Publicação de Syngenta Digital Brasil

O agronegócio brasileiro bateu um recorde histórico de empregos, mostrando sua força e importância para a economia. O melhor é que esses empregos são de qualidade, fruto de investimentos em tecnologia e capacitação. E tem mais: a participação feminina no setor está crescendo! Isso mostra que estamos avançando na inclusão e valorização das mulheres no mercado agrícola. É um momento de celebração e orgulho para todos que fazem parte desse movimento.

👩🌾 Atuar no agronegócio como mulher é uma jornada de superação constante. Em um setor historicamente dominado por homens, é notável o quanto temos avançado e conquistado nosso espaço. Embora as mulheres sempre tenham desempenhado um papel fundamental na produção agrícola, só agora nosso protagonismo está sendo devidamente reconhecido. Como bem ressaltado por Cintra, nosso valor e dedicação nunca estiveram ausentes, apenas menos visíveis. Já Sleutjes pontua que, além do conhecimento técnico, a postura firme e confiante são essenciais para quebrar as barreiras de gênero que ainda existem. 👩💻 Perspectivas para o Futuro O futuro das mulheres no agronegócio é cada vez mais promissor. Estamos ocupando espaços de liderança, trazendo uma visão inovadora e colaborativa que está redefinindo os rumos do setor, estamos moldando um agronegócio mais sustentável e inclusivo. A celebração do Dia Internacional da Mulher Rural nos lembra da força e resiliência que trazemos ao campo brasileiro, e de como nossa presença tem sido vital para transformar e impulsionar o setor. #embaixadoresaliados #diainternacionaldamulherrural

Em minhas frequentes visitas a cliente tenho ouvido a dificuldade de contratar mão-de-obra. Portanto iniciativas como essa fazem todo sentido, e ainda atende uma demanda de aumentar o percentual de mulheres no quadro de funcionários das usinas. Pouco a pouco elas vão tomando espaço numa atividade que anteriormente era apenas para homens. #ESG #sustentabilidade

O número de pessoas trabalhando no agronegócio brasileiro bateu mais um recorde e somou 28,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, segundo pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A população ocupada no agronegócio cresceu 3% (ou aproximadamente 827 mil pessoas) de janeiro a março de 2024, frente ao mesmo período de 2023. O aumento na população ocupada no agronegócio foi puxado por empregados com maior nível de instrução e por mulheres. Com o resultado, a participação do setor no total de ocupações do Brasil foi de 26,85% nos primeiros três meses do ano – no mesmo período de 2023, representava 26,67%. #mundoagro #tecgrafagro #agrocad #agronegocio

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O papel da mulher no agronegócio é fundamental e tem sido uma fonte de inspiração desde que mergulhei nesse universo em 2021. Tenho me dedicado a movimentar o setor, especialmente no que diz respeito à disseminação de informações sobre inovação. As mulheres têm uma série de características que as tornam excelentes tomadoras de decisão quando se trata de tecnologia e inovação na propriedade rural. Além disso, são empreendedoras por natureza, porém muitas ainda desconhecem como monetizar suas ideias. É essencial apoiá-las e capacitá-las nesse aspecto, para que possam alcançar todo o seu potencial. Infelizmente, ainda há uma subestimação generalizada da capacidade das mulheres no setor do agronegócio. É crucial reconhecer e valorizar o papel fundamental que as mulheres desempenham nesse cenário. Elas não só têm a capacidade de liderar e inovar, como também trazem uma perspectiva única e valiosa para o desenvolvimento do setor. É hora de acabar com os estereótipos e investir no potencial ilimitado das mulheres no agronegócio. Culturalmente, muitas vezes, os homens são vistos como detentores do conhecimento no agronegócio, o que perpetua a desigualdade de gênero no setor. No entanto, para alcançar a verdadeira inclusão, é essencial mudar essa mentalidade e envolver os homens na jornada da igualdade de gênero. Educar e capacitar os homens para reconhecer e valorizar as contribuições das mulheres é fundamental para promover uma cultura de igualdade e diversidade. Juntos, podemos construir um ambiente mais inclusivo e colaborativo, onde todos possam prosperar. #inclusão #igualdade #diversidade"

