A semana começa com risco de temporais e transtornos em Santa Catarina, Paraná e São Paulo, devido a uma frente fria no oceano, uma área de baixa pressão na costa do Sudeste e a influência do calor e umidade alta. Maria Clara Sassaki, conversou com o jornalista Paloma Custódio, do Agro Estadão, sobre a previsão do tempo para os próximos dias. Confira! #Chuva #Dezembro #Temporal #PrevisãoDoTempo #Meteorologia #Clima #TempoOK
Publicação de Tempo OK - Meteorologia
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MUITA ÁGUA Em sua coluna de hoje, no ECOA UOL, o Dr Carlos Nobre escreve sobre 2024 e seus extremos. Transcrevo abaixo uma lista que ele apresenta, sobre as dez maiores precipitações mensais registradas em 2024 no Brasil. Quatro dos dez são municípios gaúchos. "A partir dos dados do Inmet, listamos as 10 cidades com maiores acumulados mensais de chuvas excepcionais registradas no Brasil durante 2024. Os valores são de 4 a 6 vezes maiores que os valores esperados para os períodos considerados: - Caxias do Sul (RS) - 845,3 mm em maio - Salvador (BA) - 821,7 mm em abril - Soledade (RS) - 773,8 mm em janeiro - Canela (RS) - 767,2 mm em maio - Bento Gonçalves (RS) - 763,0 mm em maio - Turiaçu (MA) - 750,0 mm em março - Tracuateua (PA) - 746,8 mm em março - Guaratuba (PR) - 722,2 mm em janeiro - Água Boa (MT) - 717,4 mm em novembro - Oiapoque (AP) - 715,4 mm em maio". O que mais me chama a atenção é: - Concentração Geográfica: a maior parte das cidades (50%) com os maiores acumulados mensais de chuva está localizada na Região Sul, especialmente no Rio Grande do Sul. - Variabilidade Temporal: os meses com maiores acumulados são distribuídos ao longo do ano, indicando que o fenômeno não se restringe a uma determinada estação. No entanto, há uma concentração em maio e março, relacionada a eventos climáticos sazonais. - Intensidade: os valores registrados são significativamente superiores à média histórica, evidenciando a natureza excepcional desses eventos. A repetição desses eventos em diferentes localidades sugere a ocorrência de um padrão climático mais amplo, possivelmente relacionado a mudanças climáticas ou eventos climáticos extremos. O que nos reserva 2025?
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Em alguns locais, é recurso hídrico. Em outras áreas, entra em ação a drenagem urbana. "Essa chuva contribuirá para melhorar a umidade e beneficiar áreas que enfrentam períodos de seca, mas também pode gerar alertas para alagamentos e transtornos em algumas localidades." https://lnkd.in/d6VtvMU4 #Clima #Tempo #Chuva #Precipitação #RecursosHídricos
Corredor de umidade traz chuva intensa para regiões do Brasil
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“Esses podem ter sido os pontos de partida para todas as secas hidrológicas que observamos neste ano. Além da herança do ano passado, a estação chuvosa foi aquém da esperada”. Esta semana falei mais uma vez à Folha de S.Paulo sobre as #secas na #Amazonia e no #Pantanal. Ressaltei que essas regiões ainda enfrentam consequências da estiagem de 2023. A bacia do Amazonas registrou, no ano passado, a pior seca da história. Já a bacia do rio Paraguai, embora não tenha registrado uma seca tão severa, sofreu com o atraso do início do período de chuvas. Há uma preocupação crescente porque o cenário atual coincide com diversas projeções climáticas e está alinhado com os efeitos de El Niños mais intensos e frequentes sobre essas bacias. Em um planeta mais quente, a tendência é que esses eventos possam se tornar mais recorrentes. Serviço Geológico do Brasil #RioParaguai #RioAmazonas https://lnkd.in/dKNXsN9U
Mais de mil cidades do Brasil enfrentam seca severa ou extrema
www1.folha.uol.com.br
