir a dependência de barragens em Itabira (MG) e dá início à eliminação de mais uma estrutura a montante
vale.com
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Das 74 barragens a montante em 2019, restam 52 que estão em processo de descaracterização. Ibram passa a divulgar periodicamente avanços na segurança de barragens. https://lnkd.in/dkYiAFby #mineracao #mineração #barragensderejeitos #barragem IBRAM - Instituto Brasileiro de Mineração
Das 74 barragens a montante em 2019, restam 52 que estão em processo de descaracterização
conexaomineral.com.br
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🏗 Durante os meses de janeiro e fevereiro deste ano, a Samarco empregou 95% do rejeito arenoso gerado em seu Concentrador 3, em Mariana (MG), nas obras de descaracterização da barragem do Germano. 📰 Saiba mais em https://lnkd.in/dFBFR4cv 📷 Créditos: Divulgação #Samarco #Descaracterização #BarragemDoGermano #RejeitoArenoso #Mariana #MinasGerais #Mineração #Sustentabilidade #CidadesMineradoras #PreservaçãoAmbiental #Reciclagem #DesenvolvimentoSustentável #GestãoAmbiental #ResponsabilidadeAmbiental #MeioAmbiente #Ecofriendly #AçõesSustentáveis #CompromissoAmbiental #Preservação #Conservação #SustentabilidadeCorporativa #CrescimentoSustentável #MineraçãoResponsável #InovaçãoAmbiental #RecursosNaturais
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E já se foram 9 anos dessa tragédiaem Mariana/MG. 😭😭💔💔 5 de novembro de 2015 - Data do rompimento da barragem do Fundão, localizada no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro de Mariana (MG). Tragédia é a maior catástrofe ambiental na história do país e fica marcada como o maior rompimento do mundo envolvendo barragens de rejeitos de mineração. O colapso na estrutura da Samarco Mineração S/A, uma joint venture das mineradoras Vale e BHP Billiton Brasil, causou a morte de 19 pessoas, e outras três estão desaparecidas ate hoje, e despejou mais de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério no meio ambiente, contaminando a bacia do Rio Doce, nos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, até alcançar o mar territorial brasileiro. #php #vale #valemineradora #crime #saudades #mariana #marianamg #rompimentodebarragem #saudadeseternas #familia https://lnkd.in/dkGatXuu
Pai Preparado Filhos de Caráter on Instagram: "5 de novembro de 2015 - Data do rompimento da barragem do Fundão, localizada no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro de Mariana (MG). Tragédia é a maior catástrofe ambiental na história do país e fica marcada como o maior rompimento do mundo envolvendo barragens de rejeitos de mineração. O colapso na estrutura da Samarco Mineração S/A, um
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Ouro Preto vive dias de tensão após a Agência Nacional de Mineração identificar fissuras na barragem de rejeitos de minério de ferro Forquilha 5, da Vale. Os primeiros sinais de problemas surgiram em junho, quando a empresa notificou a agência sobre o surgimento de trincas na crista da barragem. Segundo a empresa, as trincas foram tratadas e fechadas, porém, no início de agosto, a mineradora informou à ANM o surgimento de fissuras, desta vez nas bermas da barragem. A ANM exigiu que fosse realizada a limpeza e remoção de detritos para melhor inspeção e monitoramento da situação. Além disso, foi solicitada a instalação de extensômetros para verificar se há tendência de progressão ou estabilização. Apesar das autoridades alegarem ainda não haver riscos de rompimento, a população observa com atenção o desenrolar da situação, visto que existem pessoas residindo na área que poderia ser afetada por um possível rompimento, conforme dados de registro da barragem no portal da ANM. Além disso, existem riscos significativos para áreas ambientais relevantes, além de alta concentração de locais residenciais, agrícolas, industriais ou de infraestrutura de relevância socioeconômica e cultural que podem ser afetados. Nos resta apenas a pergunta: até quando vamos fechar os olhos para os sinais? Em nome da exploração econômica, não podemos ignorar que a mineração é uma atividade que põe em risco o meio ambiente e a vida humana. Precisamos urgentemente encontrar soluções alinhadas a responsabilidade socioambiental, colocando a segurança de indivíduos e do nosso planeta em primeiro lugar. Fonte: ANM (https://lnkd.in/erP7NpFq)
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Importância em manter as estruturas das pilhas em segurança.
Engenheira de Minas | Geotécnica | Segurança de Barragens | Gestão de Riscos | PGRBM | PAEBM | DCO | DCE | PSB
Ontem, em Conceição do Pará (MG), ocorreu a ruptura de uma pilha de rejeitos relacionada à mineração de ouro. Esse incidente chamou a atenção para os potenciais impactos ambientais e sociais, especialmente no Rio Conceição, um manancial de alta qualidade, que pode ser afetado pelo carreamento de materiais da estrutura. A empresa responsável atribuiu o evento às fortes chuvas recentes e afirma que os danos estão sob controle, não houve fatalidades. Durante o simpósio desta semana dia (04/12) promovido pela Faculdade de Direito da UFMG, com a participação da Agência Nacional de Mineração - ANM e Ministério Público do Estado de Minas Gerais foi enfatizado que a regulamentação específica para pilhas de rejeitos está prevista para entrar na agenda regulatória de 2025/2026 (âmbito federal), e está sendo discutido o Projeto de Lei nº 2.519/2024 (âmbito estadual), que dispõe sobre ações de segurança, fiscalização e informação sobre Pilhas de Disposição de Rejeitos e Resíduos Industriais ou de Rejeitos, Resíduos e de Estéril de Mineração, no Estado de Minas Gerais e dá outras providências, junto a Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Esse tema foi amplamente discutido como um passo essencial para garantir maior segurança e sustentabilidade nas operações de mineração. A ausência de normas claras para essas estruturas, que diferem de barragens, ainda deixa lacunas importantes no monitoramento e na fiscalização, aumentando os riscos para o meio ambiente e as comunidades próximas. Assim, ao abordar esse incidente, é fundamental reforçar a necessidade urgente de regulamentação e fiscalização efetiva dessas estruturas. Investir em segurança e em práticas de gestão alinhadas às melhores normas internacionais não só previne tragédias, mas também protege os recursos hídricos e as vidas das pessoas. A regulação é um caminho indispensável para o desenvolvimento sustentável da mineração no Brasil. #Pilhas #PilhasDeRejeito #Mineração #PL2519 #ANM #PilhasDeEstéril #AgendaRegulatória
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