A Terra Viva, a fim de manter a qualidade e inovação no que oferece, mantém um programa ativo de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e novos nichos no mercado de óleo e gás. Para quem busca ser referência, conhecimento e experiência fazem total diferença. #bioprop #propantes #petroleo #oleoegas #sustentabilidade #perspectiva
Publicação de Terra Viva Propantes
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Na quarta-feira (22/5), Dia da Biodiversidade, tive a oportunidade de compartilhar a visão da Acelen para a refinaria do futuro e os excelentes resultados alcançados nessa caminhada, notadamente em termos de produtividade, sustentabilidade e meio ambiente nas operações da Refinaria de Mataripe, além de nossa visão estratégica de longo prazo durante o Bahia Oil & Gas, realizado em Salvador. Nossos três pilares na jornada da Acelen são: melhorar a eficiência e a sustentabilidade das operações, tecnologias renováveis e indústria 4.0 e investimentos em ativos renováveis disruptivos. Vivemos um importante momento de investimentos na descarbonização do setor de energia. E a Acelen é líder em solução! Somos uma empresa que nasceu com os princípios ESG no DNA, focada em iniciativas para recuperação, manutenção e modernização dos ativos para colocá-los nos mais altos padrões globais de segurança, eficiência e confiabilidade. Com investimentos acima de R$ 2 bilhões na revitalização da nossa planta industrial, melhoramos significativamente nossos indicadores ambientais e de eficiência energética. Reconhecemos o tamanho dos nossos desafios. E entendemos que é essencial continuarmos nossa caminhada de sucesso na descarbonização do refino e com o olhar atento na transição energética. #SouAcelen #energia #excelência #sustentabilidade #indústria #tecnologia #modernização #Bahia
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🇧🇷📝 O Brasil e a "Burrocracia" na Liberação da Extração na Margem Equatorial. #Brasil #Burocracia #DesenvolvimentoSustentável #MargemEquatorial #EngenhariaSubmarina #construindonossofuturo 🌿🌊 #engenhariasubsea #sistemaseletricossubsea #equipamentossubmarinos #pratodosverem #SUB #offshore #oleoegas Explorar os recursos naturais da nossa Margem Equatorial é vital para o progresso econômico e ambiental do Brasil. No entanto, os desafios enfrentados na liberação da extração são inegáveis. A complexidade dos processos burocráticos muitas vezes resulta em atrasos significativos e custos adicionais para as empresas. Licenças ambientais, autorizações governamentais e regulamentações são apenas alguns dos obstáculos que precisam ser superados. Essa burocracia excessiva não apenas dificulta o desenvolvimento econômico, mas também pode desencorajar investimentos e comprometer a sustentabilidade a longo prazo. É fundamental encontrar maneiras de simplificar e agilizar esses processos, garantindo ao mesmo tempo a proteção do meio ambiente e o cumprimento das normas legais.
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O Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) aprovou a qualificação da Hidrovia do Arco Norte. O objetivo dessa hidrovia é diminuir a demanda nos portos da região Sudeste, aproximar produtores nacionais e fomentar a economia dos estados envolvidos. A construção da Hidrovia do Arco Norte representará um marco no desenvolvimento da infraestrutura de transporte do Brasil, sendo fundamental para o escoamento de grãos, fertilizantes e minérios desde a região Centro-Oeste até o Pará. Isso resultará na redução de custos de transporte e no aumento da competitividade no mercado internacional. Além disso, a construção e operação da hidrovia gerarão milhares de empregos diretos e indiretos, promovendo renda e melhorando a qualidade de vida da população. O projeto também proporcionará um meio de transporte mais responsável e sustentável do ponto de vista ambiental. #tijupah #engenharianaval #amazonia #belem #brasil
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Um oportunidade única de fazer uma visita técnica a COSANPA(Companhia de Saneamento do Pará), que tem o compromisso com a excelência e a sustentabilidade nos serviços de engenharia, nossa ida teve como objetivo a análise da qualidade da água, conhecimento muito útil a bordo, já que precisamos analizar o seu Ph, dureza(Concentração de níveis de minerais na água), e turbidez(Medição da resistência da água à passagem de luz) com seus respectivos índices e determinar se, por exemplo, ela é indicada para consumo, o ideal é um Ph entre 7-9,5(buscando a alcalinidade), dureza de 150-500 mg/L de CaCO3 e turbidez mínima é a ideal porém o valor máximo permitido é 5 NTU.
