Estratégias Diversificadas | Uns falam que as maiores oportunidades do varejo de alimentos estão no modelo mais espartano do atacarejo. Outras empresas preferem apostar nas lojas de proximidade. Ainda há aqueles que acreditam que o e-commerce é o melhor caminho e há quem prefira focar na classe A, devido às margens maiores. Para o Grupo Carrefour Brasil, todas as teses são válidas. Não é à toa que o foco da empresa é o de consolidar como o maior ecossistema do setor no País. Segundo o CEO do Grupo Carrefour Brasil, Stephane Maquaire, esse é o melhor caminho para o grupo seguir crescendo no Brasil. “Nosso compromisso é atender o cliente onde ele quiser, da forma que quiser. O cliente evolui e nós evoluímos juntos, e acreditamos que o futuro do varejo está na integração de formatos e canais, oferecendo a conveniência que o consumidor moderno espera”, disse o executivo. Veja mais em nosso site www.superhiper.com.br ou no link: https://lnkd.in/dkdEKhth SuperHiper Publicação oficial da ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados #Varejo #Atacarejo #LojasDeProximidade #Ecommerce #ClasseA #Inovação #TransformaçãoDigital #Carrefour #Crescimento #Ecossistema
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Os atacarejos estão dominando o varejo alimentar no Brasil. Focado na oferta de preços baixos, o Atacadão, do Grupo Carrefour Brasil, está ampliando serviços para se destacar e promovendo iniciativas em digitalização e melhoria da experiência de compra. Novidades nas lojas físicas incluem padarias, açougues e frios fatiados, além de pontos de autoatendimento, Wi-Fi grátis e estações de recarga para carros elétricos. E-commerce também é um foco, com entregas em parceria com Uber, Rappi e iFood. Esta matéria foi uma das mais lidas no portal da Mercado & Consumo. Acesse para saber mais sobre os planos de expansão e inovação do Atacadão. #mercadoecnsumo #noticias #foodservice #atacadão #varejo #ecommerce #Inovação #consumo #carrefour #compras #economia #supermercado
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Maras Próprias | Em 2019, a rede americana de lojas de departamentos Target já vendia US$ 8 bilhões em alimentos e bebidas. Percebendo uma oportunidade, a varejista reforçou seu foco nas categorias de supermercados, entrando de vez na briga com redes especializadas, como Kroger e Albertsons, e com generalistas como o Walmart. Cinco anos depois, a estratégia vem se mostrando um enorme sucesso. De lá para cá, as vendas de alimentos na Target triplicaram, chegando a US$ 24 bilhões. A participação dos itens de supermercados no faturamento da varejista avançou de 10,2% para 22,3%. Além disso, os itens de supermercados têm um papel estratégico para a Target, pois ajudam a atrair consumidores. “Mais de 55% das cestas de compras contam com alimentos e bebidas”, revela o VP Sênior de produtos para alimentos e bebidas da varejista, John Conlin. Veja mais em nosso site www.superhiper.com.br ou no link: https://lnkd.in/d6JtMfaf SuperHiper Publicação oficial da ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados #Target #VarejoAlimentar #EstratégiaDeVendas #AlimentosEBebidas #MarcasPróprias #SuperHiper
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De acordo com a ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados, em 2023, o setor #supermercadista alcançou R$ 1.001,3 trilhão em faturamento, por meio da operação de todos os seus formatos e canais de distribuição (#supermercado, #hipermercado, #atacarejo, #mercado de vizinhança, e-commerce e pequenas empresas do Simples Nacional). O resultado registrado no ano passado representa 9,02% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Este desempenho positivo foi obtido a partir da operação de um universo de estabelecimentos que também cresceu, chegando a um total de 414.663 lojas em todo o País. É a última ponta do #agronegócio, que começa lá na prancheta de um cientista e termina nas gôndolas de um supermercado. O Brasil é muito bom nisso, uma paixão nacional... #oportunidade #economia #finanças #varejoalimentar #produtividade
