Publicação de TIC em trilhas

Artigo da brilhante Rafaella Nogaroli , sobre neurodireitos. Fiquei muito honrada com a citação de nosso artigo sobre o assunto. #direitomedicoedasaude #neurodireitos #neurorights Disponível em: https://lnkd.in/eYrKwmnR

Bom dia! Na edição desta semana da coluna “Migalhas de Direito Médico e Bioética”, Rafaella Nogaroli escreve artigo intitulado “A História do Cavalo de Troia e a Inteligência Artificial na Saúde: o caso dos neurodireitos em implantes cerebrais”. No texto, a autora explica que a história do Cavalo de Troia e a questão dos neurodireitos em implantes cerebrais têm uma ligação fascinante que merece ser explorada mais profundamente, sobretudo à luz dos atuais avanços e promessas tecnológicas da Inteligência Artificial (IA) aliada à Neurociência, bem como das recentes notícias sobre eventos adversos ocorridos e potenciais riscos neste contexto - a exemplo do anúncio sobre a implantação de chip cerebral pela startup de Elon Musk. São trazidas importantes reflexões ético-jurídicas e filosóficas, no sentido de que, dentro dessa “maravilha tecnológica” podem estar ocultos desafios e riscos, bem como o verdadeiro objetivo por trás do seu desenvolvimento. “Usos mal intencionados das tecnologias emergem como guerreiros escondidos que precisamos observar atentamente”. Desejamos a todos uma ótima leitura! https://lnkd.in/eXXm5zgC [Coordenadores da coluna: @migkneto @rafaellanogaroli @fernanda.schaefer.rivabem @igormascar @profwendelltoc ]

Bom dia! Na edição desta semana da coluna “Migalhas de Direito Médico e Bioética”, Rafaella Nogaroli escreve artigo intitulado “A História do Cavalo de Troia e a Inteligência Artificial na Saúde: o caso dos neurodireitos em implantes cerebrais”. No texto, a autora explica que a história do Cavalo de Troia e a questão dos neurodireitos em implantes cerebrais têm uma ligação fascinante que merece ser explorada mais profundamente, sobretudo à luz dos atuais avanços e promessas tecnológicas da Inteligência Artificial (IA) aliada à Neurociência, bem como das recentes notícias sobre eventos adversos ocorridos e potenciais riscos neste contexto - a exemplo do anúncio sobre a implantação de chip cerebral pela startup de Elon Musk. São trazidas importantes reflexões ético-jurídicas e filosóficas, no sentido de que, dentro dessa “maravilha tecnológica” podem estar ocultos desafios e riscos, bem como o verdadeiro objetivo por trás do seu desenvolvimento. “Usos mal intencionados das tecnologias emergem como guerreiros escondidos que precisamos observar atentamente”. Desejamos a todos uma ótima leitura! https://lnkd.in/eibZEUyT [Coordenadores da coluna: @migkneto @rafaellanogaroli @fernanda.schaefer.rivabem @igormascar @profwendelltoc ]

Esse artigo do Harry Westfahl Jr na Ciência Hoje é um poema! #síncrotron #synchrotron #Sirius Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)

Recomendo a leitura, super didático e instigante!

Os cientistas conseguiram uma proeza do tamanho de uma baleia. Conseguiram identificar uma complexidade até agora desconhecida na comunicação entre baleias, ao analisarem milhares de sequências gravadas dos cliques dos cachalotes com Inteligência Artificial. 🐳 As variações no andamento, no ritmo e na duração das sequências de cliques das baleias, chamadas codas, tecem uma rica tapeçaria acústica. Estas variáveis sugerem que as baleias conseguem combinar os padrões de cliques de múltiplas formas, misturando e combinando frases para transmitir uma vasta gama de informações umas às outras. 🌊

