Publicação de Thainara Martins

Filantropia baseada na confiança. É “filantropia” pela origem do recurso, uma doação; é “confiança” pela intencionalidade da relação, em que ambas as partes (donatária e doador) devem confiar na seriedade e responsabilidade de suas escolhas e visões. É “baseada” pela construção mútua, resiliência em compreender os papéis e humildade em escutar ao invés de opinar. Escrevi esse artigo junto com minha parceira Thainara Martins compartilhando como o Movimento Bem Maior trabalha com recursos livres no seu programa Futuro Bem Maior, promovendo autonomia e confiança para impacto social. https://lnkd.in/ebyV95xR

Apoiar o terceiro setor vai além da filantropia; é uma estratégia poderosa para empresas que desejam gerar impacto social positivo. Veja como: 🌱 Crescimento Compartilhado: Ao apoiar ONGs e instituições sociais, sua empresa contribui para o desenvolvimento sustentável da comunidade. Por exemplo, patrocinar programas educacionais pode ajudar a formar futuros profissionais e consumidores conscientes. 🤝 Parcerias Estratégicas: Colabore com organizações não governamentais que compartilham valores similares. Isso fortalece a imagem da sua marca e cria laços com a comunidade. 🔍 Visibilidade e Reputação: O envolvimento com causas sociais aumenta a visibilidade da sua empresa e constrói uma reputação positiva. A Coutinho & Carvalho entende a importância do terceiro setor e está pronta para ajudar sua empresa a fazer a diferença. 🚀 Entre em contato e descubra como! 📞 Telefone: (85) 3221-4397 / (85) 3253-2351 📱 WhatsApp: (85) 99117-7969 / (85) 99136-6104 📧 E-mail: carvalho@coutinhoecarvalho.com.br #contabilidade #gestao #empresas #tributario #financas #negocios #empreendimento #socios

O futuro que queremos é construído hoje! No artigo publicado no Pipeline, o site de negócios do Valor, nosso fundador, Elie Horn, traz uma reflexão inspirada pela celebração dos 5 anos do Movimento Bem Maior. Ele destaca a importância de agir no presente para moldar um futuro mais justo e equitativo. Neste marco especial, essa reflexão ganha ainda mais relevância. Juntos, temos trilhado o caminho da filantropia estratégica, acreditando que cada tijolo colocado hoje é essencial para erguer um Brasil mais inclusivo e com menos desigualdades. Convidamos você a ler o artigo completo do Elie Horn e a fazer parte desse movimento. 👉 Leia https://lnkd.in/dTSEk5aU #MovimentoBemMaior #FilantropiaEstratégica #ElieHorn #ImpactoSocial #TransformaçãoSocial

A filantropia desempenha um papel essencial no fortalecimento das comunidades e no desenvolvimento sustentável, refletindo a responsabilidade social que empresas e profissionais devem assumir. Em um mundo cada vez mais interconectado, apoiar causas sociais vai além do altruísmo; é um investimento em um futuro mais equitativo e próspero para todos.No ambiente corporativo, a filantropia reforça valores como empatia, solidariedade e colaboração. Empresas que adotam práticas filantrópicas não apenas fortalecem sua reputação, mas também atraem talentos que compartilham o desejo de gerar impacto positivo. Essas iniciativas melhoram a coesão interna e incentivam o desenvolvimento de lideranças conscientes, que compreendem o papel crucial da responsabilidade social no sucesso a longo prazo.Para profissionais, a filantropia é uma oportunidade de retribuir e de se conectar de maneira profunda com as necessidades da sociedade. O envolvimento em ações filantrópicas revela um comprometimento com a transformação social, o que, por sua vez, contribui para o desenvolvimento pessoal e profissional.Ao abraçarmos a filantropia, damos um passo significativo em direção a um ambiente de negócios mais humano, onde sucesso e impacto social caminham juntos.4o

