Culturas tóxicas têm um impacto devastador na saúde e evolução das empresas, levando à alta rotatividade, queda de produtividade e perda de inovação. Na 15ª edição da revista HR Lenses, mostramos como identificar esses impactos e quais soluções podem transformar um ambiente tóxico em um espaço de colaboração e crescimento. O que você vai aprender: ➡ Como culturas tóxicas afetam a produtividade e o engajamento dos colaboradores; ➡ Os custos invisíveis para a reputação e o futuro da sua empresa; ➡ Estratégias práticas para reverter ambientes tóxicos. Baixe agora a nova edição da HR Lenses: https://lnkd.in/dgpaS8Qd #TalensesGroup #CulturaOrganizacional #CulturaTóxica #SaúdeNoTrabalho #TransformaçãoCultural #HRLenses15
Publicação de Talenses Group
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"Segundo a SHRM (Society for Human Resource Management), mais de 40% dos funcionários consideram deixar seus empregos devido a ambientes de trabalho tóxicos. Isso não só afeta o moral dos funcionários, mas também tem um impacto financeiro significativo." Além do impacto financeiro significativo, é um dos principais motivos para levar o colaborador liderado a ter sua saúde mental prejudicada. A pauta é urgente, pois é imprescindível que a capacidade de gerir um time sem adoece-lo seja tão importante quanto os requisitos técnicos que este profissional tem a oferecer. A Cultura organizacional só é saudável se os profissionais estiverem em um ambiente adequado para executar as suas funções. Não há como sustentar um líder tóxico , atualmente. #culturaorganizacional #lideranca #esg
OPINIÃO | "Em 2024, a distinção entre uma #gestão saudável ou #tóxica é mais importante do que nunca. A #liderança define o tom da #cultura #organizacional e tem um impacto direto no bem-estar e na #produtividade dos funcionários", é assim que Amanda Graciano inicia a coluna dessa terça, 28. "Não é apenas sobre a saúde dos #colaboradores, mas também sobre a saúde da #empresa. A #rotatividade de funcionários é cara e prejudica a continuidade e a #inovação. Estudos mostram que empresas com culturas tóxicas enfrentam maior rotatividade e menor produtividade", segue. "Segundo a SHRM (Society for Human Resource Management), mais de 40% dos funcionários consideram deixar seus empregos devido a ambientes de trabalho tóxicos. Isso não só afeta o moral dos funcionários, mas também tem um impacto financeiro significativo." Leia a coluna completa no #estadão > https://bit.ly/3yHQZpy Foto: Yuri Arcurs Peopleimages/Abobe Stock
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Todos os dias aqui na rede nós falamos em ambientes saudáveis, lideranças tóxicas e gestão. Para alguns o assunto parece saturado de tanta discussão. Mas é por isso que falamos, afinal todos querem trabalhar em um ambiente saudável, né? Vocês sabiam que grande parte das demissões voluntárias (dados) são por causa de climas desagradáveis ou lideranças ruins? Em minha humilde opinião e acredito que na opinião de muitos aqui as lideranças devem ser treinadas constantemente. O líder deve se adaptar aos novos modelos de trabalho, equipes diversas, flexibilidade e trabalhar sua liderança diariamente a partir de um ambiente cada vez mais integrador. O líder muitas vezes é gestor e deve ter em mãos as ferramentas necessárias para alavancar sua equipe. Por outro lado, acredito que um ambiente saudável não se forma apenas por um líder, mas sim por outras pessoas. Assim como o líder deve se adaptar, as pessoas que formam essa equipe também devem estar constantemente construindo e trabalhando uma base segura para os que chegam e vice-versa. O que acham ?
OPINIÃO | "Em 2024, a distinção entre uma #gestão saudável ou #tóxica é mais importante do que nunca. A #liderança define o tom da #cultura #organizacional e tem um impacto direto no bem-estar e na #produtividade dos funcionários", é assim que Amanda Graciano inicia a coluna dessa terça, 28. "Não é apenas sobre a saúde dos #colaboradores, mas também sobre a saúde da #empresa. A #rotatividade de funcionários é cara e prejudica a continuidade e a #inovação. Estudos mostram que empresas com culturas tóxicas enfrentam maior rotatividade e menor produtividade", segue. "Segundo a SHRM (Society for Human Resource Management), mais de 40% dos funcionários consideram deixar seus empregos devido a ambientes de trabalho tóxicos. Isso não só afeta o moral dos funcionários, mas também tem um impacto financeiro significativo." Leia a coluna completa no #estadão > https://bit.ly/3yHQZpy Foto: Yuri Arcurs Peopleimages/Abobe Stock
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Na verdade desde sempre isso foi essencial, é só que agora cada vez mais fica explicita a relação entre uma liderança saudável e o sucesso de um time/equipe, por consequência o sucesso da empresa.
