Publicação de TEGRAM - Terminal de Grãos do Maranhão

Você sabia que o agronegócio brasileiro é uma das maiores forças econômicas do país? Dentro desse setor, a comercialização de grãos desempenha um papel vital, conectando o campo com a indústria. A Fictor Agro, uma das principais empresas do Grupo Fictor, surge como a ponte perfeita entre essas duas forças.  #agronegóciobrasileiro #biocombustíveis #café #comercializaçãodegrãos #FictorAgro #GrupoFictor #logística #milho #soja #sorgo

Você sabia que o agronegócio brasileiro é uma das maiores forças econômicas do país? Dentro desse setor, a comercialização de grãos desempenha um papel vital, conectando o campo com a indústria. A Fictor Agro, uma das principais empresas do Grupo Fictor, surge como a ponte perfeita entre essas duas forças.  Com #agronegóciobrasileiro #biocombustíveis #café #comercializaçãodegrãos #FictorAgro #GrupoFictor #logística #milho #soja #sorgo

Esse avanço na produção de sorgo, mostra que o cereal é uma opção de produção agrícola rentável e versátil, principalmente em regiões onde a janela de plantio fica arriscada para o cultivo de milho, tornando assim uma cultura alternativa para o produtor que busca produzir com qualidade e segurança.

https://lnkd.in/edhBCYSV O agronegócio do país, em especial, da região do Arco Norte do Brasil, está em pleno vapor! A revista ISTOÉ Dinheiro fez uma matéria sobre os sucessivos recordes do TEGRAM e ouviu a CLI, uma das quatro operadoras do Terminal de Grãos do Maranhão, onde embarca soja, farelo de soja e milho produzidos no Maranhão, Piauí, Tocantins e nordeste do Mato Grosso.

Projetado para atender uma capacidade anual de 5 milhões de toneladas de grãos, o Tegram, que entrou em operação no ano de 2015, logo se viu pequeno diante do incrível desenvolvimento do agronegócio no Brasil na última década, surpreendendo os próprios concessionários, que construíram a primeira expansão do porto para 10 milhões de toneladas, também rapidamente superada. Para se ter ideia, ao final do ano de 2023, o Terminal de Grãos de Maranhão havia embarcado 15,4 milhões de toneladas, mais de 50% acima de sua capacidade projetada. Um levantamento da projeção da safra brasileira de grãos realizado pela Agência Safras & Mercado a pedido do Consórcio Tegram-Itaqui mostrou um panorama das culturas de soja, farelo de soja, milho e sorgo até a safra de 2032-33, projetando tanto o crescimento em volume quanto em área plantada no País e, em particular, na área de abrangência do porto, que inclui a região do Mapito (Maranhão, Piauí e Tocantis), além do nordeste do estado do Mato Grosso.

A Fazendão Agronegócio, uma das principais empresas do setor agroindustrial na região central do Brasil, anunciou um investimento de R$ 500 milhões em sua nova indústria de grãos localizada em Luzimangues, distrito de Porto Nacional (TO). A unidade, que começará a operar no final de outubro, terá capacidade para esmagar cerca de 800 mil toneladas de soja por ano, produzindo farelo e óleo degomado. Este investimento complementa a já existente capacidade de processamento de 600 mil toneladas por ano na região sul do estado, resultando em mais que o dobro da produção total do conglomerado. A nova instalação ocupa uma área de 800 mil metros quadrados e, em sua segunda fase, irá incluir a produção de etanol a partir do processamento de milho e biodiesel. A indústria foi projetada para estar integrada à Ferrovia Norte-Sul, operada pela VLI Logística, que facilita o acesso ao Arco Norte brasileiro, uma região estratégica para as exportações agropecuárias do país, onde a empresa já mantém relações logísticas consolidadas. https://lnkd.in/dYRTFVyg

