Publicação de TECNOBLOCK NUTRIÇÃO ANIMAL

🐂 🌱 ❄ Sim, é necessário mudar a estratégia nutricional no período de seca. Durante esse período, a maioria das regiões do Brasil enfrenta uma redução substancial no volume de chuva, resultando na piora da qualidade do capim. As quedas de temperatura também contribuem para a diminuição no crescimento da forragem. Por isso, é essencial ajustar a dieta dos animais para garantir que o desempenho deles esteja alinhado com as metas da fazenda. Baixo desempenho durante a seca pode comprometer resultados a curto e médio prazo, como atrasos no planejamento de abates e diminuição de prenhezes das matrizes. 👍 Gostou desse conteúdo? Compartilhe com sua rede de contatos. #UP #UniversidadeDaPecuaria #PecuariaDeCorte #Pecuaria

Ano após ano, a sombra da seca se torna mais densa sobre os campos. A escassez de chuvas não é apenas um obstáculo, mas sim uma ameaça crescente à rentabilidade da pecuária. É nesse cenário desafiador que o pasto e o cocho assumem um papel fundamental como aliados da produção. Mais do que simples elementos da rotina, eles se transformam em ferramentas essenciais para garantir o bem-estar animal e a produtividade do rebanho. O pasto, quando manejado de forma estratégica, se torna uma fonte de alimento nutritivo e resiliente, mesmo em períodos de seca. Através de técnicas como o diferimento e a adubação, é possível garantir a disponibilidade de forragem de qualidade, mesmo quando as chuvas são escassas. O cocho, por sua vez, complementa a alimentação fornecendo nutrientes específicos que podem estar em falta no pasto seco. A suplementação estratégica, com concentrados e minerais adequados, garante que os animais mantenham o peso, a saúde e a produtividade, mesmo em condições climáticas adversas. Ao aliar a força do pasto à precisão do cocho, o pecuarista transforma a seca em uma oportunidade para otimizar a produção e garantir a lucratividade do seu negócio. Através de um manejo eficiente e do uso estratégico das ferramentas disponíveis, é possível superar os desafios da estiagem e construir uma pecuária mais forte, resiliente e sustentável.

As temperaturas ao extremo causam estresse aos bovinos. No calor, ficam sem apetite. Ou seja, gado que não come, não engorda. No frio, podem adoecer por doenças como pneumonia. Além disso, na época de chuvas, a incidência de raios é alta. Sempre nos deparamos com notícias sobre propriedades que perdem bovinos por essa descarga elétrica. Para construir sua cobertura, invista em materiais resistentes e que não abafem o ambiente. Telhas são indicadas. Além disso, madeiras resistentes quando expostas ao tempo também. A Embrapa recomenda que a cobertura seja de chapas onduladas de cimento-amianto, telhas cerâmicas, chapas de alumínio ou outro material. A circulação de ar precisa ser priorizada. A higiene também. O formato de galpão fechado existe. No entanto, não é muito comum no Brasil. Isso porque nosso clima é tropical. Sem contar que em muitas regiões é temperado. E manter os animais em locais fechados em altas temperaturas não é atuar de acordo com o bem-estar animal. Fonte: Boi Saúde

No Dia Mundial do Agrônomo, celebramos quem transforma o campo. Conte com as garantias do Seguro Agronegócios para evitar prejuízos caso aconteça algum imprevisto. São oferecidas coberturas específicas para diferentes ramos agrícolas, como hortas, pomares e grãos, além de seguro para danos a máquinas e equipamentos utilizados na lavoura. Garanta a proteção das suas operações agrícolas com seguros pensados para o setor! 🌱 Fale com a nossa equipe de especialistas e avalie as coberturas mais adequadas às suas necessidades. 📲 (51) 3224-5586 . . . #assured #diadoagrônomo #agronegócio

04.MARÇO.2024 - Regulação de sinistro por seca no município de 2 Irmãos do Buriti/MS junto a companhia Brasilseg. O período de estiagem aliado as altas temperaturas durante o mês de dezembro/23 em Mato Grosso do Sul, resultaram em perdas significativas para os produtores e um dos fatores que mais observamos em áreas avaliadas na regulação de seguros agrícolas foi o abortamento floral em plantas de soja. Este abortamento inviabiliza a formação de vagens e consequentemente traz uma redução de ao menos 2sc/ha por botão abortado considerando que em média as variedades possuem 240.000 plantas de recomendação.