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Edit: Passando pela região do Complexo Eólico da Chapada do Piauí, tive a oportunidade de ver um pouco como é a logística para suprir os parques com equipamentos: pás, torres, transfornadores etc. Estive na região pela peneira vez há quase vinte anos e é notável como a região de desenvolveu. #ComplexoEólicodaChapadadoPiauí #logística #Piauí #eólica #wind #blade #logistics #SupplyChain #RegionalDevelopment
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Recentemente no dia 29/10 estive em Sergipe para participar do Café com Energia promovido pelo Sebrae Sergipe e realizado pela BRAINMARKET. O evento teve como tema: o início das atividades de descomissionamento de plataformas fixas em Sergipe. Essa é uma pauta que já trazemos no Sergipe Oil & Gas desde sua primeira edição em 2022 e acompanhar o desdobramentos de um tema relevante para o estado e para a PETROBRAS, principalmente pela quantidade de ativos a serem descomissionados, impactos econômicos, ambientais e por ser uma operação ainda recente no Brasil, com poucos casos realizados. Importante ver empresas com Etesco Construções E Comércio Ltda , Camorim Serviços Marítimos , Ocean Marine Serviços Marítimos , CS Serviços Marítimos compartilharem suas atividades e demandas iniciais para o descomissionamento. De uma forma resumida, as perspectivas são excelentes para toda a cadeia de O&G em Sergipe, e os trabalhos já começaram. e os contratos já preveem atividades no mínimo por 2 anos com possível renovação. Inclusive sendo realizado ontem 07/11 um Encontro de Negócios das empresas com o empresariado local com objetivo de apresentar as soluções e serviços para essa demanda de descomissionamento. 14 empresas de Sergipe participaram deste momento. #SergipeOilGas #SOG #Sergipe #aracaju #oleogas #petroleo #gasnatural #descomissionamento #negocios #networking
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Multinacional BW Energy busca fornecedores e profissionais no ES. Empresa norueguesa participou de evento na sede da Findes, nesta terça-feira (14), para apresentar o projeto Polo Golfinho Golfinho, localizado no litoral capixaba. O vice-presidente de Projetos da BW Energy (BWE), Antonio Carlos Capeleiro Pinto, apresentou os planos da companhia para o Espírito Santo e as oportunidades que as empresas capixabas têm para fazer negócios com a norueguesa, que adquiriu em agosto de 2023 o Polo de Golfinho, em águas profundas a 1,5 mil metros de profundidade. “O polo tem vocação para a produção de gás e é uma área cercada por outras descobertas e pelos campos de Camarupim, Camarupim Norte e Canapu. O fato de ter esse posicionamento é uma oportunidade para a companhia gerar um hub para futuros desenvolvimentos”, disse Capeleiro. “A BW viu essa oportunidade. Desde agosto de 2023 assumiu a operação e o campo [de Golfinho] vem produzindo há 9 meses sem nenhuma intercorrência. A partir do segundo ano, [vamos] colocar investimento para manutenção da produção, e, se possível, a expansão produtiva”, apontou o vice-presidente de Projetos da BW Energy. Ele explicou que atualmente a empresa tem ancorada, a 1,4 mil metros do litoral capixaba, a FPSO Cidade de Vitória, com capacidade de extração de 100 mil barris por dia (bpd). “Hoje em dia, temos mantido a produção [que era feita pela Petrobras] e temos planos de gradativamente aumentar a produção do campo. Temos capacidade de 100 mil bpd de petróleo, de tratamento de água, e 3,5 milhões de metros cúbicos por dia de gás”, explicou Capeleiro. A produção de Golfinho varia de 10 mil a 11 mil barris de petróleo por dia. Tendo seis poços produtores ligados à FPSO Cidade de Vitória. Segundo o executivo, a empresa planeja continuar operando o Campo de Golfinho até 2042. Entre os projetos da empresa para o futuro estão: - Recuperação da integridade e extensão da vida do FPSO Cidade de Vitória; - Remoção de hidratos em linhas flexíveis/umbilicais; - Desengargalamento da planta de tratamento de água do FPSO; - Skids BCS para substituir MOBOs (FEED em andamento); - Skids BCS em poços com gas-lift; Interligação de poços abandonados temporariamente; - Perfuração e ligação de poço de gás 7-GLF-50 (2026/27); - Perfuração e ligação de poço de óleo 7-GLF-51 (2026/27); - Em estudos a perfuração e a interligação de 2 poços adicionais; - Oportunidades no ring fence; - Adequação do FPSO para receber mais poços. Ainda segundo o vice-presidente de Projetos da BW Energy, atualmente o mercado brasileiro de linha flexíveis umbilicais (cabos multicamadas flexíveis que podem conter mangueiras poliméricas ou metálicas, cabos elétricos ou fibras óticas) é muito pequeno e as empresas do setor não encontram fornecedores. “Hoje se entramos na fila [para comprar esses componentes] é lá para 2027 [que vamos receber]”, disse Capeleiro. https://lnkd.in/dpQVFUza
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Segurança é inegociável!!!
