Publicação de TechBalance

"Dê atenção a sua coluna, ela te sustentará durante toda a vida." As dores nas costas acometem mais da metade da população mundial. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população já sofreu ou irá sofrer, em alguma fase da vida, de um incômodo na coluna e até 2% irão necessitar de intervenção cirúrgica. Os danos causados pelas dores nas costas não param por aí. De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as lesões de coluna são a terceira causa de aposentadoria e a segunda causa de afastamento do trabalho. No Brasil, cerca de 5,3 milhões de pessoas apresentam hérnia de disco, patologia comum que gera incapacidade e limitações para o portador. Uma das principais causas para os problemas de coluna é o sedentarismo. A má postura também faz com que o corpo procure várias outras posições inadequadas, sobrecarregando a coluna e, consequentemente, a lesionando. Outros fatores relacionados a dores nas costas são obesidade, tabagismo e movimentos repetitivos de pescoço e braços. As dores lombares são mais comuns em pessoas entre 20 e 50 anos. Já as hérnias de disco atingem a população com a idade de 30 a 50 anos, onde os discos intervertebrais permanecem bem hidratados. Acima de 50 anos, o corpo fica mais exposto para outras doenças como artrose, hipertrofia articular, perda de altura do disco intervertebral e hipertrofia ligamentar. Portanto, independente da idade, a sua coluna precisa de atenção! - Pratique atividades físicas, pelo menos três vezes por semana, e exercícios específicos para o fortalecimento e alongamento da coluna. - Controle seu peso, inclua hábitos alimentares saudáveis no seu cotidiano. - Evite a má postura mantendo sempre a sua coluna alinhada. A dor nas costas pode indicar um problema mais grave. Se sentir esse sintoma, procure o médico e previna-se!

A dor nas costas é um problema que afeta uma grande parte da população mundial. Estima-se que cerca de 80% das pessoas experimentarão esse incômodo em algum momento da vida. Se você faz parte desse grupo, saiba que não precisa conviver com essa dor. Existem tratamentos eficazes que podem ajudar a recuperar sua qualidade de vida.   As causas da dor nas costas são variadas. Problemas como má postura, sedentarismo, esforço físico inadequado, lesões esportivas e até mesmo questões emocionais, como estresse e ansiedade, podem desencadear esse tipo de dor. Além disso, condições médicas específicas, como hérnias de disco, artrite e problemas musculares, também podem estar na raiz do problema. É essencial identificar a causa exata para que o tratamento seja eficaz.   Os sinais de alerta para a dor nas costas incluem dor persistente por mais de uma semana, dor que se irradia para as pernas ou braços, sensação de formigamento ou fraqueza, e dor que piora ao realizar movimentos específicos. Ignorar esses sinais pode agravar a condição e dificultar a recuperação.   O diagnóstico preciso é a chave para o sucesso do tratamento. Muitas vezes, a dor nas costas pode ser confundida com outras condições, o que leva a tratamentos inadequados. Um especialista em dor tem o conhecimento e as ferramentas necessárias para diferenciar as diversas causas e recomendar o tratamento mais adequado para cada caso.   Além do tratamento, a prevenção é um aspecto crucial. O especialista pode oferecer orientações sobre como evitar futuras crises de dor nas costas. Isso pode incluir recomendações sobre postura correta, exercícios de fortalecimento muscular, técnicas de alongamento e dicas para evitar lesões durante atividades físicas.   A dor nas costas não precisa ser uma sentença de limitação. Com a orientação e o tratamento corretos, é possível voltar a ter uma vida ativa e sem restrições.   Cuidar da sua saúde é essencial para aproveitar plenamente cada momento da vida. Não adie a busca por ajuda profissional e dê o primeiro passo para uma vida sem dor nas costas.   ⚕ Dr. Carlos Marcelo de Barros - CRM/MG 39.448 Anestesiologia RQE 16.085 / Área de atuação em Dor RQE 42.108 / Medicina Paliativa RQE 47.014 📱 (35) 3299-6414 / (35) 3299-6415 🌐 www.carlosmarcelo.com.br

