A frase de Confúcio, transmite uma poderosa lição sobre as consequências da vingança. Ela sugere que o desejo de retribuição prejudica tanto o vingador quanto a pessoa alvo da vingança. Confúcio, como pensador ético, enfatiza o impacto destrutivo das emoções negativas, como o ódio, e propõe que o esforço em buscar vingança pode consumir a pessoa emocional, mental e até fisicamente. Ao invés disso, ele frequentemente defendia a virtude da empatia, do perdão e da busca por harmonia como formas de resolver conflitos. Essa frase ecoa a ideia de que nutrir ressentimento é como segurar um carvão em brasa com a intenção de jogá-lo em outra pessoa — quem se queima primeiro é quem segura. Ela nos convida a refletir se vale a pena gastar nossa energia em algo tão autodestrutivo. Afinal, o verdadeiro caminho para a paz não está em retribuir o mal, mas em superá-lo com sabedoria e virtude.
Publicação de Tiago Henrique Bona
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A frase de Confúcio, transmite uma poderosa lição sobre as consequências da vingança. Ela sugere que o desejo de retribuição prejudica tanto o vingador quanto a pessoa alvo da vingança. Confúcio, como pensador ético, enfatiza o impacto destrutivo das emoções negativas, como o ódio, e propõe que o esforço em buscar vingança pode consumir a pessoa emocional, mental e até fisicamente. Ao invés disso, ele frequentemente defendia a virtude da empatia, do perdão e da busca por harmonia como formas de resolver conflitos. Essa frase ecoa a ideia de que nutrir ressentimento é como segurar um carvão em brasa com a intenção de jogá-lo em outra pessoa — quem se queima primeiro é quem segura. Ela nos convida a refletir se vale a pena gastar nossa energia em algo tão autodestrutivo. Afinal, o verdadeiro caminho para a paz não está em retribuir o mal, mas em superá-lo com sabedoria e virtude.
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O Preço da Vingança: Reflexão a partir de Confúcio Essa frase de Confúcio é uma aula atemporal sobre o impacto das emoções negativas e o custo oculto da vingança. Ela nos lembra que, ao buscar retribuição, não apenas infligimos dor aos outros, mas também nos aprisionamos em um ciclo de sofrimento. Nutrir o ódio ou o desejo de vingança é como carregar um peso desnecessário. É um ato que nos consome de dentro para fora, afetando nossa paz, clareza e até nossas escolhas. A energia que gastamos com ressentimento poderia ser usada para criar, reconstruir e viver com mais plenitude. Como Confúcio nos ensina, a verdadeira força está na capacidade de perdoar, de transcender o mal que nos foi feito e de buscar a harmonia em vez do conflito. Isso não significa aceitar injustiças, mas sim escolher um caminho onde nossa paz interior não dependa das ações de outros. Ao abandonar o carvão em brasa do ressentimento, ganhamos leveza, clareza e liberdade para focar no que realmente importa: nosso crescimento e bem-estar. E você, está pronto para transformar o peso do passado em força para o futuro? Eu sou Alcelmo, mentor de empresários, e ajudo líderes a superarem bloqueios emocionais e construírem jornadas mais leves e focadas no crescimento. Marque uma reunião estratégica comigo, e juntos podemos transformar ressentimentos em aprendizado e construir um futuro com propósito e equilíbrio.
A frase de Confúcio, transmite uma poderosa lição sobre as consequências da vingança. Ela sugere que o desejo de retribuição prejudica tanto o vingador quanto a pessoa alvo da vingança. Confúcio, como pensador ético, enfatiza o impacto destrutivo das emoções negativas, como o ódio, e propõe que o esforço em buscar vingança pode consumir a pessoa emocional, mental e até fisicamente. Ao invés disso, ele frequentemente defendia a virtude da empatia, do perdão e da busca por harmonia como formas de resolver conflitos. Essa frase ecoa a ideia de que nutrir ressentimento é como segurar um carvão em brasa com a intenção de jogá-lo em outra pessoa, quem se queima primeiro é quem segura. Ela nos convida a refletir se vale a pena gastar nossa energia em algo tão autodestrutivo. Afinal, o verdadeiro caminho para a paz não está em retribuir o mal, mas em superá-lo com sabedoria e virtude.
