Publicação de Startups

Já faz algum tempo que as publicidades em redes sociais tomaram conta dos investimentos de marketing das empresas mundo afora. Inclusive, você já deve ter visto aquele seu influenciador querido divulgando algum produto ou serviço, e que você nem deu bola porque não estava afim de ver mais uma propaganda. No entanto, ultimamente tem sido muito comum influenciadores “disfarçarem” as publicidades dentro do seu conteúdo. Exemplos como Fred Bruno e Diego Cruz, têm feito suas publis, escondendo a marca até o meio do vídeo, se assemelhando muito à tática de Product Placement, presentes em grandes produções de filmes, pegando o consumidor despercebido com a inserção do anúncio. Dessa forma, a marca é vista como um benefício, ao invés de ser tratada apenas como mais uma publicidade sendo apresentada para nós. Você já tinha reparado nisso? Quer fazer sua marca ser vista de forma orgânica e positiva? A GENte te ajuda! #genpropag #marketing #branding #startup #empreendedorismo #proposito #marketingdigital #businessplan #publicidade #marcas

Descobri hoje a Aceleraí, startup que conecta pequenos e médios negócios à artistas consagrados. Querendo saber mais, fui ao blog deles, e lá encontrei as diferenças entre Marketing de Influência e Marketing de Autoridade. Não pegando bem as diferenças, busquei o Copilot, que esclareceu da seguinte maneira: O marketing de influência consiste em utilizar influenciadores digitais, ou seja, pessoas que têm grande número de seguidores nas redes sociais e que podem influenciar o comportamento, as opiniões e as decisões de compra de seus fãs. O objetivo é promover produtos, serviços ou marcas por meio de parcerias, patrocínios ou campanhas com esses influenciadores, que podem ser celebridades, blogueiros, youtubers, entre outros. Busca alcançar públicos segmentados, aumentar a visibilidade da marca e criar conexões autênticas que impulsionam o engajamento e a conversão. Já o marketing de autoridade, consiste em construir e consolidar a autoridade de uma pessoa ou de uma marca em um determinado campo de conhecimento, demonstrando sua expertise, sua experiência e sua credibilidade. O objetivo é se posicionar como uma referência, uma fonte confiável e uma líder de opinião em seu mercado, gerando valor e confiança para o público alvo. Envolve a produção de conteúdo de qualidade, a participação em eventos, a realização de palestras, a publicação de livros, entre outras ações que reforcem a reputação e a influência da marca. Rodrigo Faro é um dos porta vozes da marca, que traz nomes bem conhecidos, em seus conteúdos. Se os preços são de fato atrativos, para o pequeno e médio, ainda vou descobrir. O negócio faz parte do ecossistema da Gouvêa Ecosystem / Gouvêa Experience, composto por outras grandes marcas do Varejo, como Mercado e Consumo e NRF. https://lnkd.in/dpu95xAx

Depois de tanto observar as mudanças rápidas no mercado de influência, arrisco a dizer que o que podemos esperar nos próximos meses e anos são influenciadores que apostarão na mentalidade empreendedora para prosperarem em seus nichos. Existem algumas fases e fluxo que fazem com que os influenciadores saiam do lugar exclusivamente de produtor de conteúdo nas redes. ✅ A primeira é a fase da atenção que todos nós estamos acostumados, ou seja, chamar atenção nas redes através de dancinha, vídeo que pode viralizar, Tweet polêmico ou qualquer outra coisa. ✅ A segunda é a confiança. Essa segunda fase já começa a complicar. Poucos conseguem responder como parar de produzir seguindo as regras do algoritmo , fazer seu público entender a importância daquilo que você está fazendo e, por fim, conseguir convencê-los que podem te acompanhar em outros lugares, plataformas, no online ou no off-line. Nessa fase os influenciadores conseguem levar seu público para onde quiser, porque o público confia neles. ✅ A terceira etapa é a venda. O influenciador começa a pensar como CEO, pensar quais estratégias de venda poderão utilizar para que o público realmente compre seu produto, assine sua newsletter, faça uma doação mensal ou qualquer coisa. E por últimos temos a etapa que é criar um negócio. Os influenciadores passam a realmente ter que administrar um negócio. Criam seus produtos físicos e digitais, criam formas para fazer seu público investir neles. E se você que está lendo este texto já trabalha no mercado de influência, entenda que você já faz coisas que empreendedores fazem. Testa conteúdos para ver se funciona, pensa qual será o melhor formato para passar a mensagem que gostaria, já passou a entender sobre branding nas redes, cores e linguagens, sabe os temas de interesse do seu público, provavelmente tem um CNPJ para emitir nota fiscal, consome conteúdos que vão melhorar os seus conteúdos, analisa as métricas de sucesso em suas redes e assim por diante. 💡 O que estou falando aqui é óbvio. Mas o óbvio além de precisar ser dito, precisa ser feito. Agora vai lá e começa a fazer.