COM RECURSOS DE R$ 40 MILHÕES APROVADOS, Frísia Cooperativa Agroindustrial INVESTE EM PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS Recursos serão usados pela cooperativa para modernizar e ampliar suas unidades de armazenamento de grãos em Carambeí, Imbituva e Tibagi, no Paraná. Os recursos são do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), no âmbito do Plano Safra 2023/24, e do BNDES Finem, um programa de apoio a investimentos para aumentar a capacidade produtiva. As melhorias planejadas para as unidades incluem a aquisição de novos equipamentos e a modernização das instalações existentes. A unidade de recebimento e armazenagem de grãos em Carambeí vai contar com novos equipamentos como transportadores de grãos, motores eficientes e máquinas de limpeza mais potentes. Já em Imbituva (PR), o foco é a otimização da logística através de um novo secador, silo pulmão, máquinas de limpeza modernas, elevadores com maior capacidade e automação da coleta de resíduos. Por fim, a unidade de Tibagi (PR) terá sua capacidade de armazenamento ampliada para 36 mil toneladas com a construção de dois novos silos e a instalação de um secador adicional. Além disso, a unidade passará a receber cevada a partir deste ano. A Cooperativa Frísia vê no investimento, que vai custar R$ 47,9 milhões, uma oportunidade de crescimento sustentável. Mario Dykstra, superintendente da cooperativa, destaca a importância do financiamento para o contínuo desenvolvimento da região paranaense. “Temos uma ampliação da capacidade produtiva dos cooperados e da cooperativa, o que nos dá segurança e previsibilidade. Além disso, quando produzimos mais e melhor, há reflexo direto para o consumidor final, que terá acesso a uma maior gama de produtos, com qualidade e sustentabilidade”, afirma. Leiam mais em: https://lnkd.in/dqgd2fJV https://lnkd.in/dr6umktM #Frisia #Cooperativa #Investimento #agro #infraestrutura #capacidade #produção #ampliação #expansão

Ainda que muitos produtores tenham segurado suas vendas de soja ao longo de (2023) por conta dos preços em baixa, a FictorAgro, nossa Trading de Grãos do Grupo Fictor, conseguiu aumentar o volume de compras vendo o faturamento crescer 40% para incríveis R$ 1,8 bilhão. Nossa operação está voltada para o mercado interno, na compra e venda de soja, milho e sorgo sempre no mercado à vista, armazenamos e entregamos para os clientes através de uma logística inteligente. A diferença para os grandes tradings se dá pelos recebíveis dos produtores, montamos um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) muito bem estruturado. Esses recebíveis ficam no fundo e antecipamos o pagamento aos produtores. Assim podemos oferecer prazo de 360 dias, enquanto o mercado em geral oferece antecipação de 60 a 90 dias. O faturamento da empresa, em média de R$ 150 milhões mensais, vem do comércio de grãos e do mercado financeiro. Entre os compradores principais dos produtos estão empresas como JBS/Seara e BR dentre outros grandes players. A FictorAgro tem armazéns muito bem administrados em Balsas (MA), onde estive no final de Março24 e em Luis Eduardo Magalhães (BA). Em parceria com empresas do setor, está construindo uma unidade em Rio Verde (GO) com a premissa de trabalhar com quem já é conhecido na região. Em 2023, nosso grupo recebeu 16,5 milhões de toneladas de grãos, 24,4% mais que no ano anterior. E adiantou R$ 43,3 milhões, 375% mais que em 2022. Atuamos com pequenos e médios produtores, com áreas entre 1 mil e 2 mil hectares. Em 2024, a FictorAgro planeja investir R$ 100 milhões e virar sócia de cerealistas em Paranaguá (PR) ou região. A ideia, porém, não é atender produtores do Sul, que são normalmente associados às cooperativas, mas poder escolher o melhor momento de venda dos grãos para as empresas de aves e suínos do Estado. #Investimentos #MercadoFinanceiro #BolsaDeValores #FinançasPessoais #EducaçãoFinanceira #Ações #RendaVariável #RendaFixa #Trader #Investidor #AnáliseTécnica #AnáliseFundamentalista #Diversificação #CarteiraDeInvestimentos #Economia #Finanças #InvestimentoPassivo #InvestimentoAtivo #Criptomoedas #ETFs

É o Agronegócio cada vez mais consolidado como uma fonte inesgotável de oportunidades tanto para a vida quanto para os negócios! Grupo Fictor

O presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo e vice-presidente da Abramilho, Enori Barbieri, assinou o ofício que solicita ao Ministério da Agricultura e Pecuária apoio para a construção da Ferrovia para Santa Catarina. O documento destaca a importância vital dessa ferrovia para a região, onde o agronegócio responde por 31% do PIB estadual e 70% das exportações. Além disso, o setor gera 60.000 empregos diretos e 480.000 indiretos, sendo fundamental para a economia de centenas de municípios catarinenses. A nutrição do plantel local demanda cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por ano, mas a produção local não supre a necessidade, resultando em despesas significativas com transporte rodoviário com a suplementação vinda do Centro-Oeste, Paraguai e Argentina. A construção da ferrovia é vista como a solução para esse desafio, buscando ligar o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Hoje, as agroindústrias desembolsam entre 6 e 7 bilhões de reais todos os anos com frete para buscar este milho. O documento indica que, com o estudo de viabilidade já concluído, o Governo Federal deve licitar/leiloar o trecho em 2024, e investidores e organizações já demonstraram interesse em participar desse empreendimento tão estratégico para a cadeia produtiva de milho e sorgo.