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A frase de Confúcio, transmite uma poderosa lição sobre as consequências da vingança. Ela sugere que o desejo de retribuição prejudica tanto o vingador quanto a pessoa alvo da vingança. Confúcio, como pensador ético, enfatiza o impacto destrutivo das emoções negativas, como o ódio, e propõe que o esforço em buscar vingança pode consumir a pessoa emocional, mental e até fisicamente. Ao invés disso, ele frequentemente defendia a virtude da empatia, do perdão e da busca por harmonia como formas de resolver conflitos. Essa frase ecoa a ideia de que nutrir ressentimento é como segurar um carvão em brasa com a intenção de jogá-lo em outra pessoa — quem se queima primeiro é quem segura. Ela nos convida a refletir se vale a pena gastar nossa energia em algo tão autodestrutivo. Afinal, o verdadeiro caminho para a paz não está em retribuir o mal, mas em superá-lo com sabedoria e virtude.
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A frase de Confúcio, transmite uma poderosa lição sobre as consequências da vingança. Ela sugere que o desejo de retribuição prejudica tanto o vingador quanto a pessoa alvo da vingança. Confúcio, como pensador ético, enfatiza o impacto destrutivo das emoções negativas, como o ódio, e propõe que o esforço em buscar vingança pode consumir a pessoa emocional, mental e até fisicamente. Ao invés disso, ele frequentemente defendia a virtude da empatia, do perdão e da busca por harmonia como formas de resolver conflitos. Essa frase ecoa a ideia de que nutrir ressentimento é como segurar um carvão em brasa com a intenção de jogá-lo em outra pessoa, quem se queima primeiro é quem segura. Ela nos convida a refletir se vale a pena gastar nossa energia em algo tão autodestrutivo. Afinal, o verdadeiro caminho para a paz não está em retribuir o mal, mas em superá-lo com sabedoria e virtude.
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A frase de Confúcio, transmite uma poderosa lição sobre as consequências da vingança. Ela sugere que o desejo de retribuição prejudica tanto o vingador quanto a pessoa alvo da vingança. Confúcio, como pensador ético, enfatiza o impacto destrutivo das emoções negativas, como o ódio, e propõe que o esforço em buscar vingança pode consumir a pessoa emocional, mental e até fisicamente. Ao invés disso, ele frequentemente defendia a virtude da empatia, do perdão e da busca por harmonia como formas de resolver conflitos. Essa frase ecoa a ideia de que nutrir ressentimento é como segurar um carvão em brasa com a intenção de jogá-lo em outra pessoa — quem se queima primeiro é quem segura. Portanto nos convida a refletir, se vale a pena gastar nossa energia em algo tão autodestrutivo. Afinal, o verdadeiro caminho para a paz não está em retribuir o mal, mas em superá-lo com sabedoria e virtude.
