Larry Page é um dos nomes mais influentes do mundo da tecnologia. Como cofundador do Google, ele desempenhou um papel crucial na transformação da internet e na forma como acessamos informações diariamente. Sua trajetória é marcada por inovação, liderança e uma visão única que moldou o cenário tecnológico contemporâneo. Nascido em 26 de março de 1973, em East Lansing, Michigan, Larry Page cresceu em um ambiente profundamente ligado à computação. Seu pai, Carl Victor Page, foi um pioneiro na ciência da computação, obtendo um PhD na área em 1965, enquanto sua mãe, Gloria Page, era instrutora de programação de computadores. Essa influência familiar despertou em Larry, desde cedo, uma paixão por tecnologia e inovação. Após concluir o ensino médio, Page ingressou na Universidade de Michigan, onde se formou em Engenharia da Computação. Posteriormente, iniciou seu doutorado na Universidade de Stanford, onde conheceu Sergey Brin, com quem desenvolveria uma parceria que iria revolucionar a internet. Larry Page, cofundador do Google, é conhecido por manter um perfil discreto na mídia, mas concedeu algumas entrevistas ao longo de sua carreira. Aqui estão algumas delas e um livro escrito sobre o Google e seus criadores. Wikipedia - Biografia de Larry Page A página da Wikipedia apresenta uma minibiografia de Page, com sua origem, formação, vida pessoal e os principais momentos da sua carreira. Encontre aqui: https://lnkd.in/dSJrh7dk Youtube- Entrevista sobre o Início do Google (2000) Larry Page e Sergey Brin discutem os primeiros dias do Google e suas visões para o futuro da empresa. Encontre aqui: https://lnkd.in/ewx3NMGY Fortune - Entrevista em 2012 Nesta entrevista, divulgada pela MacMagazine, Larry Page discute temas como inovação, concorrência e a relação do Google com a Apple. Encontre aqui: https://lnkd.in/eKm87bXa Livro - In the Plex: Como o Google Pensa, Funciona e Influencia Nossas Vidas" (Steven Levy) Este livro explora a história do Google desde sua fundação, com destaque para os papéis de Larry Page e Sergey Brin. Ele aprofunda as personalidades, motivações e decisões que moldaram a trajetória da empresa. Embora não seja exclusivamente uma biografia, ele fornece mais detalhes sobre a vida e a mentalidade de Page do que outros títulos. #LarryPage #TecnologiaDaInformação #EngenhariaDeComputação #RevoluçãoDigital #TecnologiaeInformação #paratodosverem: esse post possui texto alternativo.
Publicação de T2M - Test to Market Ltda
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Mandei pra um amigo remoto, mas não tem problema mandar aqui: Esse é o artigo que começou o Google: surgiu como ciência, tentativa de ser aberta, como tese de doutorado do Brin e do Page (algumas das pessoas mais ricas do mundo hoje). O que me leva a dois pontos: - O algorítmo do google é bem arbitrário, e fez sucesso por que em 1998 partiu do pressuposto de que as pessoas são preguiçosas e se entediam fácil. - O caminho mais rápido para ficar rico é se capacitando. Confira o artigo completo e original que Sergey Brin e Larry Page escreveram para criar o Google no documento abaixo.
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Você sabia? O nome "Google" tem uma origem fascinante enraizada na matemática e um erro de digitação afortunado. Em 1997, quando Larry Page e Sergey Brin estavam desenvolvendo seu mecanismo de busca na Universidade de Stanford, eles inicialmente consideraram nomeá-lo após o termo matemático "googol", que representa o número 1E + 100 (um 1 seguido por 100 zeros). Este termo foi cunhado por Milton Sirotta, sobrinho de nove anos do matemático Edward Kasner, para ilustrar o conceito de números muito grandes. A escolha de "googol" refletiu sua missão de organizar grandes quantidades de informações na web. No entanto, durante o processo de registro de domínio, Sean Anderson, um amigo de Page, acidentalmente digitou incorretamente "googol" como "google". Page gostou mais dessa nova grafia e decidiu adotá-la para sua empresa. Assim, "Google Inc." nasceu em 15 de setembro de 1997, com o nome de domínio registrado logo em seguida. Essa reviravolta divertida na nomenclatura não apenas destaca a intenção dos fundadores de gerenciar dados imensos, mas também levou à criação de um termo que se tornou sinônimo de pesquisa na Internet, tanto que "to google" entrou na linguagem cotidiana como um verbo que significa pesquisar informações online. #FatoCurioso #HistoriaDaInternet
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Penso na mesma linha é uma questão de tempo máquinas criarem 100% de código a questão realmente é como ficará a adaptação do que conhecemos hoje como programadores e desenvolvedores , pense nisso .