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📢 O Atacarejo está perdendo sua essência com a ampliação do mix? Recentemente, o Assaí lançou a inclusão de produtos como cama, mesa, banho, eletroportáteis e até malas de viagem no mix, seguindo o modelo “in&out”. A ideia é atrair consumidores e aumentar o tíquete médio, com estoques limitados e uma pegada de “caça ao tesouro”. Essa estratégia levanta uma discussão importante: será que o atacarejo, ao expandir tanto sua oferta, pode estar perdendo a essência de operar com foco em alta rotatividade e menores custos? Afinal, essas novas categorias demandam maior complexidade logística e podem elevar os riscos financeiros. Por outro lado, é uma estratégia que fideliza clientes e pode gerar um diferencial competitivo. Mas até que ponto essa diversificação é sustentável e alinhada ao modelo cash & carry tradicional? O que você acha? 💬 Essa ampliação do mix pode comprometer a eficiência do atacarejo ou é uma adaptação necessária ao mercado? Vamos discutir! 👇 #Varejo #Atacarejo #EstratégiaDeNegócios #CashAndCarry #GestãoDeCustos #GestãoDeMix #Bussolaexecutiva
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O varejo, assim como outros segmentos, é marcado por ondas de transofrmações. Passamos pelos hipermercados, fortalecimentos de lojas de bairros e, mais recentemente, o avanço dos atacarejos, que ampliam constantemente seus mixes de sortimento para atender um público cada vez mais diversificado e exigente, porém sem perder sua essência. Essas mudanças não são por acaso. O varejo é cíclico e dinâmico. O segredo do sucesso está em entender o momento e saber surfar a onda que está em alta, sem perder de vista as necessidades do consumidor. Qual será a próxima grande onda? onde esse momento cíclico se altera? ainda não sabemos; mas uma coisa é certa: quem se prepara para as mudanças e mantém um olhar atento ao mercado e suas nuances, estará sempre um passo à frente. Afinal, no varejo, inovar é navegar em águas desconhecidas com coragem e estratégia.
📢 O Atacarejo está perdendo sua essência com a ampliação do mix? Recentemente, o Assaí lançou a inclusão de produtos como cama, mesa, banho, eletroportáteis e até malas de viagem no mix, seguindo o modelo “in&out”. A ideia é atrair consumidores e aumentar o tíquete médio, com estoques limitados e uma pegada de “caça ao tesouro”. Essa estratégia levanta uma discussão importante: será que o atacarejo, ao expandir tanto sua oferta, pode estar perdendo a essência de operar com foco em alta rotatividade e menores custos? Afinal, essas novas categorias demandam maior complexidade logística e podem elevar os riscos financeiros. Por outro lado, é uma estratégia que fideliza clientes e pode gerar um diferencial competitivo. Mas até que ponto essa diversificação é sustentável e alinhada ao modelo cash & carry tradicional? O que você acha? 💬 Essa ampliação do mix pode comprometer a eficiência do atacarejo ou é uma adaptação necessária ao mercado? Vamos discutir! 👇 #Varejo #Atacarejo #EstratégiaDeNegócios #CashAndCarry #GestãoDeCustos #GestãoDeMix #Bussolaexecutiva
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Se o varejo alimentar pudesse ser classificado em eras, esta seria certamente a dos atacarejos. O negócio é bastante antigo, mas vem escalando em todo o País nos últimos anos, ameaçando a vida dos hipermercados no pós-pandemia. Focado em preço baixo, com menor custo para a abertura de uma unidade, o modelo atrai o brasileiro com o orçamento estrangulado pela inflação e pelos juros altos. Para se diferenciar, o Atacadão, rede de atacarejo do Grupo Carrefour Brasil, decidiu investir na ampliação de seus serviços nas lojas físicas e na digitalização para melhorar a experiência de compra. Marco Oliveira, CEO do Atacadão, afirmou que essas mudanças são parte de um plano para consolidar a presença da companhia no mercado e expandir sua base de clientes. Novas padarias, açougues e serviços de frios fatiados são exemplos das inovações implementadas, além de autoatendimento, balanças de hortifruti na frente de caixa, wi-fi nas lojas e estações de recarga para carros elétricos. O aplicativo “Meu Atacadão”, recentemente aprimorado, oferece aos clientes a possibilidade de ativar ofertas e descontos exclusivos nas lojas físicas. O e-commerce e os serviços de entrega, em parceria com Uber, Rappi e iFood, atendem 170 lojas em 70 cidades do País. Para ler o conteúdo completo, clique no link abaixo. https://lnkd.in/gVpKBksn #mercadoeconsumo #noticias #varejo #supermercados