Olá pessoal. Acredito não ser novidade pra ninguém a situação calamitosa do estado do Rio Grande do Sul; as notícias não param de chegar e, infelizmente, estão longe de ser alvissareiras com prejuízos de toda espécie e a infeliz perda de vidas. Como tenho por hábito comentar aqui notícias sobre #comex, #logística, #commodities e temas afins (para me manter antenado e estudar os temas), achei por bem compartilhar o que disse Mauro Zafalon em sua coluna na Folha de S.Paulo. Ele nos comenta sobre como a #agropecuária gaúcha está comprometida em várias regiões. As áreas de grãos ainda não colhidas vão apresentar perdas, os animais não saem das propriedades para o abate, a coleta de leite fica comprometida e a ração não chega para alimentá-los. E como ainda não há levantamentos, as perdas podem se agravar ainda mais, uma vez que as chuvas continuam, como nas culturas de #milho, #feijão e em especial de #arroz, que passa por uma baixa produtividade pelo mundo e deve ter sua safra comprometida em função dos últimos acontecimentos. Entidades gaúchas do setor como a #FUNDESA (Fundo De Desenvolvimento E Defesa Sanitaria Animal Do Estado Do Rio Grande Do Sul), #SIPS (Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos), assim como a ABPA - Associação Brasileira de Proteína Animal são unanimes ao pintar um cenário muito ruim após as #intempéries. Me solidarizo com o povo gaúcho nesse duro momento, pedindo à DEUS que tais calamidades possam cessar o quanto antes. Detalhes no PDF em anexo, ou no link abaixo. #COMEX #RS #MudançasClimátícas #AgroGaúcho #Logística https://lnkd.in/dNckTVAn

Em sua primeira manifestação após o início dos eventos meteorológicos que afetam o estado, a OARS ressalta que, certamente, o setor precisará de recursos, linhas de créditos especiais para reestruturação e aquisição de matéria prima, e capital de giro para manter a atividade. Confira a matéria completa!

Cicatrizes de uma seca de 180 dias.Seca muito além do normal para nossa região, no Triângulo Mineiro. A variedade das braquiarias foram a que mais mostraram perdas. E vem junto uma mudança no ciclo da pecuária, mostrando uma boa recuperação de preços, depois de dias difíceis. E com a pouca oferta de pastagens, combinada com escassez de animais terminados, tudo indica que a pecuária terá dias de recuperação. Mas o fato das pastagens mortas , trazem uma certa preocupação para o desenrolar da atividade neste período de chuvas.

Você está percebendo problemas como: ❌ Crescimento lento ou irregular? ❌ Diarreia frequente? ❌ Aumento nos custos com ração e tratamentos? Esses sintomas podem indicar desequilíbrio intestinal nos seus animais, resultando em: Baixa conversão alimentar: a ração não está sendo totalmente aproveitada, gerando desperdício. Fragilidade imunológica: os animais ficam mais suscetíveis a doenças, elevando os gastos com medicamentos veterinários. Queda de produtividade: aves e suínos não atingem o peso ideal no tempo esperado, comprometendo seus resultados. O impacto no seu negócio? Além da queda na qualidade da criação, sua fazenda enfrenta perdas financeiras, pois os animais consomem mais ração sem alcançar o ganho de peso necessário, aumentando os custos e diminuindo a eficiência. 📞 (16) 3878-3533⠀ 📲 (16) 99734-1025 (WhatsApp) 📧sac@vitafort.com.br 📍 Rua: Édson Souto, 738 - Parque Industrial Lagoinha, Ribeirão Preto - SP

Na atividade leiteira, é fundamental olhar da porteira para dentro. Muitas vezes o rebanho está com índices deficientes, altas taxas de mortalidade, consumo inadequado de matéria seca, CCS alta além de outros problemas. Investigar, identificar e adotar estratégias para solucionar essas questões é o primeiro passo para se aumentar os resultados da fazenda. Você concorda com isso?