Empresários precisam se tornar influenciadores de suas próprias empresas. Nos últimos anos, venho observando uma tendência significativa no mercado: os empresários tradicionais precisam se tornar criadores de conteúdo (Creators) ou correm o risco de perder espaço para aqueles que já são Creators e estão se transformando em empresários. Um caso recente que exemplifica essa transformação é o de Jake Paul. Conhecido como influenciador e boxeador amador, Jake possui uma audiência impressionante com 20.7 milhões de inscritos no YouTube e 26.7 milhões de seguidores no Instagram. Recentemente, ele lançou a marca de desodorante "W", com o objetivo de competir diretamente com gigantes como a Old Spice. Para esse projeto, Jake recebeu um investimento de 11 milhões de dólares de diversos fundos, além de um aporte inicial de 3 milhões de dólares. Outro exemplo notável é seu irmão, Logan Paul, que lançou a marca de energéticos "Prime", alcançando um faturamento de 1.2 bilhões de dólares no último ano. E não podemos esquecer de Mr. Beast, um dos maiores YouTubers do mundo, que está expandindo sua marca para mercados internacionais, como a África do Sul e Singapura. Kim Kardashian, por sua vez, continua a mostrar o potencial de monetização dos Creators com uma marca avaliada em 4 bilhões de dólares. Esses exemplos ilustram uma tendência crescente: investidores estão cada vez mais dispostos a apostar em Creators que já possuem uma audiência engajada. Isso ocorre porque é mais fácil e barato tirar projetos do papel quando já se tem uma comunidade estabelecida do que começar do zero. A revolução digital transformou a jornada do consumidor, tornando o digital essencial. Creators, com suas grandes audiências, estão à frente dos empreendedores tradicionais, especialmente aqueles que negligenciam o potencial do digital. Então, a reflexão que fica aqui é: Empresários precisam se tornar influenciadores de suas próprias empresas. Cada empresa deve ter uma cara, alguém que já é conhecido e possui uma audiência. Isso transforma a comunidade em um canal de vendas poderoso. Quer minha ajuda para se tornar o influenciador da própria empresa? Me chama aqui!

Nada fala mais alto sobre a qualidade do seu negócio do que a experiência do seu cliente! Cada feedback positivo, cada indicação boca a boca, cada review sincero nas redes sociais pode influenciar dezenas, ou até centenas de novas pessoas. Lembre-se: um cliente satisfeito não só retorna, mas traz mais clientes com ele! 😍 ✨ Quer construir uma rede de influenciadores orgânicos? Cuide bem de cada cliente, ofereça uma experiência incrível e colha os frutos dessa conexão. #agenciamount #empreendedores #empreendedor #negocios #marketingdigital

A receita da influência: Como se tornar uma Lovemark 🌟 A influência no marketing é crucial para afetar as decisões e comportamentos do público-alvo, criando conexões emocionais e de confiança. Esse poder de persuasão é vital para construir relacionamentos duradouros e leais com os consumidores. Uma influência bem executada pode transformar uma marca comum em uma Lovemark, que conquista o coração dos consumidores, gerando amor e respeito profundos, além de lealdade. Um dos maiores exemplos de Lovemarks que foram construídos através da influência é o Nubank. Com uma alta expertise em Brand Equity, a marca se tornou uma referência dentro do seu mercado, inovando de vez o setor financeiro. Muito do seu sucesso foi através de um uso inteligente vinculado a sua influência, quer saber mais sobre? Arraste pro lado e confira! Gostou do conteúdo? Conecte-se comigo para mais insights sobre marketing e branding! #Influência #MarketingDigital #Lovemark #BrandEquity #Nubank #MarketingDeInfluência #DeMakers

