Para começar o ano, uma frase de Douglas Adams, escritor e roteirista britânico, conhecido pela série de ficção científica humorística O Guia do Mochileiro das Galáxias. #theBRIEf #frases #frasesinpiradoras
Publicação de The BRIEF
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Sou o autor da minha própria história. Redijo novos capítulos, sublinho partes importantes, acrescento páginas e retiro aquelas que machucam. E deixo sempre uma página em branco no final. #ÁgilMindset
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Quem escreve ficção literária, constrói mundos; e quem lê, é um ilustre convidado a viver neles.
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‘Mania de Você’: resumo dos capítulos de 23 a 28 de dezembro
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Mais um texto de outro autor, dessa vez uma review de Uma Ideia de Você (2024) do Paulo Vitor Souza
Uma Idea de Você – O Romance e a Vida Alheia
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Como construir uma boa história de terror? Escritor best-seller dá dicas
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Conheça as história por trás da história.
Apresentando Meu novo livro A Vingança de Vladimir e suas interconexões no Universo Label Marques
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OPINIÃO | 'Paul Auster, que morreu no último fim de semana, foi um experimentalista altamente legível, um ourives de thrillers intelectualizados, cheios de alusões literárias, históricas e culturais, cuja fruição, todavia, não exige que seus leitores sejam eruditos.' Leia mais na coluna de Sérgio Augusto em #estadao #cultura #literatura #escritor
Paul Auster e seus Austeregos - e como o escritor se tornou um dos meus vícios literários
estadao.com.br
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Para quem não me conhece, um dos meus hábitos preferidos sempre foi a leitura. Adquiri esse costume muito por conta das influências que tive em casa, seja da minha mãe, que é professora de Português, e da minha saudosa avó, que comprou os primeiros gibis da Turma da Mônica e do Homem-Aranha. Bom, seria leviano da minha parte abrir esse post e escrever o que é o Poderoso Chefão, o quanto ele é significativo para quem ama cinema ou é apaixonado pelo gênero, no qual se destaca tanto. O livro, por outro lado, consegue nos transportar para dentro daquele universo, e é impossível a cada página que lemos, não escutarmos a trilha sonora característica do filme. O livro, publicado em 1969, conta a saga da família Corleone, sob o comando de seu grande patriarca, Don Vito, figura emblemática e implacável, porém essencialmente justa, que jamais esquece de algum favor que lhe foi prestado. Diferentemente do filme, dirigido por Francis Ford Coppola, o livro divide-se em várias narrativas e abre espaço para figuras até então menos importantes, como é o caso do músico Johnny Fontane, que começa desprestigiado e termina a obra de forma digna, recuperando o seu espaço. Outra personagem que é mais trabalhada no livro é Lucy Mancini, que chega a ter um caso com Sonny Corleone, mas em um determinado ponto, somos embebidos com cenas e mais cenas monótonas sobre a sua vida nos hotéis de Las Vegas. O que o filme de Coppola fez, foi eliminar esses subtramas e centralizar na ascensão de Michael e o declínio de Don Vito no comando da família. O Livro de Mario Puzo introduz muito do que é visto na segunda parte de Coppola, porém é mais sintetizada em algumas partes e referencia o passado do padrinho, contando como chegou em Nova York e o crescimento no submundo. Mario Puzo criou uma obra que foi lapidada em outra mídia, potencializada pelas atuações de Al Pacino e Marlon Brando, mas o livro é um carro chefe para quem ama a trilogia e serve como uma versão estendida em diversos aspectos, seja na construção da ideia do submundo do crime e como funcionava esse universo, até a relação que os imigrantes italianos representavam como força motriz na época. #livro #leitura #escrever #redação #copy #jornalista #filme #cinema #resenha
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‘Mania de Você’: resumo dos capítulos de 9 a 14 de dezembro
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#professorgilmar #literatura #machadodeassis Bentinho, o narrador de Dom Casmurro, de Machado de Assis, é amplamente considerado um exemplo de narrador não confiável. A sua perspectiva é subjetiva e marcada por ciúmes e inseguranças, o que leva o leitor a questionar a veracidade de suas alegações, especialmente em relação à suposta traição de Capitu. O conceito de narrador não confiável foi abordado por vários estudiosos. Wayne Booth, por exemplo, discute o conceito em seu livro The Rhetoric of Fiction, afirmando que um narrador não confiável é aquele cuja visão dos fatos não pode ser aceita pelo leitor sem questionamento. Isso ocorre quando o narrador é parcial ou emocionalmente envolvido, como é o caso de Bentinho. O ciúme que ele nutre por Escobar e sua obsessão pela possível traição de Capitu contaminam sua narrativa, gerando uma visão distorcida dos acontecimentos. Shlomith Rimmon-Kenan, em Narrative Fiction: Contemporary Poetics, também explora a questão do narrador não confiável, afirmando que essa técnica narrativa envolve uma discrepância entre o que o narrador relata e o que o leitor consegue deduzir a partir dos fatos apresentados. No caso de Bentinho, há um claro distanciamento entre o que ele acredita (ou quer acreditar) e o que realmente pode ter acontecido. O leitor, ao acompanhar as reflexões de Bentinho, percebe que suas inseguranças e a idealização do passado moldam sua narrativa de modo a favorecer a sua própria versão dos eventos. Além disso, o próprio Machado de Assis parece jogar com a ambiguidade. Em vários momentos, ele constrói a narrativa de modo a dar pistas de que Bentinho pode estar exagerando ou até mesmo inventando algumas situações. Assim, o leitor é levado a questionar o que é real e o que é fruto da mente perturbada do narrador.
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