OPINIÃO | "Em 2024, a distinção entre uma #gestão saudável ou #tóxica é mais importante do que nunca. A #liderança define o tom da #cultura #organizacional e tem um impacto direto no bem-estar e na #produtividade dos funcionários", é assim que Amanda Graciano inicia a coluna dessa terça, 28. "Não é apenas sobre a saúde dos #colaboradores, mas também sobre a saúde da #empresa. A #rotatividade de funcionários é cara e prejudica a continuidade e a #inovação. Estudos mostram que empresas com culturas tóxicas enfrentam maior rotatividade e menor produtividade", segue. "Segundo a SHRM (Society for Human Resource Management), mais de 40% dos funcionários consideram deixar seus empregos devido a ambientes de trabalho tóxicos. Isso não só afeta o moral dos funcionários, mas também tem um impacto financeiro significativo." Leia a coluna completa no #estadão > https://bit.ly/3yHQZpy Foto: Yuri Arcurs Peopleimages/Abobe Stock
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NOSSA CONVERSA DA ÚLTIMA SEMANA VIROU ARTIGO OPINIÃO | "Em 2024, a distinção entre uma #gestão saudável ou #tóxica é mais importante do que nunca. A #liderança define o tom da #cultura #organizacional e tem um impacto direto no bem-estar e na #produtividade dos funcionários", é assim que começa a minha coluna no ESTADÃO desta semana. "Não é apenas sobre a saúde dos #colaboradores, mas também sobre a saúde da #empresa. A #rotatividade de funcionários é cara e prejudica a continuidade e a #inovação. Estudos mostram que empresas com culturas tóxicas enfrentam maior rotatividade e menor produtividade", segue. "Segundo a SHRM (Society for Human Resource Management), mais de 40% dos funcionários consideram deixar seus empregos devido a ambientes de trabalho tóxicos. Isso não só afeta o moral dos funcionários, mas também tem um impacto financeiro significativo." Leia a coluna completa no #estadão > https://bit.ly/3yHQZpy Foto: Yuri Arcurs Peopleimages/Abobe Stock
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28.ª edição da Conferência Human Resources “A sociedade entra pelas empresas dentro. E os elefantes, ficam na sala?” 👫 “A Demografia como desígnio nacional” 🗽 Conversa de Líderes: Trabalhar para viver e não viver para trabalhar. Mas já não há compromisso nem traz realização? 🌏 Dissolução ou solução na cultura organizacional? 📊 A tecnologia está disponível. E os resultados, já existem? 💃🏻🕺🏻Quando a cultura e o apoio organizacional não chegam. Como gerir o absentismo? 📢 A voz dos colaboradores está realmente a ser ouvida? 👴🏻 É o Idadismo uma realidade nas Empresas? Ou é uma questão de Motivação? -🫂👷🏻♂️👮🏻♂️🕵🏻♂️👨🏻💻 Será que há mesmo escassez de Pessoas? 👨🏻💼 Liderança e Elefantes 🦣 #recursoshumanos #humanresources #humanresourcesportugal 🤚🏻 Presente
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Você reconhece os sinais de uma cultura tóxica no trabalho? Esses comportamentos podem estar custando caro para sua empresa e para a saúde dos colaboradores. Na 15ª edição da HR Lenses, vamos mais fundo nesse tema, revelando os impactos devastadores de ambientes de trabalho tóxicos e como transformá-los em espaços saudáveis e produtivos. ➡ Deslize para o lado e descubra os 7 sinais de uma cultura tóxica. Acesse a revista completa pelo link https://lnkd.in/dgpaS8Qd e faça parte dessa mudança! #TalensesGroup #CulturaOrganizacional #CulturaTóxica #SaúdeNoTrabalho #TransformaçãoCultural #HRLenses15