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Mudarmos a nós próprios é de longe mais importante que tentar mudar os outros. Mas não é raro tentarmos exatamente o contrário. Quando a realidade não nos agrada, quando o relacionamento não se desdobra conforme as nossas expectativas, o nosso primeiro ímpeto é tentar mudar os outros. Normalmente isso nada tem a ver com a pessoa que queremos mudar. Isso tem mais a ver conosco, com o que trazemos dentro de nós. Esse comportamento é resultado da nossa prepotência e do nosso perfeccionismo. Não aceitar as pessoas como são, empurra-nos para tentar modificá-las. Esse velho mecanismo do subconsciente, opera em qualquer que seja a situação, estando muito ligado às nossas crenças, expectativas, memórias e emoções. É difícil mudar esse padrão de comportamento, pois temos que mudar o foco da nossa atenção, dos defeitos dos outros para os nossos próprios defeitos…. Josias Silva
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🚨 Você sente que a raiva e o desejo de vingança consomem sua energia após um relacionamento com um narcisista? Este desejo de vingança significa que a pessoa que te machucou ainda ocupa espaço em sua mente. É como um inquilino indesejado, te cobrando emocionalmente em vez de te pagar. A moeda dessa cobrança é seu foco, sua energia e seu bem-estar. Invista essa energia em se tornar uma pessoa melhor. Lembre-se das palavras do grande filósofo Marco Aurélio: "A melhor vingança é não se igualar àquele que te machucou." Imagine-se vivendo uma vida plena, livre dessa negatividade, onde você é o protagonista da sua própria história de superação. 🧠 Reflita sobre isso. 🔥 E você, já superou esse desejo de vingança e raiva? Se está pronto para deixar isso para trás, comece a sua jornada de transformação agora! Clique no link da minha bio @diedukaoficial 💙 Curta, compartilhe, comente e siga-me para mais conteúdos! . . . #DiedukaOficial #Terapeuta #TerapiaOnline #TerapiaCognitivoComportamental #DesenvolvimentoPessoal #Autoconhecimento #InteligenciaEmocional #raiva #Narcisista #relacionamentocomnarcisista #Foco #BemEstarEmocional #Superação #TransformaçãoPessoal https://lnkd.in/dFEuRXHZ
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O triste e decadente prazer em destruir ao invés de se desenvolver. Thor: - Loky, você não pode matar uma raça inteira! Loky: - Por que não ? Tomemos como referência este diálogo entre Loki e Thor, nele o Deus da mentira e dissimulação mostra ao irmão um empenho fora do comum em sua fome de destruição. Ele deixa claro que seu objetivo final pouco importa, ele sente prazer em acordar pela manhã e destruir mais um pouco. Seu passatempo, alegria e sua motivação vêm da destruição. Vêm de ver a tristeza, a dor e até a reação alheia. Mas o que faz alguém deixar de se empenhar em seu crescimento e desenvolvimento e passar a se empenhar na destruição alheia acima de tudo? A psicologia sugere várias explicações para esse comportamento. Primeiramente, pode-se considerar que indivíduos como Loki podem ter uma AUTOESTIMA BAIXA ou um senso de identidade tão frágil que a única forma que encontram de se sentir poderosos é através da dominação e destruição dos outros. A INVEJA também pode ser um fator significativo. Ver os outros prosperarem pode gerar sentimentos intensos de inadequação, levando o indivíduo a tentar nivelar o campo de jogo de forma negativa, ao invés de elevar a si mesmo. Outro fator pode ser a FALTA DE EMPATIA. Pessoas que não conseguem se conectar emocionalmente com os sentimentos dos outros podem não entender ou se importar com o sofrimento que causam. Para elas, a destruição não carrega o mesmo peso moral e emocional que para aqueles que são empáticos. Além disso, o prazer na destruição pode ser uma forma de escapar de TRAUMAS ou frustrações pessoais. Quando alguém se sente constantemente impotente ou prejudicado, a destruição pode ser uma maneira de projetar esses sentimentos para fora, transformando a dor interna em algo que podem controlar externamente. Finalmente, há um elemento de PODER E CONTROLE. A capacidade de destruir é, em si, uma forma de exercer controle sobre o mundo ao redor. Para alguns, essa sensação de controle pode ser viciante, especialmente se sentirem que, de outra forma, são incapazes de influenciar positivamente suas próprias vidas ou a vida dos outros. Esses fatores combinados podem levar uma pessoa a preferir a destruição ao invés do desenvolvimento pessoal e do crescimento. É um ciclo vicioso onde a busca por poder e validação através de meios destrutivos apenas reforça a incapacidade de encontrar satisfação e significado de maneiras mais construtivas e saudáveis.
