Publicação de The Hill Capital

Excelente artigo do Brazil Journal. Vale a leitura! Segue um breve resumo: A proposta da PEC discutida no artigo sugere medidas que podem reduzir o dólar e os juros no Brasil por meio de um "choque de credibilidade" na economia. A ideia é criar um ambiente favorável a investimentos e melhorar a confiança do mercado com ajustes estruturais. Apesar de fatores externos influenciarem o câmbio e os juros, o texto argumenta que decisões políticas têm dificultado o cenário econômico atual, como o aumento do dólar e a manutenção da Selic elevada. O artigo critica a ausência de reformas administrativas e a falta de estímulo ao investimento privado, destacando que uma economia mais eficiente e menos onerosa pode combater a inflação e promover crescimento sustentável. Para alcançar isso, o governo precisaria adotar uma postura pragmática e reavaliar suas estratégias econômicas, focando em medidas que atraiam investidores e fortaleçam o real, revertendo as expectativas do mercado. Se implementada, a PEC pode impactar positivamente o poder de compra da população e o custo do crédito, mas dependerá de decisões políticas firmes e coerentes com as demandas do mercado financeiro para alcançar esses resultados. https://lnkd.in/dh4wJpwZ

Leitura obrigatória! Avaliação muito lúcida da necessidade de corte real de gastos para podermos alcançar crescimento econômico, baixa do dólar e dos juros. Há de se ter responsabilidade!

Os juros oferecidos pelos títulos públicos se dividem entre leves quedas (prefixados) e estabilidade (atrelados à inflação) Leia mais na reportagem de Cris Almeida https://lnkd.in/dm2FUFdm #investimentos #dinheiro #educaçãofinanceira #valorinveste

Dólar batendo R$6? Caio Mello explica como as medidas anunciadas pelo Ministro Fernando Haddad, para equilibrar as contas públicas, podem impactar o mercado e a vida dos brasileiros. Qual é a sua opinião? #Economia #PolíticaFiscal #Meio #Haddad

O que esperar de um dólar cada vez mais forte ou de um real cada vez mais deteriorado? A recente valorização do dólar frente ao real tem sido impulsionada, principalmente, pela saída de recursos do Brasil. Mas o que está motivando essa debandada? O Brasil enfrenta um momento delicado, marcado por tensões entre o Planalto Central e o mercado financeiro. O aguardado anúncio de um pacote fiscal robusto, feito pelo ministro Fernando Haddad em 28/11, não trouxe o impacto esperado. Embora tenha incluído cortes de gastos estimados em R$ 70 bilhões, o plano foi ofuscado por um vazamento, horas antes, de que seria anunciada a isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5.000,00. O mercado recebeu o pacote de forma controversa, considerando-o ineficiente. Apesar de reduzir, ainda que de forma modesta, os gastos do governo, ele também diminuiria a arrecadação devido à isenção do IR. Essa dualidade gerou dúvidas sobre a eficácia das medidas para lidar com a crescente dívida pública, que já alcança 76,6% do PIB, em um cenário de juros elevados. É inevitável que novos pacotes fiscais sejam apresentados. A urgência fiscal é evidente, e a pressão do mercado é cada vez maior. No entanto, há esperança de dias melhores, com expectativa da aprovação do corte de gastos e possíveis reduções nas taxas de juros a partir do segundo semestre de 2025.

O investidor brasileiro com recurso no exterior teve que pagar imposto de 8% sobre os rendimentos acumulados até Dez/2023. Em paralelo, o dólar sobe 10% em 2024. Diversificar internacionalmente os investimentos segue sendo a melhor proteção contra a irresponsabilidade fiscal.

As semanas de expectativa pelo pacote fiscal terminaram em decepção para o mercado financeiro. Após o anúncio de algumas das medidas e a intenção de isentar quem recebe até R$ 5 mil do Imposto de Renda, o dólar à vista ultrapassou a casa dos R$ 6 em termos nominais e a curva de juros passou a projetar uma Selic próxima dos 15%.⁠ ⁠ Para Solange Srour, diretora de macroeconomia para o Brasil no UBS Global Wealth Management, a pressão nos juros e no câmbio está longe de ser uma reação exagerada do mercado. Em entrevista à Forbes Brasil, a economista aponta que há uma crise de credibilidade em que a regra fiscal desenhada pelo arcabouço não se sustenta no médio prazo.⁠ ⁠ ⁠ #PacoteFiscal #Dólar #ForbesMoney #ForbesBr