Não é incomum que, após obterem números gigantescos nas redes sociais, influenciadores(as) passem a empreender em suas próprias marcas. O marketing tem se questionado se o mercado de influência está saturado, e digo que não! Assim como em outras profissões, influenciar tem obtido novos formatos e para quem quer viver disso, é preciso acompanhar. Agora, mais do que nunca, o espírito do empreendedorismo faz toda a diferença. Bem como a relação entre consumidores e seguidores 😉 ➡️ Quero saber: qual o grau de influência das pessoas que você segue na sua vida como empreendedor(a)? #ninasilva #empreender #empreendedorismo #mercadodeinfluência

Nunca houve um momento tão bom para um empreendedor evoluir um negócio digital. Quando falamos da já conhecida figura do influencer, a barreira de entrada baixa para quem já conta com uma presença online há anos, a margem de lucro alta e um alcance que beira o infinito são vantagens competitivas só aguardando para serem aproveitadas. O Arthur Alvarenga, CEO da Hubla, empresa cliente da RP:, ytraz insights sobre o assunto em seu artigo publicado na Revista Live Marketing. Trabalho do Rodrigo Ferrari e meu!

Não basta apenas influenciar, é preciso empreender. No Brasil, já são mais de 500 mil influenciadores, e com as redes sociais cada vez mais saturadas, muitos estão encontrando no empreendedorismo o próximo passo para expandir seu alcance e transformar presença digital em negócios sólidos. Um exemplo disso é o PodPah, o maior podcast do Brasil agora leva sua marca para um ramo diferente abrindo o Rango Brabo, uma hamburgueria que leva a experiência do canal para o mundo físico. Mais que um novo negócio, é uma forma de converter presença digital em algo palpável e de longo prazo. Muitos influencers já compartilham essa ideia, um exemplo é a @rafalotto,que afirma que “o creator que não se vê como uma empresa… não vai conseguir navegar nesse universo.” Esse pensamento reflete uma necessidade crescente: os criadores que desejam se destacar não podem depender apenas de publicidade; precisam se reinventar e se ver como verdadeiros empreendedores. Outro exemplo é do @luizmenezes, que acrescenta: “Com tanta gente no mercado, não dá pra viver só de publicidade… quem quer seguir nisso vai ter que assumir riscos e empreender.” Para os profissionais do marketing, esse movimento representa o futuro da creator economy, onde influenciadores se tornam estrategistas, convertendo criatividade em negócios. E você, já pensou em como o empreendedorismo pode transformar a influência em valor real? Comente o que você acha dessa nova onda e cite os seus influencers empreendedores preferidos. #EmpreendedorismoDigital #CreatorEconomy #InfluênciaQueTransforma #PodpahRangoBrabo #MarketingDeInfluência #EstratégiaDeNegócios

🔸Dá lucro reconhecer seus membros mais engajados. Muita gente ainda acredita que #marketingdigital é sobre aquisição de clientes. Leads, leads... e o que acontece depois da conversão desses leads? 🦗🦗🦗 (cri, cri, cri)... Marketing lucrativo mesmo acontece de dentro para fora. O seu cliente mais engajado é o seu melhor #marketingdeinfluência Mas, como assim Cami? Clientes engajados e que promovem as marcas passam desapercebidos pelas empresas todos os dias. Ter uma base de clientes com um volume considerável de clientes no perfil de micro influenciadores não mapeados é uma forma de deixar muito dinheiro em cima da mesa na #creatoreconomy ... Cuidar da sua comunidade de clientes engajados é o #marketingdeconteúdo mais autêntico e genuíno que você pode fazer. Custa pouco e gera muito lucro dar espaço, voz e ter inteligência de dados para reconhecer esse perfil de cliente. Cuidar da sua comunidade de clientes com estratégias de comunidade é a melhor forma de promover o crescimento da sua marca. Isso é #marketingdecomunidade concorda? Quanto dinheiro sua marca deixa na mesa todos os dias por não realizar estratégias de reconhecimento em sua base engajada de clientes? Eu posso te ajudar a virar esse jogo Siga Camilla Speranski para aprender como a deixar menos dinheiro na mesa e a lucrar mais através de estratégias de comunidade. #customerexperience #communitymanager