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Pra que serve a QUEIXA ou reclamação: Eckhart Tolle "Queixar-se é uma das estratégias prediletas do ego para se fortalecer... Não reagir ao ego das pessoas é uma das maneiras mais eficazes de não só superarmos nosso próprio ego, como também de dissolver o ego humano coletivo - possível a partir da tomada de consciência. ... Abster-se de reclamar não corresponde necessariamente a tolerar algo de má qualidade nem um mau comportamento. Não há interferência do ego quando dizemos ao garçom que a comida está fria e precisa ser aquecida – desde que nos atenhamos aos fatos, que são sempre neutros. “Como você se atreve a me servir uma sopa fria? ” Isso é se queixar. Nessa situação existe um “eu” que adora se sentir pessoalmente ofendido pela comida fria e ele aproveitará esse fato ao máximo, um “eu” que aprecia apontar o erro de alguém. A reclamação a que me refiro está a serviço do ego, e não da mudança. Algumas vezes fica óbvio que o ego não deseja que algo se modifique para que possa continuar se queixando. ... Nada fortalece mais o ego do que estar certo." Claro que você conhece pessoas assim!! Psic. Luiz Delfino B. dos Santos CRP 08/3049
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Às vezes me pergunto se as pessoas - e eu me incluo nisso - sabem realmente quem são. Nós passamos a vida inteira recebendo informações de como devemos nos comportar, esconder nossas emoções, atuar e seguir padrões que provavelmente nos distanciam da nossa verdadeira essência. Hoje existem convenções tão rígidas sobre as coisas, que mesmo se você for uma pessoa "de boa", é possível que se torne um demônio em terra apenas se tiver uma visão política, religiosa ou opinião diferente "do manual de gente perfeita" que as pessoas resolveram adotar atualmente (será que ano que vem sai uma nova versão?). Então as pessoas se calam. Não porque "tem medo" como muitos costumam dizer, mas porque tem seus próprios problemas - e grandes - ao ponto de não possuírem mais energia ou disposição para arrumar mais um. O problema é que de silêncio em silêncio, balançar de cabeça em balançar de cabeça, engolir opinião em engolir opinião, a pessoa se perde em si mesma e não sabe mais quem é. Falando de uma forma realista, você precisa muitas vezes de um emprego, apoio da sociedade, amigos ou um amor. Só que tudo isso está tão difícil hoje em dia, que muitos se submetem a "esconder sua própria identidade" para manter estável um dos pontos mencionados anteriormente. Porém, eu te garanto que se você vive cansado, doente e acha que o dia a dia é extremamente exaustivo, o motivo pode ser justamente "o esforço em manter uma persona". Olha, isso é muito cansativo e por isso que às vezes eu simplesmente dou um tempo de gente, mesmo gostando muito de pessoas. Nos últimos anos eu tive que lidar com tantas coisas que foram suficientes para entender que as pessoas dificilmente se importam verdadeiramente com as outras. Mesmo algumas atitudes parecendo absurdas, as pessoas descartam as outras com uma naturalidade surreal. Aí vem a questão: Por que você está se colocando no final da sua própria fila? Não faz sentido. Olhe primeiro para você, se conheça verdadeiramente e siga seu rumo. Porém, não se perca neste processo. Avalie realmente quais são os seus valores. Não pratique a violência com o próximo e principalmente contra si. Seja verdadeiro e não viva como um "protótipo de baixa fidelidade do bom homem desenhado pela sociedade atual". Liberte-se das amarras e viva menos doente. E, principalmente, cuide do corpo, mente e alma para suportar os problemas dos quais você não tem controle. A vida pode ser simples, a gente que busca complicar. Uma boa sexta para todos e um excelente final de semana. Ah, e se você quiser se ausentar desta Rede, mas está com receio de que seu engajamento caia se você não postar, aconselho que faça o que você quiser. No geral, as pessoas podem até curtir o que você fala, mas dificilmente elas verdadeiramente ligam para quem fala. Abraços.
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Assistant Compliance Officer | Conformidade | Licenciando em Direito pela FD - UCAN
2 semO primeiro a se beneficiar do perdão não é quem é perdoado, mas aquele que perdoa.