Na TNC, nossa abordagem de conservação é baseada no respeito aos direitos humanos. Acreditamos que a conservação da natureza só é possível quando respeitamos os direitos de povos indígenas e comunidades tradicionais, assegurando que suas culturas, terras e formas de vida sejam protegidas. Para garantir a consistência de nossas ações, atuamos com base no Guia de Direitos Humanos para Trabalhar com Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, seguindo o princípio do consentimento livre, prévio e informado (FIPC - Free, Prior, and Informed Consent, em inglês), que assegura os direitos de autodeterminação dos povos indígenas e comunidades locais, garantindo que sua aprovação seja obtida de forma transparente e sem pressões. Acreditamos em uma conservação colaborativa, onde as comunidades sejam fortalecidas para desempenhar seus papeis vitais na conservação da natureza e na construção de um futuro sustentável. 🌱 🔗 Neste Dia dos Direitos Humanos, conheça o guia completo e saiba mais sobre o nosso compromisso em https://lnkd.in/dq9aWtRv #DireitosHumanos #TNCBrasil #FPIC #Conservação #Sustentabilidade
Publicação de The Nature Conservancy Brasil
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Uma rede que valoriza a diversidade sociocultural das comunidades costeiras, adotando abordagens interdisciplinares e participativas, com destaque para os saberes tradicionais e indígenas. Ao reconhecer o papel sociocultural da biodiversidade no enfrentamento das alterações climáticas, serão cocriadas estratégias de conservação adaptadas aos territórios. A integração dos diferentes saberes e especificidades culturais e biofísicas é crucial para uma governança territorial justa e equitativa, reforçando as relações entre as comunidades e a natureza.
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O meio ambiente e o Dia dos Povos Indígenas! Trabalhos com propósitos e causas ambientais estão entre algumas prioridades de nossa carteira de projetos que abarcam diversas frentes da comunicação. A data de 19 de abril para celebrar o dia do índio foi criada pelo presidente Getúlio Vargas, por intermédio do decreto-lei 5.540 de 1943, mas teve origem a partir da realização do Congresso Indigenista Interamericano, realizado em Pátzcuaro, no México, em abril de 1940. Esse evento reuniu autoridades de quase todas as nações americanas e estabeleceu uma série de recomendações que tinham como objetivo gerar maior atenção para as populações indígenas. A data é uma reflexão para destacar a importância de que seus direitos sejam protegidos no país. “Os povos indígenas sempre tiveram uma relação intrínseca com a natureza, vivendo em harmonia e equilíbrio com o meio ambiente. Eles reconhecem a importância da preservação dos recursos naturais para a sobrevivência de suas comunidades e, por isso, possuem uma relação estreita e respeitosa com a natureza e seus recursos, baseada em valores de reciprocidade, solidariedade e harmonia. Essas práticas são fundamentais para a preservação do meio ambiente, pois promovem o uso sustentável dos recursos naturais e a manutenção da biodiversidade. Além disso, os povos indígenas têm um conhecimento profundo sobre a flora e fauna local, o que contribui para a conservação e preservação da diversidade biológica. No entanto, os povos indígenas também estão entre os mais vulneráveis e marginalizados da sociedade brasileira, sofrendo as consequências desproporcionais das mudanças climáticas, da perda de biodiversidade, da degradação ambiental, da violação de seus direitos humanos, da pobreza, da discriminação e da exclusão. Eles enfrentam ameaças constantes à sua sobrevivência física, cultural e espiritual, como o deslocamento forçado de suas terras ancestrais, a invasão de seus territórios por madeireiros, garimpeiros, grileiros e grandes projetos de infraestrutura, a contaminação de seus ecossistemas por agrotóxicos, mineração e hidrelétricas, a assimilação forçada de suas culturas pela escolarização e pela evangelização, a negação de sua identidade e autodeterminação”. Saiba mais mais, acesse: https://lnkd.in/dcCH-5gh. #meioambiente #organicos #organis #sustentabilidade #floresta #preservaçãoambiental #galeriadecomunicacoes #imagem #visibilidade #assessoriadeimprensa #comunicacaocorporativa #midiasdigitais #diadospovosindigenas #diadoindio