“No Sirius, vimos a maior parte dessa tecnologia ser desenvolvida e fabricada no Brasil, com a participação de empresas nacionais de ponta. E quais segredos essas maravilhas da engenharia nos desvendam? No campo da saúde, os feixes de raios X gerados por síncrotrons espalhados pelo mundo foram decisivos para decifrar o mapa da estrutura atômica das proteínas do SARS-CoV-2 (vírus da covid-19), marcando um salto monumental rumo ao desenvolvimento de vacinas. Os dados dessas pesquisas seguem enriquecendo o Protein Data Bank, vasto repositório global de estruturas proteicas que tem sido essencial para a invenção de novos medicamentos e o desenvolvimento de moléculas (enzimas) revolucionárias para a biotecnologia. No quesito meio ambiente, as imagens químicas tridimensionais geradas pelos síncrotrons nos revelam, por exemplo, o tráfego de nutrientes entre o solo e as plantas. A paleontologia foi transformada pela habilidade de essas máquinas poderem fazer uma tomografia por raios X do interior de fósseis, sem alterá-los – nesse caso, os síncrotrons se comportam como uma máquina do tempo que preserva enquanto revela. Na gestão de recursos naturais, as imagens tomográficas de alta resolução sustentam a tecnologia das chamadas rochas digitais, a qual abre novas perspectivas para modelar a extração de petróleo – especialmente, daquele escondido nos minúsculos poros das rochas do pré-sal. Esse método permite espiar os fenômenos que ocorrem na dimensão dos poros em amostras mantidas em condições de temperatura e pressão semelhantes às encontradas em reservatórios. E, quando se trata de energias renováveis, os síncrotrons têm ajudado na busca por painéis solares mais eficientes e baterias que duram mais tempo, com base na análise do ‘coração’ dos materiais e de seus processos físico-químicos. Combinando múltiplas técnicas experimentais, em diferentes linhas de luz, os síncrotrons permitem testar hipóteses sobre mecanismos microscópicos menos compreendidos da conversão de luz em energia.”

Quem é a Arxada? Assista ao nosso vídeo institucional, para saber mais sobre nós! #WeAreArxada

A técnica 'Crystal Clear' desvenda os segredos mais profundos dos cristais, revelando novos horizontes para a pesquisa. Saiba mais!🔍💫 #Cristais #Ciência #OlharDigital

Você sabia que as baterias foram criadas a partir de peixes elétricos? Em 1772, o fisiologista inglês John Walsh havia concluído que certos animais aquáticos produziam choques de natureza elétrica. Ao estudar uma enguia, ficou constatado que as descargas elétricas eram similares as descargas encontradas em outros experimentos com maquinas elétricas, e este estudo sugeriu então a existência da Eletricidade Animal. Luigi Galvani , médico e professor, acreditava na eletricidade animal, também denominada na época de fluido neuroelétrico, que ao circular nos nervos provocava as contrações observadas nos músculos. Já em 1778, Galvani então decidiu verificar os efeitos do fluido neurolítico em animais mortos. Ao dissecar uma rã em seu laboratório, presa por um fio de cobre, no momento em que seu assistente toca o nervo da coxa da rã com o bisturi, acontece uma contração muscular. Naquele momento ele então sugere que o metal do bisturi era apenas o condutor que conduzia a energia contida nos músculos para os nervos, mantendo a teoria da Eletricidade Animal. O físico italiano Alessandro Volta, intrigado com a eletricidade animal, realizou uma série de experimentos baseados nas observações de Galvani, e constatou que quando os metais do fio e bisturi eram os mesmos, as contrações não ocorriam, e então concluiu que a eletricidade que gerava a contração partia da diferença entre os metais e não de um fluido armazenado nos animais. Para provar sua teoria, Volta construiu um circuito constituído de uma solução eletrolítica e dois eletrodos metálicos, e percebeu que ao juntar estes dois eletrodos era gerado um fluxo elétrico, e que a depender do metal que ele utilizava, o fluxo era maior ou menor. Este dispositivo ficou conhecido como a Pilha de Volta, já que os metais e os separadores eram empilhados (imagem abaixo). A partir daí, os estudos da geração química de energia evoluíram até chegar nas modernas baterias que temos hoje em dia, entretanto, partindo da enguia de John Walsh e do princípio de Volta e Galvani.