Publicação de Sonne Automação

Carrego em mim as cores, os sabores e a força de São Luís do Maranhão. Terra de Bumba meu Boi, de reggae, de cultura que transborda, de um povo que faz da diversidade sua maior riqueza. Sou filho dessa terra amazônica, onde aprendi que nossas raízes são nossa maior fortaleza. Como homem preto, empreendedor social amazônida e nordestino, minha história é tecida com os fios da resistência que nossos ancestrais nos ensinaram. Aqui, entre mangues e marés, entre tambores e toadas, aprendi que inovar é também honrar nossas origens. Quando me diziam que alguns espaços “não eram para mim”, nossos maracás respondiam que todo terreiro é nosso por direito. Quando tentavam limitar nossos sonhos, nossa ancestralidade ecoava que somos herdeiros de uma terra rica em sabedoria e possibilidades. Hoje, como empreendedor social, trabalho para criar pontes entre nossa sabedoria ancestral e a inovação tecnológica. Porque ser da Amazônia é entender que progresso verdadeiro é aquele que respeita nossas raízes, nossos povos, nossos saberes. A mudança que queremos ver começa quando entendemos que nosso conhecimento tradicional e nossa capacidade de inovação podem caminhar juntos. É isso que construímos aqui, todo dia, provando que é possível unir desenvolvimento e preservação, tecnologia e sabedoria ancestral. Porque ser amazônida e nordestino não é limitação, é potência. É ser guardião de um conhecimento milenar e, ao mesmo tempo, construtor de um futuro onde tradição e inovação dançam juntas, como em um belo Bumba meu Boi. #EmpreendedorismoSocial #Amazônia #SãoLuís #Maranhão #ImpactoSocial #Inovação #Diversidade

A Minha Patria é a Lingua Portuguesa 😍

Desejamos um Natal feliz e próspero a nossos clientes e parceiros! 🎄 #MáquinasEEquipamentos #ManutençãoIndustrial #DesenvolvimentoDeProdutos #EngenhariaMecânica #Mecânica #Engenharia #Tecnologia #Inovação

DIA DO NORDESTINO: Para além dos Estereótipos O dia 8 de outubro é dedicado ao nordestino. Contudo, vi uma série de homenagens tendo o chapéu de couro, o cactus, o rosto sofrido e a terra árida como símbolos. No entanto, é fundamental que essa celebração vá além dos estereótipos que, por vezes, limitam a visão que se tem do Nordeste. O Nordeste é muito mais do que isso. É uma região de contrastes, com exuberantes paisagens litorâneas, uma rica gastronomia que vai muito além do baião de dois e do acarajé, e uma diversidade cultural que se manifesta em diversas formas de expressão artística, como a música, a dança e a literatura. Eu entendo que a tentativa é a de simbolizar um povo guerreiro, trabalhador e resistente e que com a sua a força e resiliência contribuiu significativamente para a formação da identidade brasileira. Porém, há muito tempo que o chapéu de couro não nos representa mais (aliás, há tempos que eu não vejo alguém no Nordeste usando um chapéu de couro, a não ser políticos em época de campanha). Ao celebrar o nordestino, é preciso reconhecer a sua luta contra a desigualdade social, a seca e outros desafios históricos. Mas também é preciso valorizar as suas conquistas, a sua capacidade de superação e a sua contribuição para o desenvolvimento do país. Hoje o Nordeste é desenvolvimento, é cultura, é turismo, é trabalho, é alegria, é beleza e é felicidade. Ninguém mais emigra daqui. Ao contrário, virou moradia definitiva de quem vem de fora e quer qualidade de vida É hora de romper com os estereótipos e construir uma narrativa mais justa e completa sobre o Nordeste. É preciso mostrar ao mundo a sua diversidade, a sua riqueza cultural e o seu potencial. É preciso celebrar não apenas o nordestino sofrido, mas o nordestino criativo, empreendedor, alegre e cheio de vida. Que este dia seja um momento de reflexão e de luta por um Nordeste mais justo e desenvolvido. Que possamos construir um futuro onde a cultura nordestina seja valorizada em toda a sua complexidade e onde os nordestinos sejam reconhecidos por tudo o que são e representam. Feliz dia do atual e verdadeiro Nordestino. #DiaDoNordestino #OrgulhoDeSerNordestino #MaisQueUmEstereótipo