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O Atacadão está definitivamente na vanguarda da Era dos Atacarejos! A rede vem se adaptando de forma exemplar às novas demandas do mercado, expandindo seus serviços, investindo em digitalização e consolidando sua presença em todo o Brasil. Parabéns pela visão estratégica e compromisso com a qualidade e a inovação! Pontos que merecem destaque: 1) Foco no consumidor final: A implementação de serviços como padarias, açougues, frios fatiados, autoatendimento, balanças de hortifrúti, Wi-Fi e estações de recarga para carros elétricos demonstra o compromisso do Atacadão em oferecer uma experiência de compra completa e moderna para o cliente final. 2) Digitalização robusta: O aplicativo "Meu Atacadão", o e-commerce e as parcerias com aplicativos de entrega demonstram a visão estratégica do Atacadão em relação à omnicanalidade e à importância do digital para o consumidor moderno. 3) Expansão estratégica: A aquisição do Grupo Big e a abertura de novas lojas em 2023 demonstram o apetite do Atacadão por crescimento e capilaridade, levando alimentação de qualidade a mais regiões do país. 4) Geração de empregos: Com mais de 70 mil colaboradores, o Atacadão contribui significativamente para o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atua. 5) Adaptabilidade e inovação: A empresa demonstra estar atenta às mudanças de comportamento e hábitos dos consumidores, investindo em tecnologias e soluções que atendam às suas necessidades e preferências. 6) Visão de futuro: O foco na expansão de serviços, na digitalização e no crescimento das vendas digitais demonstra o compromisso do Atacadão em se manter competitivo e relevante no mercado no futuro.
Se o varejo alimentar pudesse ser classificado em eras, esta seria certamente a dos atacarejos. O negócio é bastante antigo, mas vem escalando em todo o País nos últimos anos, ameaçando a vida dos hipermercados no pós-pandemia. Focado em preço baixo, com menor custo para a abertura de uma unidade, o modelo atrai o brasileiro com o orçamento estrangulado pela inflação e pelos juros altos. Para se diferenciar, o Atacadão, rede de atacarejo do Grupo Carrefour Brasil, decidiu investir na ampliação de seus serviços nas lojas físicas e na digitalização para melhorar a experiência de compra. Marco Oliveira, CEO do Atacadão, afirmou que essas mudanças são parte de um plano para consolidar a presença da companhia no mercado e expandir sua base de clientes. Novas padarias, açougues e serviços de frios fatiados são exemplos das inovações implementadas, além de autoatendimento, balanças de hortifruti na frente de caixa, wi-fi nas lojas e estações de recarga para carros elétricos. O aplicativo “Meu Atacadão”, recentemente aprimorado, oferece aos clientes a possibilidade de ativar ofertas e descontos exclusivos nas lojas físicas. O e-commerce e os serviços de entrega, em parceria com Uber, Rappi e iFood, atendem 170 lojas em 70 cidades do País. Para ler o conteúdo completo, clique no link abaixo. https://lnkd.in/gVpKBksn #mercadoeconsumo #noticias #varejo #supermercados
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Além de maior varejista do país, queremos nos consolidar como o maior ecossistema do setor no Brasil, unindo o varejo físico e digital para oferecer conveniência e vantagens para todos os clientes, seja no Carrefour Varejo - Brasil, no Atacadão ou no Sam's Club Brasil. E na força desse ecossistema também temos o Banco Carrefour e nós, Carrefour Property, que melhoram a experiência dos consumidores e a fortalecem o Grupo em termos de eficiência e sustentabilidade. Leia a reportagem completa do Brazil Journal e entenda todo esse momento.