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Você já se perguntou qual é o melhor modelo para garantir preservação ambiental e renda para os povos originários? Sabemos que garantir os direitos territoriais dos povos indígenas é fundamental para a conservação da nossa biodiversidade. Mas um novo estudo da The University of Manchester mostra que focar apenas nesses direitos pode ser insuficiente. Usando imagens de satélite e dados de censos dos últimos 30 anos, os pesquisadores descobriram que o desmatamento em terras indígenas é até 83% menor comparado a áreas não protegidas. Porém, essas comunidades enfrentam sérios desafios socioeconômicos, com rendas até 36% menores que em outros usos da terra. Por outro lado, Unidades de Conservação, como áreas de Uso Sustentável e Proteção Integral, também reduzem o desmatamento em até 82% e não apresentam impactos negativos na renda local. Para alcançar a meta do Marco Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal, precisamos expandir rapidamente as áreas protegidas. Mas só garantir o direito de terras aos povos indígenas não é suficiente. Precisamos remover barreiras que impedem essas comunidades de acessar programas de proteção social e outras formas de apoio. Assim, podemos garantir que os povos originários não só conservem a biodiversidade, mas também melhorem suas condições de vida. E você, qual modelo acredita ser o ideal para garantir proteção ambiental e garantia de renda aos povos indígenas? Deixa nos comentários 👇 Créditos dessa importante publicação aos pesquisadores Bowy den Braber, Katie Devenish, Johan Oldekop, Javier Godar, Christoph Nolte, Marina Schmoeller do P. Rodrigues e Karl Evans.
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Que legal isso aqui:
Você já se perguntou qual é o melhor modelo para garantir preservação ambiental e renda para os povos originários? Sabemos que garantir os direitos territoriais dos povos indígenas é fundamental para a conservação da nossa biodiversidade. Mas um novo estudo da The University of Manchester mostra que focar apenas nesses direitos pode ser insuficiente. Usando imagens de satélite e dados de censos dos últimos 30 anos, os pesquisadores descobriram que o desmatamento em terras indígenas é até 83% menor comparado a áreas não protegidas. Porém, essas comunidades enfrentam sérios desafios socioeconômicos, com rendas até 36% menores que em outros usos da terra. Por outro lado, Unidades de Conservação, como áreas de Uso Sustentável e Proteção Integral, também reduzem o desmatamento em até 82% e não apresentam impactos negativos na renda local. Para alcançar a meta do Marco Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal, precisamos expandir rapidamente as áreas protegidas. Mas só garantir o direito de terras aos povos indígenas não é suficiente. Precisamos remover barreiras que impedem essas comunidades de acessar programas de proteção social e outras formas de apoio. Assim, podemos garantir que os povos originários não só conservem a biodiversidade, mas também melhorem suas condições de vida. E você, qual modelo acredita ser o ideal para garantir proteção ambiental e garantia de renda aos povos indígenas? Deixa nos comentários 👇 Créditos dessa importante publicação aos pesquisadores Bowy den Braber, Katie Devenish, Johan Oldekop, Javier Godar, Christoph Nolte, Marina Schmoeller do P. Rodrigues e Karl Evans.