Bom dia, Rede! 🌄 O relevo brasileiro é uma combinação fascinante de formações montanhosas e áreas planas, refletindo a diversidade geográfica do nosso país. Regiões como a Serra do Mar e a Chapada Diamantina se destacam pelas elevações, enquanto as planícies amazônicas e o Pantanal são exemplos de áreas mais planas. Entender essa variação de relevo é fundamental para setores como a logística e o agronegócio, influenciando desde o transporte de mercadorias até a escolha de áreas para cultivo. 🎯 Como você acha que o relevo influencia as operações nas diferentes regiões do Brasil? Vamos discutir! #Geografia #RelevoBrasileiro #Logística #Agronegócio #Sustentabilidade #DesafiosRegionais #Inovação

SOROCOISAS Eu vivo na pacata Sorocaba. Nascido e criado na Vila Haro. Como em toda cidade do interior, o pessoal aqui tende a depreciar-se. Sorocabano não dá seta. Bom, é certo que nem todos dão, mas terça estive na cidade de São Paulo e muitos motoristas também não davam. Vai ver dei o azar de pegar um comboio de sorocabanos a minha frente na marginal Tietê. Sorocabano não é criativo, todo comércio começa com Soro: SoroFarma, SoroCarnes, SoroTel, SoroCar, SoroSomething... E não é assim em Votorantim, nossa cidade irmã? VotoMassas, VotoCar, VotoFarma? E, de certo, assim o é em Campinas, com exceção que lá é sufixo e não prefixo: MetroCamp, UniCamp, FarmaCamp, EletroCamp etc. Ah, mas e o sotaque do sorocabano? Fala leitÊ quentÊ. É, o nosso e é ê e não é. Herança tropeira da gauchada que veio aqui matar indígenas e vender mulas. Por quÊ o nosso Ê haveria de ser feio? Coisa bÊsta... Ah, mas e o poRta? Novamente, o éRRe do caipira é coisa do interioR. Tem aqui em Sorocaba, mas tem também em Piracicaba, em Araçoiaba, em Tatuí. A gente fala poRta mesmo. Qualé o pobrema? Agora, tem uma coisa que é coisa bem sorocoisúda: o gerúndio diminutivo. Aqui quando chove fraco, tá chovendinho. Quando você corre com aquela malemolência, tá correndinho. E quando faz, tá fazendinho. Outra coisa bem sorocoisúda é o castele, do verbo castelar. Ex.: Castele só, aqui em Sorocaba, quando a gente quer chamar à atenção para algo, a gente diz castele. - ô, castele só aquela mina. - qual mina? - aquela correndinho ali. Bom, Sorocaba tem sim suas mazelas. Tal qual toda cidade, eu sei. Má nói num tamô aqui pra falá das mazela. Castele, nói gosta de escrevÊ as coisa bÔnita desta terra rasgada. Terra rasgada é o significado da palavra indígena Sorocaba. E para finalizar, castele só a cena: Eu e patroa em Curitiba. Cidade que dizem ser a meca dos antissociais. Pois bem, justo em Curitiba eu tomo um táxi cujo o motorista, um senhorzinho nipônico que falava mais que o homem da cobra, ao saber que eu e era sorocabano, tentou me explicar que a origem do nome Sorocaba foi porque no tempo do Império, o imperador mandou distribuir soro (sic) para todos e, oras, quando chegou em Sorocaba, o soro acaba. Sacou? O soro acaba! De todos os taxistas curitibanos que eu poderia ter pego, peguei justamente um que além de tagarela, era humorista! Se fosse um SoroTáxi isso não teria acontecido... Ósculos & Amplexos PS.: se você é sorocabano, pode ir curtindinho ai!!!!

Que o significado de Jandaia nos inspire a cada dia para desenvolvermos um projeto que faça diferença para a matriz energética Brasileira e para o povo Cearense. #transiçãoenergética

Dia do Folclore é dia de celebrar nossas raízes e saberes locais. Mergulhamos nas tradições que moldam nossa identidade cultural e nos conectam aos valores e crenças das comunidades onde atuamos. O folclore brasileiro, rico em diversidade e histórias, é uma ferramenta poderosa para a valorização e o fortalecimento dessas conexões. Ao nos aprofundarmos nos saberes locais, como as histórias do Curupira, do Boto Cor-de-Rosa, da Iara e do Boitatá, entendemos melhor a relação intrínseca entre cultura e natureza. Essas narrativas, passadas de geração em geração, carregam ensinamentos sobre a preservação ambiental e o respeito à biodiversidade. Para nós, o entendimento e a conexão com esses saberes locais é muito importante porque trabalhamos lado a lado com as comunidades, escutando e aprendendo, para criar projetos que respeitem e incorporem suas tradições e conhecimentos. É por meio desse diálogo sincero e próximo que conseguimos realizar nossos projetos e promover a conservação da biodiversidade de forma efetiva e sustentável. Quer saber mais sobre como atuamos? Entre em contato com nosso time: https://lnkd.in/d26QmHCb   #DiaDoFolclore #FolcloreBrasileiro #CulturaPopular #ValorizaçãoLocal #Biodiversidade #SynergiaSocioambiental #SynergiaConsultoria #ConsultoriaSocioambiental 