Fundador da StartSe | Linkedin Top Voice | Palestrante | Advisor | Board Member | Autor do Best-Seller "Organizações Infinitas".
25% do Código. Ontem o Google divulgou seus resultados do Q3 e os números foram ótimos. Porém, como eu sempre digo, o que mais interessa está nas entrelinhas, na parte que as pessoas dão pouco ou nenhum valor. Sundar Pichai, CEO do Google, escreveu nas letras miúdas do relatório de resultados que 25% de todos os novos códigos de programação da empresa já são feitos por "máquinas". É o algoritmo fazendo algoritmo. Esses novos códigos, criados por algoritmos de inteligência artificial, ainda são revisados e aprovados por programadores humanos. Mas é óbvio que, à medida que ficam melhores, eles serão mais autônomos. Isso sempre levanta aquela discussão: "será o fim dos programadores?" Ninguém pode cravar uma resposta, mas talvez a afirmação mais correta seja: "será o fim dos programadores como os conhecemos hoje." Esse necessidade evolutiva dos programadores não é exclusiva para esta profissão, pelo contrário. Todos nós precisamos evoluir à medida que as máquinas farão parte relevante do nosso trabalho. O ponto principal é: o quanto estamos prontos para isso? Quem está realmente preocupado com a sua relevância? E que atitudes estamos tomando para sermos mais - e não menos - importantes daqui pra frente? Já passou da hora de pensarmos nisso. #startse #nowledge #agora #novaeconomia
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É preciso estar preparado para as mudanças que chegaram.
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25% do Código. Ontem o Google divulgou seus resultados do Q3 e os números foram ótimos. Porém, como eu sempre digo, o que mais interessa está nas entrelinhas, na parte que as pessoas dão pouco ou nenhum valor. Sundar Pichai, CEO do Google, escreveu nas letras miúdas do relatório de resultados que 25% de todos os novos códigos de programação da empresa já são feitos por "máquinas". É o algoritmo fazendo algoritmo. Esses novos códigos, criados por algoritmos de inteligência artificial, ainda são revisados e aprovados por programadores humanos. Mas é óbvio que, à medida que ficam melhores, eles serão mais autônomos. Isso sempre levanta aquela discussão: "será o fim dos programadores?" Ninguém pode cravar uma resposta, mas talvez a afirmação mais correta seja: "será o fim dos programadores como os conhecemos hoje." Esse necessidade evolutiva dos programadores não é exclusiva para esta profissão, pelo contrário. Todos nós precisamos evoluir à medida que as máquinas farão parte relevante do nosso trabalho. O ponto principal é: o quanto estamos prontos para isso? Quem está realmente preocupado com a sua relevância? E que atitudes estamos tomando para sermos mais - e não menos - importantes daqui pra frente? Já passou da hora de pensarmos nisso. #startse #nowledge #agora #novaeconomia
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A IA vem ganhando relevância à uma velocidade assustadora! A IA pode acelerar o ciclos de desenvolvimentos através da geração de trechos complexos de código que serão utilizados em nosso sistema, mas defendo que todo código gerado pela máquina, seja rigorosamente revisado, a fim de validar se está cumprindo o objetivo desejado. Assim como em um ciclo de desenvolvimento padrão, temos processos de code-review, com a geração inteligente de código, não seria diferente.