A ZEG Biogás valoriza fortemente a gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente, promovendo uma cultura de segurança e preservação ambiental em todas as atividades. Em mais um de nossos projetos, vemos esses valores aplicados na prática. Na foto, nosso Especialista de HSE, Fábio Saad Barbosa, realiza uma instrução sobre o reconhecimento de riscos e a prevenção durante as atividades de montagem eletromecânica. A ZEG Biogás deseja a todos uma jornada segura!
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Como tem sido se lançar no mercado, como um empresa do setor 2.5? Pois bem, ontem dia 18/03, a Geohídrica - Geologia e Meio Ambiente recebeu o prêmio Destaque 2023 Shell Iniciativa Jovem, juntamente com outros 9 empreendimentos (Raiz Urbana , REDE REFUGIA, We Teams, ReMAR, Plasma , dentre outros). A nossa proposta submetida desde o início sempre foi o Projeto Poço Social. Embora não configure um categoria jurídica específica, o setor 2.5 tem ganhado força recentemente por transitarmos entre a iniciativa privada (setor 2.0) e as ações sociais geralmente abordadas pelas Organizações Não Governamentais (setor 3.0). Buscamos soluções alternativas para a crise climática e a ausência do acesso à água em comunidades da periferia. Nosso foco é nos poços artesianos, a partir dos quais abordamos os temas de qualidade de água, garantia de direitos e mudanças climáticas. Aos poucos estamos ganhando mais força com essa proposta. Ficou interessado/a? Entre em contato venha somar forças! #criseclimática #acessoaagua #recursoshídricos #poçoartesiano #hidrogeologia #aquíferos #empreendedorismoambiental #startup , Diogo F. de Oliveira , CIEDS
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BRAVA Energia adota soluções tecnológicas para elevar a #produtividade em campos onshore A BRAVA Energia, empresa resultado da fusão entre 3R Petroleum e Enauta, utiliza soluções e tecnologia para maximizar os resultados de seus ativos e aumentar a produção dos seus campos em terra, na Bahia e Rio Grande do Norte. Em linha com sua estratégia de extrair valor com menos risco, a Brava está implementando diversas iniciativas para aumentar a #eficiência de suas operações em terra. Entre as medidas adotadas estão a injeção de vapor e de nitrogênio, que ajudam a aumentar a pressão e facilita a extração do óleo. Outa técnica é o tratamento e injeção de água produzida, que minimiza o impacto ambiental e otimiza a gestão dos recursos hídricos. "Nossos investimentos em tecnologias inovadoras demonstram o compromisso da Brava em buscar soluções eficientes e sustentáveis para a exploração de petróleo e gás nos campos onshore. Acreditamos que essas iniciativas nos permitirão aumentar a produção, reduzir custos e contribuir para o desenvolvimento do setor", destacou do diretor de operações onshore da Brava Energia, Jorge Boeri. Com ativos na terra e no mar, a Brava atua nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará. A nova petroleira é operadora dos Polos Potiguar, Macau, Areia Branca, Fazenda Belém, Rio Ventura, Recôncavo, Peroá, Papa-Terra e Atlanta, e detém participação de 35% no Polo Pescada e 45% no Campo de Manati, sendo estes operados pela Petrobras. Onshore brasileiro Berço da indústria petrolífera brasileira, a Bacia de Campos, onde se localiza o histórico Poço de Candeias 01, hoje operado pela Brava Energia, demonstra a relevância da produção onshore para o país. Com forte atuação nas bacias Potiguar e Recôncavo, a Brava Energia desempenha um papel crucial na produção nacional de óleo e gás, respondendo por cerca de 40% e 10% dessa produção, respectivamente. No segmento, a companhia gera milhares de empregos diretos e indiretos, impulsionando o desenvolvimento econômico e social das regiões onde está presente e também do país. A Brava Energia tem investido, também, em programas de relacionamento comunitário, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua. Desde 2021, foram implementadas mais de 1.200 ações em 140 comunidades, beneficiando diretamente mais de 15.000 pessoas. Essas iniciativas incluem desde diagnósticos socioambientais até programas de capacitação profissional. “No onshore estamos muito próximos das comunidades e por isso é importante manter esse contato. Esses números demonstram o alcance e o impacto dos programas de relacionamento comunitário da empresa, que visam promover o desenvolvimento social, econômico e ambiental das regiões onde atuamos", completou Boeri. Foto: Divulgação BRava / Campo Onshore
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