O Dia do Índio é celebrado em 19 de abril no Brasil como forma de valorizar e homenagear a cultura e história dos povos indígenas. Neste dia, também é importante refletir sobre a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, já que os povos indígenas possuem uma relação muito próxima e harmoniosa com a natureza. A sustentabilidade é fundamental para garantir a sobrevivência não apenas dos povos indígenas, mas de toda a humanidade. Preservar as terras indígenas e respeitar seus modos de vida tradicionais contribui para a conservação da biodiversidade e dos recursos naturais, além de promover um desenvolvimento mais equilibrado e sustentável. Portanto, é essencial que, ao celebrarmos o Dia do Índio, também nos comprometamos com a causa da sustentabilidade e da preservação do meio ambiente, respeitando e aprendendo com os conhecimentos e práticas dos povos indígenas. Juntos, podemos construir um futuro mais justo, equilibrado e em harmonia com a natureza.🌿🇧🇷🌱Entrega Sustentável 🍀🇧🇷SIMPI São Paulo

Nunca pensei que o meu trabalho fosse me levar tão longe de casa: a mais de 3 mil km e cerca de 12h de distância - do RJ até o Médio Juruá, um dos territórios mais preservados da Amazônia Legal. Sobrevoar o Rio Negro em um avião de cerca de 5m de comprimento e 9 lugares é uma experiência única. Ver a imensidão do Rio misturada com a floresta e os arco-íris me trouxe uma sensação de infinitude, como se eles se misturassem e não tivessem fim no horizonte. Saímos de Manaus e, 3h depois, chegamos a Tefé. Uma cidade que fica a mais de 500km da capital Amazonense. Uma parada rápida pra reabastecimento e partimos pra mais 1h no ar em direção à Carauari. Lá foi uma parada curta, mas de muito acolhimento: conhecemos pessoas, almoçamos e fomos pro porto. Começava, então, uma viagem de mais 4h na voadeira até a comunidade Bom Jesus, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari. Pra quem não conhece, voadeira é um pequeno barco-lancha com motor potente e todo aberto na frente e dos lados. Conseguiu visualizar? Pois imagine essa viagem com uma chuva forte no meio do percurso. Alguns improvisos, mas nada que fosse mais impactante do que a vista impecável que tem o sinuoso Rio Juruá. Chegando à comunidade, mais uma acolhida: a população nos recebeu de portas e corações abertos. Pra mim, que sempre gostei de ouvir histórias, estar aqui e conhecer essas pessoas é um presente. Você deve estar se perguntando o que eu vim fazer. Bem, sou jornalista e atuo com comunicação institucional na Sitawi. Parte do meu trabalho envolve o que eixo rio-são paulo tá acostumado a falar sobre: branding, reputação de marca, conteúdo. Mas outra - grande - parte olha para o impacto positivo. Aliás, ele tá em primeiro lugar. Estamos no Médio Juruá, onde existe um programa territorial que conta com o protagonismo de associações locais que implementam atividades no território, como Asproc, Amecsara e Asmamj, e junto a diversos parceiros, conseguimos apoiar o desenvolvimento social e econômico de mais de 60 comunidades do território - sim, é um território imenso e de muita diversidade cultural e histórica. O programa atua com povos originários e comunidades ribeirinhas que, com sua experiência, vivem da e para a floresta: fazem do local uma fonte de renda, coordenam diversas cadeias produtivas (como o pirarucu e as oleaginosas - murumuru, andiroba, etc), são referência em liderança política e uma das governanças mais fortes que já vi, tudo isso por meio da organização social comunitária. Aqui tento mostrar uma pequena parte do tanto de brasil e de pessoas que a gente não conhece e não reconhece - e o que estamos fazendo, junto a eles, pra mudar isso. Espero que gostem (e que eu consiga fazer mais posts também). Deixo aqui uma foto de uma das paisagens mais lindas que já vi. Ronnayana Silva, apenas agradecer pelo convite pra viver isso! Vale a pena ler uma parte que contamos da história do Médio Juruá: https://lnkd.in/dTQzqStR