Estamos vivendo um momento crucial para a #filantropia. A confiança no setor é mais importante do que nunca, e acreditamos que a colaboração entre todos os atores envolvidos é a chave para alcançar os resultados significativos e duradouros que queremos. Ao longo dos anos, tenho observado uma evolução no entendimento e na prática da filantropia. Quando comecei (lá se vão 16 anos), as iniciativas eram muitas vezes isoladas e fragmentadas, focadas em ações de curto prazo, sem muito planejamento e quase nenhuma diversificação de fontes de recursos. No entanto, a crescente complexidade dos desafios sociais e ambientais levou a uma mudança de paradigma, onde a colaboração e a transparência se tornaram fundamentais. Por que é tão importante trabalharmos de forma colaborativa? 🔸Compartilhar recursos e conhecimentos: juntos, podemos alavancar recursos financeiros e expertise para maximizar o #impacto das nossas ações. 🔸Aumentar a transparência: uma abordagem colaborativa facilita a troca de informações, fortalecendo a prestação de contas e a #confiança dos doadores. 🔸Ampliar o alcance: trabalhando em rede, conseguimos atingir mais pessoas e #comunidades, potencializando os resultados das nossas iniciativas. A visão contemporânea da filantropia colaborativa tem sido moldada por mentes brilhantes e líderes do setor. Entre os nomes mais influentes no Brasil, gostaria de destacar: - Paula Jancso Fabiani, CEO do IDIS - Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social - Erika Sanchez Saez, co-fundadora da Plataforma Conjunta e autora do livro (essa dica já passou por aqui) “Filantropia Colaborativa”, do GIFE. - Lourdes Sola, professora emérita da USP - Universidade de São Paulo, que contribui com estudos sobre governança e confiança em instituições. - Ana Toni, ex-diretora executiva do Institute for Climate and Society e atual Secretária de Mudança do Clima no Ministério do Meio Ambiente. - Lilia Schwarcz, professora-titular no Departamento de Antropologia da USP e fundadora da Companhia das Letras.   Este é um movimento que ganha força no coletivo. Vamos de mãos dadas fortalecer a confiança na filantropia.

Adoramos conversar sobre o tema da confiança na filantropia e como podemos agir de forma colaborativa para impulsionar o setor. Aqui vai uma pequena reflexão sobre o assunto e alguns nomes para você ficar de olho.

vi essa lista outro dia, fez sentido pra mim. linha a linha, pontos importantes para imaginarmos e agirmos por outras maneiras de financiar projetos coletivos de futuro a partir das bases. tu conhece? Doação em Confiança: Adotar um modelo de doação que parte do princípio de confiança nos movimentos e comunidades locais, reconhecendo que eles possuem o conhecimento e as soluções necessárias para transformar seus próprios territórios. Reconhecimento de Saberes Locais: Valorizar e apoiar os saberes e práticas locais, entendendo que o conhecimento tradicional e as estratégias de base são essenciais para o desenvolvimento sustentável e equitativo. Desburocratização do Acesso a Recursos: Simplificar os processos de acesso a financiamento, reduzindo exigências burocráticas e formulários extensos que dificultam a participação de organizações de base, movimentos sociais. Prestação de Contas Flexível e Adaptada: Implementar métodos de prestação de contas que sejam acessíveis e adequados às realidades dos beneficiários, respeitando suas capacidades e dinâmicas internas, sem comprometer a transparência. Construção em Colaboração: Promover a construção de estratégias e projetos em conjunto com organizações e movimentos da sociedade civil, garantindo que suas vozes e necessidades sejam centralizadas no processo de tomada de decisão. Foco em Justiça Social e Ambiental: Direcionar recursos para apoiar a justiça social e ambiental, priorizando populações que são desproporcionalmente afetadas pelas desigualdades e crises globais. eu senti bem completo, eu gostei. há muitas pistas aqui. - - Esta conversa brotou aqui no âmbito do Mês da Filantropia que Transforma 2024, promovido pela Rede Comuá e parceiras para debater, visibilizar e fomentar as práticas da Filantropia Comunitária e de Justiça Socioambiental e demonstrar sua contribuição para a transformação social, acesso a direitos e fortalecimento da sociedade civil e da democracia.