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O DIA DOS POVOS INDÍGENAS é um convite para refletirmos sobre como, enquanto sociedade, CUIDAMOS VERDADEIRAMENTE DAS RELAÇÕES com as comunidades originais brasileiras. Um cuidado que envolve ESTABELECER O DIÁLOGO, a partir de vários enfoques, AMBIENTAL, SOCIAL, CULTURAL, ECONÔMICO, SUSTENTÁVEL, HUMANITÁRIO, entre outros – todos interligados e convergentes para oferecer possiblidades para o nosso futuro. Vamos destacar um, relacionado à nossa atuação: A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DOS TERRITÓRIOS INDÍGENAS. O DIREITO À TERRA DOS POVOS INDÍGENAS – guaranis, guajajaras, krenaques, mundurukus, pataxós, yanomamis e tantos outros – É FUNDAMENTAL PARA A CONSERVAÇÃO DAS FLORESTAS, DAS ÁGUAS, DA BIODIVERSIDADE. É, também, o caminho para promovermos a sociobioeconomia, INOVANDO, REGENERANDO E IMPACTANDO positivamente um patrimônio que diferencia o Brasil. Mas, segundo o Instituto Socioambiental - ISA, existem 255 TERRITÓRIOS INDÍGENAS COM DEMARCAÇÃO JÁ INICIADA E AINDA NÃO FINALIZADA – e todo o processo pode levar mais de 40 anos. Se queremos tornar o Brasil uma referência em sustentabilidade, resolver ESSA QUESTÃO PRECISA SER UMA PRIORIDADE, VERDADEIRAMENTE. E, a partir da Regularização Fundiária, fortalecer a aplicação do CONSENTIMENTO LIVRE, PRÉVIO E INFORMADO (CLPI), DIREITO GARANTIDO aos povos indígenas para permitirem, ou não, uma ação em suas terras que possa impactar recursos e, consequentemente o presente e o futuro dessas comunidades. A experiência da Earthworm Foundation Brasil em CLPI tem mostrado o POTENCIAL dessa ferramenta para PROTEGER OS DIREITOS DAS COMUNIDADES, por meio do DIÁLOGO e de RELAÇÕES HARMONIOSAS entre as partes interessadas. Quer saber mais sobre CLPI? Entre em contato! #EarthwormFoundation #EarthwormFoundationBrasil #AgriculturaRegenerativa #agroflorestas #AgriculturaSustentável #SolosSaudáveis #DiaDosPovosIndígenas
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Os povos indígenas têm desempenhado um papel crucial na conservação e preservação das florestas e ecossistemas ao redor do mundo, e em especial no Brasil. Suas terras ancestrais abrigam uma riqueza incomparável de biodiversidade, e através de práticas tradicionais de manejo ecológico, eles protegem esses preciosos recursos naturais para as gerações futuras. Dados demonstram que as áreas protegidas por povos indígenas e comunidades locais têm níveis significativamente mais baixos de desmatamento do que aquelas sob outras formas de gestão. De acordo com estudos recentes, aproximadamente 80% da biodiversidade global está localizada em territórios indígenas e comunitários. Essas comunidades não apenas preservam a diversidade biológica, mas também mantêm valiosos conhecimentos sobre o uso sustentável dos recursos naturais, transmitidos de geração em geração. No Dia dos Povos Indígenas, celebramos não apenas suas culturas ancestrais, mas também sua importante contribuição para a preservação ambiental. Nesse contexto, Mayane Burti, antropóloga e coordenadora de operações do Instituto Sabin, nos conta como o Investimento Social Privado e as OSCs podem aprender com as valiosas lições desses povos e ser um importante aliado para fortalecer as comunidades indígenas. Leia no Portal Impacta Nordeste. #diadospovosindígenas #ISP #ESG #OSC https://lnkd.in/dnDcNyqH
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Dando voz às comunidades afrodescendentes na convenção sobre a biodiversidade da Colômbia Durante a Convenção sobre Diversidade Biológica na Colômbia, é urgente que as comunidades afrodescendentes tenham seu espaço garantido e suas contribuições reconhecidas. Essas comunidades protegem os ecossistemas e promovem práticas de manejo sustentável que podem ser exemplo para o mundo. Incluir suas vozes é uma questão de justiça social e uma estratégia eficaz para garantir um futuro sustentável para a biodiversidade global. A preservação da biodiversidade não pode ser discutida sem ouvir aqueles que têm uma conexão profunda com a terra e seus recursos. No caso da Colômbia, as comunidades afrodescendentes têm uma relação ancestral com os ecossistemas locais, desempenhando um papel fundamental na conservação e no uso sustentável dos recursos naturais. No entanto, essas vozes frequentemente são silenciadas ou ignoradas nas grandes discussões políticas. A TBL Manager apoia a luta por inclusão e por uma abordagem que valorize os saberes tradicionais na construção de políticas ambientais. Vamos amplificar essas vozes! #Biodiversidade #JustiçaAmbiental #Sustentabilidade