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Estima-se que até 20,5% dos adultos norte-americanos sofrem de dor crônica e custe aos Estados Unidos cerca de 300 bilhões de dólares anualmente devido à perda de produtividade resultante da dor crônica. A dor crônica não é apenas a presença de sofrimento físico persistente; a condição é muito mais complexa. Embora frequentemente comece após uma doença ou lesão, a dor crônica é uma condição em si, e não um sintoma de outra coisa. O conceito de dor é bastante complexo. A dor não é simplesmente uma experiência fisiológica que envolve fatores biológicos, mas também engloba fatores psicológicos e emocionais. É importante lembrar que a percepção da dor é subjetiva e que vivenciamos a dor através dos sentidos, mas também cognitiva e emocionalmente. Portanto, não existe uma solução simples e única para resolver a dor crônica, e os métodos atualmente recomendados para gerir a dor crônica refletem isso. Nesse vídeo, exploramos os múltiplos métodos que foram estabelecidos para controlar a dor crônica. Fonte: https://shre.ink/DJGp  #dorcrônica #dorcronica #dor #dores #psicologia

A Dor é o “parente pobre” do SNS ENTREVISTA COM BEATRIZ CRAVEIRO LOPES, MÉDICA, DIRETORA E FUNDADORA DA UNIDADE DE DOR CRÓNICA DO HOSPITAL GARCIA DE ORTA, EM ALMADA. O conceito de dor crónica é bastante lato, porque devemos ter uma visão holística do individuo. Na função cívica, ao nível da pessoa, com alterações da mobilidade, perturbações do sono, cansaço, perda de apetite. Do humor; com depressão, ansiedade, agressividade e irritabilidade. Sob o ponto de vista da função social, porque as capacidades sociais ficam comprometidas e limitadas, assim como, o seu desempenho sexual, as atividades sociais e de lazer. Quando referimos; “muitas pessoas sofrem de dor em silêncio, sem acompanhamento.” Poderá não ser realmente assim? Consideramos um direito fundamental de cada pessoa ser tratada em relação à sua dor. E esse é um direito descrito na Declaração de Montreal, este tratado foi assinado inicialmente por 50 países, do qual Portugal é um dos primeiros subscritores. Mas, de fato, o que se passa é que a Dor no âmbito dos serviços de Saúde não tem sido uma prioridade. E isso é visível nas campanhas promovidas, e muito bem, contra outras patologias, como por exemplo: hipertensão, diabetes, AVC, mas nenhuma destinada à dor. E quais as consequências para a sociedade? Existem as incapacidades, as alterações dos regimes de trabalho, o absentismo por baixa médica, as reformas antecipadas. E depois, o excesso de utilização dos serviços de saúde, porque na realidade, as pessoas precisam dessas consultas. A maioria dos doentes que sofrem de dor crónica têm patologias musco esqueléticas. E estudos realizados em Portugal revelam que há um custo enorme para o Estado, que poderia ser investido nesta área com uma função preventiva. #dor #lombalgia #dorcronica #pain #painmanagement #paincare #medicinadador #spine #chronicpain Miguel Antunes Guilherme Ferreira Dos Santos Licínio Carneiro, MD Nuno Pinto Sousa Lopes Sara Sousa Freitas Marta Duarte Maria Inês Durães António Teixeira Rodrigues Isabel Jacinto Luís Guimarães Pereira Antonieta Melo de Ávila Maria Fernanda Pereira Clara Gonçalves Pereira Georgina Coucelo Nuno Ferreira Silva Mariano Veiga DESAIC, EDPM Paincare - Clinica da coluna e da dor Jacinto Azevedo Paulo Sintra MD, MSc João Figueiras Armando Barbosa Trust - Gestão Integrada De Saúde, S.A Ana Zão, MD Francisco Sousa Filipe Coutinho Pedro Cebola Fernanda Vasconcellos José Luis Carvalho João Bonito Galacho André Faria Rute Sampaio Filipe Miguel Travassos Fani Neto Iuri Correia Filipe Brandão Ana de Carmo Campos Luísa Teixeira Santos APJOF - Associação Portuguesa de Fibromialgia Telma Cairrão Sara Costa