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25% do Código. Ontem o Google divulgou seus resultados do Q3 e os números foram ótimos. Porém, como eu sempre digo, o que mais interessa está nas entrelinhas, na parte que as pessoas dão pouco ou nenhum valor. Sundar Pichai, CEO do Google, escreveu nas letras miúdas do relatório de resultados que 25% de todos os novos códigos de programação da empresa já são feitos por "máquinas". É o algoritmo fazendo algoritmo. Esses novos códigos, criados por algoritmos de inteligência artificial, ainda são revisados e aprovados por programadores humanos. Mas é óbvio que, à medida que ficam melhores, eles serão mais autônomos. Isso sempre levanta aquela discussão: "será o fim dos programadores?" Ninguém pode cravar uma resposta, mas talvez a afirmação mais correta seja: "será o fim dos programadores como os conhecemos hoje." Esse necessidade evolutiva dos programadores não é exclusiva para esta profissão, pelo contrário. Todos nós precisamos evoluir à medida que as máquinas farão parte relevante do nosso trabalho. O ponto principal é: o quanto estamos prontos para isso? Quem está realmente preocupado com a sua relevância? E que atitudes estamos tomando para sermos mais - e não menos - importantes daqui pra frente? Já passou da hora de pensarmos nisso. #startse #nowledge #agora #novaeconomia
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25% do Código. Ontem o Google divulgou seus resultados do Q3 e os números foram ótimos. Porém, como eu sempre digo, o que mais interessa está nas entrelinhas, na parte que as pessoas dão pouco ou nenhum valor. Sundar Pichai, CEO do Google, escreveu nas letras miúdas do relatório de resultados que 25% de todos os novos códigos de programação da empresa já são feitos por "máquinas". É o algoritmo fazendo algoritmo. Esses novos códigos, criados por algoritmos de inteligência artificial, ainda são revisados e aprovados por programadores humanos. Mas é óbvio que, à medida que ficam melhores, eles serão mais autônomos. Isso sempre levanta aquela discussão: "será o fim dos programadores?" Ninguém pode cravar uma resposta, mas talvez a afirmação mais correta seja: "será o fim dos programadores como os conhecemos hoje." Esse necessidade evolutiva dos programadores não é exclusiva para esta profissão, pelo contrário. Todos nós precisamos evoluir à medida que as máquinas farão parte relevante do nosso trabalho. O ponto principal é: o quanto estamos prontos para isso? Quem está realmente preocupado com a sua relevância? E que atitudes estamos tomando para sermos mais - e não menos - importantes daqui pra frente? Já passou da hora de pensarmos nisso. #startse #nowledge #agora #novaeconomia
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A entrada da IA na programação me lembra da Revolução Industrial, quando as máquinas começaram a fazer o trabalho pesado. Só que, agora, estamos falando de código! A ideia é usar a IA como um apoio, tipo aquela ajuda que facilita a vida, mas sem largar o controle. O truque é continuar sabendo o que a máquina tá fazendo, revisar, ajustar, e garantir que o resultado final é nosso. Afinal, entender o problema e saber lidar com a tecnologia é o que vai nos manter no jogo!
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25% do Código. Ontem o Google divulgou seus resultados do Q3 e os números foram ótimos. Porém, como eu sempre digo, o que mais interessa está nas entrelinhas, na parte que as pessoas dão pouco ou nenhum valor. Sundar Pichai, CEO do Google, escreveu nas letras miúdas do relatório de resultados que 25% de todos os novos códigos de programação da empresa já são feitos por "máquinas". É o algoritmo fazendo algoritmo. Esses novos códigos, criados por algoritmos de inteligência artificial, ainda são revisados e aprovados por programadores humanos. Mas é óbvio que, à medida que ficam melhores, eles serão mais autônomos. Isso sempre levanta aquela discussão: "será o fim dos programadores?" Ninguém pode cravar uma resposta, mas talvez a afirmação mais correta seja: "será o fim dos programadores como os conhecemos hoje." Esse necessidade evolutiva dos programadores não é exclusiva para esta profissão, pelo contrário. Todos nós precisamos evoluir à medida que as máquinas farão parte relevante do nosso trabalho. O ponto principal é: o quanto estamos prontos para isso? Quem está realmente preocupado com a sua relevância? E que atitudes estamos tomando para sermos mais - e não menos - importantes daqui pra frente? Já passou da hora de pensarmos nisso. #startse #nowledge #agora #novaeconomia