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𝐐𝐮𝐚𝐥 𝐨 𝐞𝐪𝐮𝐢𝐥í𝐛𝐫𝐢𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐢𝐧𝐨𝐯𝐚çã𝐨, 𝐬𝐞𝐫𝐯𝐢ç𝐨𝐬 𝐞 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐧𝐨 𝐀𝐭𝐚𝐜𝐚𝐫𝐞𝐣𝐨? Com base em uma conversa entre o querido amigo Alberto Serrentino e o Diretor de Operações do Assaí Sergio Ferraz Leite ocorrida no Programa Papo de Varejo faço esta postagem sobre o tema da evolução do modelo que mais cresce no Brasil. Uma das evoluções notáveis nas redes de atacarejo foi a introdução do serviço de açougue em parte de suas unidades, uma adaptação que visa atender tanto aos consumidores que preferem a praticidade de comprar carne já cortada quanto aos restaurantes que encontram no atacarejo uma solução econômica para manter seus estoques. Ao optarem por comprar a carne já preparada, os restaurantes conseguem economizar não apenas em custos de armazenagem, mas também em energia elétrica, mesmo que isso signifique um pequeno aumento no preço. A constante evolução dos modelos de operação no varejo, impulsionada pelas demandas dos clientes, requer uma abordagem adaptativa, proporcionando maior comodidade e uma gama mais ampla de serviços. Como o atacarejo se estabeleceu como o modelo dominante no varejo alimentar brasileiro, é crucial que ele se mantenha receptivo a esses anseios dos clientes, buscando diferenciação por meio da oferta de novos serviços. Um aspecto fundamental do modelo de atacarejo é sua base em eficiência e baixos custos, enfatizando a importância de manter a disciplina para não comprometer sua competitividade. Isso pode incluir a manutenção de um sortimento limitado, simplificando tanto a operação quanto a logística, e assegurando que os clientes encontrem produtos de alta demanda a preços verdadeiramente atrativos. A perda dessa essência pode resultar na inviabilidade do formato. Para garantir a saúde financeira do negócio, é essencial manter as despesas operacionais abaixo de um dígito, idealmente abaixo de 10%. Além disso, a produtividade acima da média no varejo oferece um importante impulso competitivo para o atacarejo. Um ponto estratégico de atenção é a volatilidade do cenário, uma vez que os consumidores buscam constantemente a melhor relação entre preço e conveniência, sem necessariamente serem leais a uma determinada marca ou formato de varejo. Eles estão sempre comparando e buscando o melhor custo-benefício, o que exige que os varejistas permaneçam ágeis e atentos às mudanças nas preferências do consumidor. Em resumo, a adaptação contínua, o foco na eficiência operacional e a sensibilidade às necessidades dos clientes são elementos-chave para o sucesso contínuo do modelo de atacarejo em um mercado tão dinâmico e competitivo quanto o varejo alimentar brasileiro. #atacarejo #serviços
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Os atacarejos têm se consolidado como o canal de maior crescimento no varejo alimentar, atingindo uma impressionante parcela de 46% de importância no valor por canal. Este fenômeno reflete a preferência crescente dos consumidores por este modelo de negócios, que combina preços competitivos com a conveniência das compras em grande volume. Reconhecendo esta tendência, a Trade Plus tem sido cada vez mais requisitada para desenvolver pontas de gôndolas específicas para o canal de atacarejo. Nossa missão é clara: ajudar as marcas a aumentar sua visibilidade e impacto nesse ambiente altamente competitivo. Nossos projetos de ponta de gôndola são projetados para maximizar o espaço disponível, destacar os produtos de forma atrativa e facilitar a experiência de compra. A parceria com a Trade Plus garante que as marcas não apenas se destaquem no atacarejo, mas também aproveitem ao máximo as oportunidades oferecidas por este canal em crescimento.
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