📊 A hérnia de disco tem acometido muitos brasileiros nos últimos anos. Segundo dados do IBGE a doença atinge cerca de 5,4 milhões de brasileiros e, em 2023, foi a maior causadora de afastamentos das atividades no trabalho. 😵 As causas mais comuns entre os casos de hérnia de disco são: - sedentarismo; - hábitos de vida não saudáveis (como o consumo excessivo de álcool e tabaco); - e postura inadequada ao levantar muito peso. Os sintomas vão depender do nível em que se encontra a hérnia, podendo incluir: formigamento com ou sem dor, dor na coluna, dor na coluna e na perna, ou apenas na perna, dor na coluna e no braço, ou apenas no braço. ➡ Em casos mais graves, pode existir dor incapacitante e progressiva, sintomas neurológicos persistentes de alteração de sensibilidade e perda de força nos membros. Existem diversos tipos de tratamento para a doença e a quiropraxia surge como uma alternativa não invasiva e que não necessita de procedimento cirúrgico. ↗ Aproveite e compartilhe esse post com seus amigos que tem problema com hérnia de disco para que saibam como se cuidar.

Anote: A medicina não é uma luta contra a morte. Você sabia que a tentativa de manter o paciente vivo a qualquer custo (inclusive ao custo da sua qualidade de vida e dignidade) pode esconder uma dificuldade de lidar com a finitude? Embora a indicação de cuidados paliativos seja bem mais abrangente do que apenas no fim da vida, o cuidado ao processo de terminalidade e morte é sim uma parte importante desta abordagem. Nesse sentido, os cuidados paliativos nos ensinam a respeitar a morte como fato natural: a vida deve ser cuidada em todas as suas fases, sem tentativas de tentar impedir o fato inevitável de que todos morreremos um dia, quando não houver mais possibilidade de modificação da trajetória da doença. A morte, portanto, não pode ser considerada como frustração da prática em saúde. Ter isso pacificado dentro de cada profissional é fundamental para oferecer cuidado impactante e compassivo em todas as fases da vida. Pare de fugir e de sentir frustração. O estudo dos cuidados paliativos vai ampliar a sua visão e modificar a sua prática em saúde como um todo. 🧡 #drafernandatourinho #educacaoparaamorte #habilidadespaliativas #cuidadospaliativos #medicinapaliativa #medicina

O que é a cura? É um resgate de si. Ela é um caminho, não um destino, uma linha , um mapa. Curar é diferente de sarar. Sarar significa estar livre da doença ( dor ou trauma), curá-lo se significa tornar- se inteiro. É impossível sarar sem se curar, e é impossível se curar sem sarar. Sarar e curar acontecem juntos, mas nem sempre acontece assim. Quando curamos, estamos ocupados em resgatar as partes perdidas do nosso eu. Não buscamos olhar os erros , olhamos para o que não se realizou ou não foi plenamente vivenciada, para que possamos acolher. A cura real significa abrir mão para a verdade da nossa vida, passada e presente, do modo mais simples e objetivo de que formos capazes. Reconhecer onde fomos feridos e, até onde conseguimos, fazer uma auditoria do impacto dessas feridas na forma como elas influenciaram nossa própria vida e a daqueles que nos cercam. Pode ser muito difícil, por inúmeros motivos, seja qual for o desconforto por causa das nossas ilusões, a verdade dói, e não gostamos de sentir dor , as vezes passamos uma vida inteira fugindo das sombras das nossas feridas. É muito difícil encarar a vida.Muitos de nós só estarão prontos para buscar a verdade quando concluirmos que o custo de não faze- lo é alto demais. Não fuja da cura, não precisa passar o resto da vida com uma hemorragia interna. Com amor Lenir Marques CRP 07/32456 Whatsapp (53)999221150 Atendimentos online e presencial #saudeemocional