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OPINIÃO | "Em 2024, a distinção entre uma #gestão saudável ou #tóxica é mais importante do que nunca. A #liderança define o tom da #cultura #organizacional e tem um impacto direto no bem-estar e na #produtividade dos funcionários", é assim que Amanda Graciano inicia a coluna dessa terça, 28. "Não é apenas sobre a saúde dos #colaboradores, mas também sobre a saúde da #empresa. A #rotatividade de funcionários é cara e prejudica a continuidade e a #inovação. Estudos mostram que empresas com culturas tóxicas enfrentam maior rotatividade e menor produtividade", segue. "Segundo a SHRM (Society for Human Resource Management), mais de 40% dos funcionários consideram deixar seus empregos devido a ambientes de trabalho tóxicos. Isso não só afeta o moral dos funcionários, mas também tem um impacto financeiro significativo." Leia a coluna completa no #estadão > https://bit.ly/3yHQZpy Foto: Yuri Arcurs Peopleimages/Abobe Stock
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Entre 2014 e 2019, um em cada cinco trabalhadores americanos deixaram seus empregos devido a ambientes de trabalho tóxicos, resultando em um custo de US$ 223 bilhões para as empresas (The High Cost of a Toxic Workplace Culture, SHRM). Esse impacto vai além do econômico, afeta também a produtividade, o engajamento e o clima organizacional, por isso, esses números exigem atenção para uma abordagem mais humanizada e preventiva. É essencial que haja um comprometimento da liderança com o bem-estar dos colaboradores e a promoção de um ambiente acolhedor, diverso e sustentável. Fortalecer uma liderança saudável, consciente e proativa deve ser prioridade no planejamento estratégico das empresas para 2025. É sobre isso que Alexandre Benedetti, Diretor da Talenses, aborda em seu artigo “O impacto financeiro da rotatividade, saúde mental e absenteísmo nas empresas: um desafio para 2025”. Acesse e confira sua análise completa sobre o tema em: https://lnkd.in/daREB6VM A 15ª edição da HR Lenses explora como culturas tóxicas impacta no clima organizacional e carreira, acesse a revista completa para saber mais: https://lnkd.in/dgpaS8Qd #Talenses #Carreira #CulturasTóxicas #CulturaOrganizacional #Corporativo
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𝗦𝘂𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗛𝘂𝗺𝗮𝗻𝗮: O Futuro das Empresas Produtivas e Saudáveis A pandemia nos mostrou o quanto o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é essencial. Com as mudanças repentinas no trabalho e na vida, ficou evidente que o bem-estar humano não é apenas um "extra", mas um pilar fundamental para a sustentabilidade – e o sucesso – das empresas. O conceito de Sustentabilidade Humana, apresentado recentemente no Future Now Forum 2024, vai além do cuidado com o meio ambiente. Ele propõe que a verdadeira sustentabilidade começa ao cuidar das conexões: com a natureza, com as pessoas e consigo mesmo. Nas empresas, isso significa olhar para segurança psicológica, inclusão e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, entre outros fatores. Por que isso é tão importante? Estudos recentes mostram que organizações que priorizam o bem-estar de seus colaboradores não apenas promovem um ambiente mais saudável, mas também se tornam mais competitivas e produtivas. Uma equipe que se sente segura, valorizada e em equilíbrio é mais criativa, resiliente e engajada – ingredientes essenciais para inovação e crescimento sustentável. Como isso pode ser aplicado nas empresas? Vemos iniciativas como jornadas de trabalho mais flexíveis, que respeitam as necessidades individuais. Programas de apoio à saúde mental ajudam colaboradores a lidar com os desafios emocionais. Ações de inclusão e diversidade enriquecem a cultura da organização, enquanto ambientes de trabalho que promovem confiança permitem que ideias fluam e pessoas cresçam. A lição que fica da pandemia é clara: empresas que cuidam das pessoas prosperam. O futuro sustentável é um futuro humano, e ele começa agora, com cada escolha que fazemos como líderes, colaboradores e cidadãos. E na sua empresa, como a sustentabilidade humana está sendo praticada? Vamos conversar sobre isso! 🌱👥 #SustentabilidadeHumana #Inovação #BemEstar #FuturoDoTrabalho #Equilíbrio #Liderança #SaúdeMental
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1 mÓtimo conselho