Acabei de ler o texto de Geyze Diniz na CNN Brasil sobre o potencial da filantropia no Brasil e a necessidade urgente de fortalecer a cultura de doação no nosso país. Em um cenário de desafios socioeconômicos, é fundamental que todos nós, como cidadãos e líderes, façamos nossa parte para promover mudanças significativas e duradouras. 📝 Compartilho abaixo, o link do artigo completo, veja como a filantropia pode ser um catalisador poderoso para a transformação social. Como Geyze cita: "Quando cada indivíduo se torna um agente de mudança, nosso potencial de impacto coletivo se expande." Vamos juntos impulsionar uma nova era de generosidade e impacto positivo!✨ #Filantropia #MudançaSocial #CulturaDeDoação #ImpactoPositivo #CNN #Transformação

O que é e qual a importância de doações participativas? Em sua essência, a doação participativa (em inglês, participatory grantmaking) reconhece que as melhores ideias para solução de problemas sociais vêm das pessoas que vivenciam tais problemas. Sua difusão no campo filantrópico é naturalmente desafiadora uma vez que questiona a premissa implícita de que os profissionais ou experts do campo são mais qualificados para tomar decisões. No Brasil ainda há o desafio de convencer organizações filantrópicas a doarem recursos ao invés de executarem projetos próprios, o que deixa a conversa sobre doações participativas ainda mais custosa. Acreditamos, no entanto, que o campo filantrópico brasileiro precisa estar em sincronia com os movimentos internacionais e que a conversa sobre financiamento de organizações sociais e doações participativas precisam caminhar juntas. Em outras palavras, o "o que" e o "como" são igualmente essenciais se quisermos mudanças profundas. Os que defendem as doações participativas internacionalmente têm dois grandes argumentos: eficiência e equidade. Estudos mostram que as decisões tomadas com a participação das pessoas que tem experiência vivencial nos territórios são mais eficazes. Neste sentido, as lições tiradas a partir da experiência de Porto Alegre (RS) com orçamento participativo são referência no exterior há muitos anos. O segundo argumento é a equidade. As estatísticas se repetem na filantropia de modo que o poder está concentrado da mão de homens brancos do norte global. As regras de mercado também se repetem: organizações sociais grandes e bem relacionadas tem maior chance de mobilizar recursos e alcançar "sucesso". Esta tendência se retroalimenta conforme o poder permanece nos mesmos lugares. A doação participativa ativamente perfura esta lógica de manutenção ao alterar a relação de poder de decisão sobre o uso dos recursos.

O quanto temos o hábito de doar? Quais causas apoiamos? Doar é parte de nossa conexão humana e nos laços com a sociedade. Em um país tão desigual como o nosso a solidariedade é mais do que desejável, é necessária. Ser solidário envolve ver e reconhecer necessidades de terceiros. Entender o quanto somos privilegiados (mesmo que tenham outros muito mais privilegiados do que nós). Existem várias formas de doar. Do dinheiro ao tempo. Ajudar é um ato que nos preenche. Nos conecta e nos engaja com os outros. O risco de nossa era é a desconexão, a erosão dos laços sociais. Adoro o termo cunhado por Adam Grant, ser "alterísta": um balanço do altruísta com egoísta. Não podemos doar sem cuidar de nós, é insustentável. Mas definitivamente não adianta só ser egoísta sem entender que vivemos em sociedade. "Eu sou porque nós somos", e nesse sentido o ato de doar ajuda a ajudar o nós a ser melhor. Li o estudo Retratos da Solidariedade de 2023 elaborado pela Fundação José Luiz Egydio Setúbal e achei bem interessante os motivos da não doação que destaquei na imagem. Não doar porque não tem é mais que compreensível e é a primeira motivação. Contudo, quando observamos as duas seguintes temos 42% de não doação envolvendo a ausência de marketing e de confiança. Claro espaço para atuação das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) em ocupar espaço e melhorar sua reputação, fortalecendo sua captação junto a sociedade. O sucesso da agenda S do ESG passa por esse desenvolvimento institucional e de gestão do terceiro setor. Uma agenda de fortalecimento que empresas doadoras poderiam abraçar: mais do que doar dinheiro, ajudar as OSCs a se estruturarem melhor para captar mais. Feliz em apoiar essa causa, do fortalecimento do Terceiro Setor, pela Educação Social da Fundação Dom Cabral #doar #doação #OSC #TerceiroSetor P.S: estudo completo Retratos da Solidariedade 2023 no link: https://lnkd.in/dMbqb4-X