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𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - O Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS indica que o lago Guaíba, em Porto Alegre, deve continuar seu processo de recessão após uma cheia recente, com os rios que o alimentam apresentando níveis em queda. Ainda que oscilações possam ocorrer devido aos ventos, a tendência é de diminuição após o lago ter registrado 3,94 metros no Cais Mauá. Um ciclone extratropical que se formará no Sul do país trará chuvas e ventos fortes, mas não deve causar enchentes extremas, e sua passagem resultará em dias mais secos e ensolarados na sequência. Essa condição meteorológica favorecerá a continuidade da baixa dos níveis dos rios. A situação é relevante para a gestão de recursos hídricos e planejamento urbano na região. Como você acredita que essas mudanças climáticas impactarão a vida na sua cidade? https://lnkd.in/gnba2uTB
Chuvas no RS: instituto prevê redução do nível do Guaíba e recessão da cheia nos próximos dias | Exame
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☀️🌡️ Semana começa com veranico, que deve se intensificar a partir de quarta-feira. Os próximos dias devem ser de chuvas concentradas no extremo norte do país e veranico na parte central. A condição de uma zona de alta pressão impede a formação de nuvens na maior parte do território nacional e também eleva a temperatura. Quer saber mais sobre o clima? Leia a matéria completa no link: https://bit.ly/4frGhV5 #AgroEstadão #Agro #Agronegócio #Agricultura #Agropecuária #AgroBR #Temperatura #Tempo #Clima
Semana começa com veranico, que deve se intensificar a partir de quarta-feira | Agro Estadão
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Granizo atinge Curitiba: Entenda como esse fenômeno se forma 🌨 Curitiba foi surpreendida hoje por uma forte queda de granizo, deixando moradores em alerta e causando impactos em diversas regiões da cidade. Mas, afinal, como se forma o granizo? O granizo é resultado da combinação de temperaturas frias nas camadas mais altas da atmosfera com grandes correntes de ar ascendentes. O processo começa dentro das nuvens cumulonimbus, aquelas típicas de tempestades. Pequenas partículas de gelo se formam no interior dessas nuvens e, quando são levadas pelas correntes de ar, começam a acumular mais camadas de água que congelam rapidamente ❄. Essas partículas vão crescendo à medida que sobem e descem dentro da nuvem. Quando atingem um tamanho maior do que a corrente de ar consegue suportar, caem em direção ao solo como pedras de gelo – o que conhecemos como granizo 🧊. Esse fenômeno costuma ocorrer em situações de instabilidade climática, com fortes tempestades e chuvas intensas, como foi o caso de hoje em Curitiba. A queda de granizo pode causar grandes prejuízos, especialmente em áreas urbanas, afetando veículos, telhados e cultivos agrícolas. #GranizoEmCuritiba #Tempestade #PrevisãoDoTempo #FenômenoClimático #BlogLucianaPombo
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Em 60 anos, média de dias seguidos sem chuva aumenta de 80 para 100 no Brasil, aponta estudo do INPE Impacto de dias secos consecutivos mais longos envolvem disponibilidade de água, produtividade agrícola e aumento risco de incêndios florestais, entre outros. O número de dias consecutivos secos aumentou no Brasil nas últimas décadas. É o que aponta estudo conduzido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a pedido do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para integrar a base de dados técnico-científicos para a elaboração do Plano Clima Adaptação. Os dados também constarão do Primeiro Relatório Bienal de Transparência do Brasil à Convenção do Clima da ONU. O número de dias consecutivos secos (CDD, na sigla em inglês) define as condições excessivamente secas por vários dias, com ausência de dias com chuva. O CDD foi calculado estimando-se o número de dias seguidos com precipitação inferior a 1mm. No período de referência, entre 1961 e 1990, o CDD era em média de 80 a 85 dias. Na década mais recente, o número subiu para cerca de 100 dias, especialmente nas áreas que abrangem o norte do Nordeste e o centro do país. “Foi demonstrado que quase todas as regiões do país experimentaram um aumento significativo na frequência dos dias consecutivos