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A preservação ambiental é crucial para as comunidades indígenas porque elas dependem diretamente dos recursos naturais para sua subsistência e para a manutenção de suas culturas e modos de vida tradicionais. Os indígenas ajudam a expandir a fauna e a flora local por terem formas únicas de viver e ocupar o lugar, além disso, os conhecimentos ancestrais dessas comunidades sobre o ambiente natural são inestimáveis e contribuem para a conservação da biodiversidade e dos ecossistemas. Sem a preservação ambiental, essas comunidades enfrentam ameaças à sua sobrevivência física, cultural e espiritual. #maipambiental #maip #povoindígena #preservação #ambiental #natureza #indígenas
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🌍 A Amazônia não deve ser vista apenas como uma ideia romântica. É uma realidade complexa que exige ações efetivas e a inclusão das vozes locais nas decisões. 💬 A desconexão entre a percepção externa e a vivência das populações amazônicas gera um choque de expectativas e perspectivas. Falar sobre ações de #preservação, #inovação e #sustentabilidade sem de fato conhecer a realidade amazônica, não trará resultados concretos. Em seu artigo, Augusto Rocha deixa claro que “mesmo quando são desenhados planos para o futuro, um ribeirinho tipicamente tem mais consciência de sua insignificância do que alguém no centro dos limitados poderes institucionais nacionais ou internacionais.” 🏛️ É o momento das instituições regionais assumirem um papel ativo e responsável na proteção da Amazônia, garantindo que os povos locais não sofram no dia-a-dia e recursos não sejam desperdiçados. Para ir mais a fundo nessa realidade, leia o artigo de Augusto Cesar Barreto Rocha em: https://lnkd.in/dSHmXKP3 #Amazônia #DesenvolvimentoSustentável #DesenvolvimentoRegional
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🌎📍 Demarcar terras indígenas é uma forma de proteger a humanidade. Essa é a tese defendida por Frineia Rezende, Diretora-executiva da The Nature Conservancy (TNC) Brasil, em um artigo publicado no site da organização. Segundo ela, os povos indígenas são reconhecidos há muito tempo por protegerem suas terras, guiados por ligações profundas ao território, cultura e conhecimentos tradicionais. Cerca de 25% das terras do mundo pertencem ou são geridas por povos indígenas, e seus territórios são os mais conservados, em comparação com qualquer outro tipo de uso do solo. No Brasil, as terras indígenas ocupam 13,9% do território nacional e, em 2021, somavam 115,3 milhões de hectares de vegetação nativa, que correspondiam a 20,4% do total de cobertura de vegetação nativa no país. Nos últimos 30 anos, o Brasil perdeu 65 milhões de hectares de vegetação nativa, mas as terras indígenas concentram apenas 1,2% dessa perda. Portanto, além de atuarem como barreiras gigantes ao avanço do desmatamento, os territórios indígenas exercem papel fundamental na conservação da biodiversidade e funcionam como “sumidouros” de carbono, fundamentais para os programas que visam recompensar financeiramente o desmatamento evitado e a proteção das florestas no Brasil. Demarcar terras indígenas é, também, uma forma de reconhecimento das culturas e identidades indígenas, os quais são parte da diversidade e da riqueza do nosso país. É uma obrigação do Estado, prevista na Constituição de 1988, que garante o direito originário dos povos indígenas sobre as terras que tradicionalmente ocupam. Em novembro, diversas lideranças indígenas brasileiras estarão presentes na Conferência de Clima da ONU (COP28), em Dubai, para reivindicar seus direitos e mostrar ao mundo a importância de suas terras para o equilíbrio do clima e da vida no planeta. Apoiemos essa causa e defender a demarcação das terras indígenas como uma forma de proteger a humanidade! Compartilhe o texto com seus colegas, deixe a sua opinião nos comentários e seu curtiu, e vamos juntos construir um futuro melhor para todos. 🌎 🪴 #ESG #Sustentabilidade #ImpactoSocial #GovernançaCorporativa #MeioAmbiente #InvestimentoSustentável #ODS #sustentabilidade #meioambiente #natureza #sustentavel #economiacircular #greeneconomy #green #sustainability #circulareconomy #ecofriendly #climatechange https://lnkd.in/dB55sia4
Por que o mundo precisa saber que demarcar terras indígenas é proteger a humanidade?
tnc.org.br
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