O que estes investimentos no USA tem a ver com o dolar cotado a R$ 6,27? Entenda meu ponto de vista. 1. O Brasil esta atravessando uma crise de confiança quanto a sua política econômica. Estamos fechando o 2o ano do atual governo sem a definição de ações para equilibrar o orçamento fiscal (O governo gasta mais do que arrecada). O mercado e agentes financeiros deram 2 anos de crédito para o governo federal encontrar uma solução na restrição de gastos, já que na área de arrecadar mais, todas as medidas já foram tomadas. 2. Na contrapartida inversa o USA esta incentivando as empresas a investirem dentro do país, onde as incertezas são menores em relação a economia brasileira. A notícia abaixo confirma isso. 3. No dia 18-12-2024 já começou a circular afirmações como desgoverno, falta de governo e seriedade na condução do tema orçamento federal. O afastamento do presidente Lula por motivos de saúde e a falta de respostas do ministro da fazenda para a gravidade do problema levam os investidores a recomendarem a retirada de dinheiro do Brasil. Em outras palavras não confiam mais na palavra e ações do presidente e do ministro da fazenda. 4. Essa saída de dinheiro do Brasil vai para países mais "seguros" como o USA. 5. Apesar da elevação da taxa de juros selic em 1% na semana passada e da queda de 0,25% na taxa básica de juros no USA, os investidores enxergam as perspectivas do Brasil com ceticismo. 6. Essa elevação na cotação do dolar vai elevar o preço de muitos produtos, combustível, fretes internos, alimentos, etc. Isso significa maior inflação e carência para as famílias brasileiras. Essa elevação de preços vai pressionar o banco central a subir as taxas de juros (entenda-se selic) e essa medida não vai incentivar os investimentos no Brasil. E você como entende esta situação? comente aqui embaixo #economia #juros #inflação #dolar #credito

FISCAL E DÓLAR - "UMA COISA DE CADA VEZ" 📈 Nesta quarta-feira (27), o câmbio escalou ao seu maior patamar nominal da história e fechou o dia com alta de 1,80%, a R$ 5,91, chegando a ultrapassar os R$ 5,92 no intraday. O dólar futuro para dezembro chegou a passar dos R$ 5,94 há alguns minutos. Basicamente, pesaram os rumores de que o ministro Haddad anunciará, além do pacote fiscal, a prometida isenção do imposto de renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil. Se Haddad o fará ou não, resta aguardar o pronunciamento de hoje. Digeriu-se mal esse "amontoado" de medidas fiscais, quando o momento é de atenção para o cumprimento da meta fiscal. Por si só, o pacote de ajuste de gastos tem sido um fator de incerteza nos mercados, pela complexidade política e o contexto desafiador das contas públicas, bem como pelas repetidas postergações do anúncio. Somando a "ansiedade" de um lado à "demora" do outro, as expectativas de mercado para a inflação e os juros seguem se deteriorando. No caso de hoje, temos mais do que uma discussão sobre os motivos da mudança da faixa de isenção ou o modo de compensação dessa medida; este tem mérito, mas pode sofrer alguma resistência política. O motivo da reação é o timing e a comunicação. Sem nitidez sobre o poderio do pacote de gastos ou das medidas para bancar a isenção, o mero prenúncio de medidas pró-déficit deve gerar estresses parecidos, dado o contexto. Em resumo: os agentes esperam "uma coisa de cada vez". Mas a ordem dos fatores importa muito. #dólar #mercados #brasil #economia #juros #taxaselic #fiscal

A volatilidade vista no mercado que impulsiona os juros futuros e, consequentemente, as taxas dos títulos do Tesouro Direto, é provocada pela divulgação do aguardado pacote de corte de gastos do governo. Apesar da queda da taxa Selic, renda fixa segue atrativa e alguns títulos “sofrem menos” com a queda dos juros.  https://lnkd.in/dVENJ5fb Dúvidas? Fale conosco através de nossos canais de atendimento: E-mail: contato@uprealinvestimentos.com.br WhatsApp: 11 97702-0486 Fones: +55 11 2389-0429 +55 11 2685-7026 Ou acesse nosso webiste: https://lnkd.in/dN9ZXVtM #PlanejamentoFinanceiro #SeguroDeVida #Investimento #Tranquilidade #assessoriadeinvestimentos #investimentosinteligentes #uprealinvestimentos #mercadodecapitais #investimentos #somosUP #copom #selic #AAI #Ações #Comparativos #Comportamento #Economiaemercado #EducaçãoFinanceira #Estudosepesquisas #Investir #Organizarminhasfinanças #Produtosdeinvestimento #rendavariável #planejar #poupar #tributação #política