secos desde 1960. Estamos vivenciando períodos de seca mais prolongados”, afirma o pesquisador do INPE Lincoln Alves, responsável pelo estudo. Segundo ele, o clima no Brasil sempre teve períodos secos. Contudo, 20 dias consecutivos secos adicionais na última década apontam para uma tendência, ainda que gradual, sugerindo agravamento contínuo dos impactos climáticos, afetando a disponibilidade de recursos hídricos, a agricultura e a biodiversidade. “Esse aumento progressivo é um indicador claro de que as mudanças climáticas já estão impactando significativamente o clima no Brasil”. A observação das últimas seis décadas de dados, que foram coletados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), permitiu reconhecer o quanto o clima já mudou. A análise efetuada para todo o território brasileiro considerou o período de 1961 a 2020. As primeiras três décadas formam o período de referência. As décadas subsequentes foram segmentadas em três períodos: 1991-2000, 2001-2010 e 2011-2020. Fonte: para ler o restante do artigo - https://lnkd.in/dZZJwNf2
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𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - O Rio Grande do Sul está vivenciando uma das maiores tragédias climáticas de sua história, com chuvas extremas que superaram a média mensal em menos de 12 horas, afetando severamente cidades como Porto Alegre. Pesquisadores do Cemaden e do Met Office britânico confirmam uma tendência crescente de eventos de precipitação intensa na região desde 1950, um fenômeno potencializado pelas mudanças climáticas que aumentam a umidade atmosférica e intensificam o ciclo hidrológico. Os estudos apontam para um risco elevado de inundações e deslizamentos, com Porto Alegre figurando entre as áreas mais críticas. A situação atual da capital gaúcha, inundada pelas águas do Guaíba, ilustra dramaticamente essas descobertas. https://lnkd.in/d5rswDA6
Chuvas extremas serão cada vez mais comuns no RS, alerta pesquisa
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O fenômeno La Niña, que está associado ao resfriamento das águas do Pacífico e estava previsto para iniciar em novembro, deve manter-se neutro ou com atividades reduzidas, como indica a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA). O fenômeno ainda não apresentou atividades nesse início de novembro. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou ainda nesta terça (05) um alerta laranja devido ao aumento das chuvas em diversas regiões, incluindo o Sudeste, Centro-Oeste e Norte. Esses eventos de precipitação podem ser benéficos para o plantio caso ocorram de forma moderada, porém podem trazer riscos de inundações, quedas de energia e até dificuldades para a colheita e plantio em algumas áreas agrícolas se muito intensos. Vamos acompanhar e torcer para que as áreas de plantio sejam beneficiadas com as chuvas nesse mês de Novembro. Como está o clima na sua região? Deixe nos comentários. #doutoragro #agronegocio #clima #chuvas #novembro
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Folha de S.Paulo Estiagem, ciclone, tornado: entenda os fenômenos climáticos extremos que atingiram o RS desde 2023 Além das fortes chuvas, que já deixaram ao menos 162 mortos, o estado enfrentou estiagem, ciclones extratropicais e tornados ao longo de um ano Por Daniel Lisboa - Folha de S.Paulo 23/05/2024 O Rio Grande do Sul vem sofrendo com uma série de fenômenos climáticos adversos. O clipping envolve todos os assuntos referentes ao setor saneamento. Além das fortes chuvas, que já deixaram ao menos 162 mortos e mais de 580 mil desalojados, o estado enfrentou estiagem, ciclones extratropicais e tornados de um ano para cá. São tantos eventos meteorológicos em tão pouco tempo que às vezes fica difícil acompanhá-los e entender suas causas e particularidades. https://lnkd.in/dpaCE7sc
Estiagem, ciclone, tornado: entenda os fenômenos climáticos extremos que atingiram o RS desde 2023
www1.folha.uol.com.br
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