O número de pessoas trabalhando no agronegócio brasileiro bateu mais um recorde e somou 28,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, segundo pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A população ocupada no agronegócio cresceu 3% (ou aproximadamente 827 mil pessoas) de janeiro a março de 2024, frente ao mesmo período de 2023. O aumento na população ocupada no agronegócio foi puxado por empregados com maior nível de instrução e por mulheres. Com o resultado, a participação do setor no total de ocupações do Brasil foi de 26,85% nos primeiros três meses do ano – no mesmo período de 2023, representava 26,67%. #mundoagro #tecgrafagro #agrocad #agronegocio

🤝 CONTEÚDO FEITO EM PARCERIA COM A FAESP. 🌾👩🌾  O que elas querem no campo. Mulheres comandam 19% das propriedades rurais brasileiras e ainda enfrentam desafios na liderança dos negócios. Apesar de seu papel crucial no setor agrícola, elas lidam com barreiras como acesso limitado a recursos, financiamento e reconhecimento. A realidade das mulheres na agricultura é marcada por desigualdades e desafios. Muitas vezes, elas enfrentam dificuldade em acessar linhas de crédito e financiamentos que são mais facilmente disponíveis para o perfil masculino. As redes de apoio voltadas para mulheres, frequentemente, carecem de programas específicos para atender às suas necessidades. Descubra como as agricultoras estão superando barreiras e se destacando no campo. Leia a matéria completa! Acesse o link: https://bit.ly/46qx1MN #AgroEstadão #Agro #Agronegócio #Agricultura #Agropecuária #AgroBR #Faesp #mulheresagro

Vanessa Sabioni - CEO e Fundadora AgroMulher (Meu grande legado no agro brasileiro) O que seria da minha Carreira no Agronegócio se não fosse a AgroMulher? Começamos como um blog de conteúdo em 2017 e hoje nos tornamos a maior comunidade de mulheres do agro brasileiro. São mais de 100 mil mulheres impactadas. O que seria o meu Desenvolvimento Pessoal e Profissional se não fosse ocupar uma posição de Liderança Estratégica e de Impacto? São tantos os projetos que já participei e ainda participo, muitas vidas foram e são transformadas diariamente por por causa do meu PROPÓSITO DE TRANSFORMAR A VIDA DAS PESSOAS. Vim de família do campo, esses são os meus valores, me motivou a cursar Agronomia, mas foi com as minhas escolhas e desacertos que cheguei onde cheguei. Com muito apoio dos meus pais e amigos, inclusive até hoje! Não é sobre ser CEO e não ter tempo para a família e lazer. É sobre o mundo atual onde existe LEI DA SOBREVIVÊNCIA e consequentemente o EQUÍLIBRIO DE VIDA. Tudo leva tempo para ser construído e principalmente as mudanças culturais. Tá aí um grande por quê dá existência da AgroMulher: contribuir para o desenvolvimento cultural no agro para promover a integração, inserção e valorização da mulher no agro. Onde, homens e mulheres, juntos são essenciais neste ecossistema estratégico, técnico e altamente tecnológico. Estamos neste mundo para somar e não excluir. Que todo esse movinento contra o direito das mulheres serem líderes seja transformado em resultados positivos para o mundo ao nosso redor. Não é mutilando ou xingando que vamos resolver. É agindo! Mostrando resultados e ensinando as pessoas como fazer essa transição de mudança de mentalidade. E neste posso as mulheres serão essenciais. Pensem comigo, se o mundo fora do agro recebe uma mensagem contra mulheres CEOs e as redes sociais param por conta disso, agora imagina esse movimento no agronegócio? Para aqueles homens que por ventura sentem medo ou insegurança pela ascensão feminina no agro: capacitem-se sobre a história do mundo, antropologia e principalmente sobre atualidades. O mundo está girando, quem não girar com ele vai deixar de ser competitivo. #DiversidadeGeraRiqueza #MulheresCEO #AgronegócioSustentável