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Ótima reflexão sobre o assunto Junior Borneli. Se me permite explanar um pouco A transformação digital tem provocado mudanças drásticas em tudo o que produzimos e na forma como nos relacionamos. O verdadeiro tsunami veio com as IAs generativas, que representam a materialização dessa transformação. Há 15 anos, discutíamos como "ligar a tecnologia aos negócios" e mapear todos os serviços suportados por essas tecnologias. Hoje, a tecnologia já avançou os negócios, superando esse paradigma e integrando-se ao dia a dia das pessoas, mesmo daqueles que acreditam não consumir tecnologia. Quando falamos de profissões, como a do programador citada estamos diante de um momento de disruptura total. Acredito que, por sermos adaptáveis, conseguiremos absorver essas mudanças. As profissões serão moldadas e novas surgirão, embora não saibamos a que custo para as gerações que já entram na era digital, sem o famoso "por a mão na massa" – um termo que talvez nem conheçam, além das definições fornecidas pelo ChatGPT, que alguém um dia alimentou. Enfim, é fascinante e ao mesmo tempo tenebroso refletir sobre esse assunto. Veremos o que o futuro nos reserva. ---
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25% do Código. Ontem o Google divulgou seus resultados do Q3 e os números foram ótimos. Porém, como eu sempre digo, o que mais interessa está nas entrelinhas, na parte que as pessoas dão pouco ou nenhum valor. Sundar Pichai, CEO do Google, escreveu nas letras miúdas do relatório de resultados que 25% de todos os novos códigos de programação da empresa já são feitos por "máquinas". É o algoritmo fazendo algoritmo. Esses novos códigos, criados por algoritmos de inteligência artificial, ainda são revisados e aprovados por programadores humanos. Mas é óbvio que, à medida que ficam melhores, eles serão mais autônomos. Isso sempre levanta aquela discussão: "será o fim dos programadores?" Ninguém pode cravar uma resposta, mas talvez a afirmação mais correta seja: "será o fim dos programadores como os conhecemos hoje." Esse necessidade evolutiva dos programadores não é exclusiva para esta profissão, pelo contrário. Todos nós precisamos evoluir à medida que as máquinas farão parte relevante do nosso trabalho. O ponto principal é: o quanto estamos prontos para isso? Quem está realmente preocupado com a sua relevância? E que atitudes estamos tomando para sermos mais - e não menos - importantes daqui pra frente? Já passou da hora de pensarmos nisso. #startse #nowledge #agora #novaeconomia
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Algoritmo fazendo Algoritmo...
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25% do Código. Ontem o Google divulgou seus resultados do Q3 e os números foram ótimos. Porém, como eu sempre digo, o que mais interessa está nas entrelinhas, na parte que as pessoas dão pouco ou nenhum valor. Sundar Pichai, CEO do Google, escreveu nas letras miúdas do relatório de resultados que 25% de todos os novos códigos de programação da empresa já são feitos por "máquinas". É o algoritmo fazendo algoritmo. Esses novos códigos, criados por algoritmos de inteligência artificial, ainda são revisados e aprovados por programadores humanos. Mas é óbvio que, à medida que ficam melhores, eles serão mais autônomos. Isso sempre levanta aquela discussão: "será o fim dos programadores?" Ninguém pode cravar uma resposta, mas talvez a afirmação mais correta seja: "será o fim dos programadores como os conhecemos hoje." Esse necessidade evolutiva dos programadores não é exclusiva para esta profissão, pelo contrário. Todos nós precisamos evoluir à medida que as máquinas farão parte relevante do nosso trabalho. O ponto principal é: o quanto estamos prontos para isso? Quem está realmente preocupado com a sua relevância? E que atitudes estamos tomando para sermos mais - e não menos - importantes daqui pra frente? Já passou da hora de pensarmos nisso. #startse #nowledge #agora #novaeconomia
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Que cientistas da computação, atualmente envolvidos(as) em pesquisa, seja como professores, seja como pesquisadoras em empresas, vocês conhecem e que valem a pena seguir aqui no LinkedIn?
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