A economia atual impacta diretamente os tributos da sua empresa, e entender essa relação é essencial para uma boa gestão financeira! 💼📈 Durante períodos de crescimento, a receita aumenta e, consequentemente, a carga tributária. Em tempos de recessão, o cenário é diferente, com possíveis reduções. Além disso, mudanças na legislação fiscal podem ocorrer como resposta a esses ciclos econômicos, com novos incentivos ou ajustes nas alíquotas. A inflação também pode impactar os custos operacionais, afetando margens de lucro e, consequentemente, a tributação. 💡 Confie em uma boa assessoria tributária e saiba como navegar nesse cenário em constante mudança. Entre em contato! 📞 (51) 98916-9500 🔗 www.triviumgt.com.br #Trivium #Economia #Tributação #GestãoEmpresarial #PlanejamentoFiscal
Publicação de Trivium - Gestão Tributária
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O "DESEQUILÍBRIO FISCAL" PODE TER IMPACTOS SIGNIFICATIVOS NAS EMPRESAS. Vamos explorar algumas maneiras pelas quais isso ocorre: 1. Redução de Investimentos: Quando há desequilíbrio fiscal, o governo pode aumentar impostos ou cortar gastos. Isso pode afectar negativamente a economia como um todo, reduzindo a demanda por produtos e serviços. Empresas podem enfrentar dificuldades para investir em expansão, inovação ou modernização. 2. Aumento da Carga Tributária: Se o governo precisa equilibrar suas contas, pode aumentar os impostos. Isso afecta directamente as empresas, que precisam destinar mais recursos para pagar tributos. Uma carga tributária excessiva pode prejudicar a competitividade das empresas. 3. Instabilidade Econômica: Desequilíbrios fiscais podem levar a crises econômicas, inflação e desvalorização da moeda. Essa instabilidade afecta o ambiente de negócios, tornando-o imprevisível e dificultando o planejamento das empresas. 4. Acesso ao Crédito: Quando o governo enfrenta desequilíbrio fiscal, os juros podem aumentar. Isso afecta as taxas de empréstimos e financiamentos para as empresas. Custos mais altos de crédito dificultam o acesso a capital para investimentos. 5. Confiança dos Investidores: Desequilíbrios fiscais persistentes podem minar a confiança dos investidores na economia. Isso afecta o fluxo de investimentos estrangeiros e a capacidade das empresas de atrair capital. O desequilíbrio fiscal afecta a saúde financeira das empresas, sua capacidade de crescimento e sua competitividade no mercado. Quais os métodos/processos que as empresas podem usar para equilibrar esse impacto e seus tributos? Deixa nos comentários sua opinião... #ClementeJosé #Lealdade #Contabilidade #DesequilíbrioFiscal #Empresas #NINGUÉMDESISTEAINDA
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O Arcabouço Fiscal e a Lei de Responsabilidade Fiscal servem como escudos e proteção para a economia brasileira. Mas o que tudo isso tem a ver com o aumento da carga tributária? Baseado somente na arrecadação, sem a contrapartida da redução dos gastos públicos (reforma administrativa), confirma-se a possível deterioração da economia nos próximos anos. Na matéria escrita pelo nosso CEO, Ronaldo Martins, foram apresentados dados reais da economia brasileira e temos uma panorama completo do tema e seus reflexos. Alguns questionamentos se fazem necessários. É correto vincular a redução do déficit ao aumento da arrecadação e não a cortes de despesas? Qual o impacto na inflação? Quais os reais impactos na economia brasileira? E a carga tributária para empresas e para a população em geral? Uma leitura mais que obrigatória: https://lnkd.in/dpBfYMZR #RonaldoMartins #RMA #advogados #ArcaboucoFiscal #ResponsabilidadeFiscal #impostos #tributos #economia
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Um estudo recente da Fundação Getulio Vargas (FGV) revela um aumento significativo nos gastos tributários no Brasil, que passaram de 2,1% do PIB em 2002 para 6,9% em 2024. Esse crescimento reflete a ampliação das renúncias fiscais tanto em nível federal quanto estadual, resultando em um grande volume de recursos que o governo deixa de arrecadar. Confira a íntegra no link: https://lnkd.in/dUPhUbyY . #NatalManssur #NatalManssurAdvogados #FullService #informação #direitotributario #estudo #FGV
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Nesta segunda-feira teremos uma importante coletiva de imprensa sobre o relatório fiscal bimestral de setembro. Como a elevação nos gastos governamentais podem e já estão afetando a economia brasileira? Assista ao vídeo e entenda melhor! Assista ao vídeo completo sobre as novidades, divulgações e dados relevantes da economia brasileira e dos principais países do mundo. 🔗 https://abre.ai/semana-23 #economia #negocios #eciocosta
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✅ O webinar semanal da GO Associados "O Que Vai Mexer com a Economia Nesta Semana", contou com a participação de Janaina Moraes, CEO da Contjamax, que discutiu as expectativas de mudanças tributárias relacionadas às holdings na reforma tributária. ✅ A mediana das expectativas do mercado no relatório Focus para a inflação subiu de 4,25% para 4,26%. Embora essa projeção ainda esteja dentro da margem de tolerância da meta de 3%, que varia de 1,5% a 4,5%, o mercado continua cada vez mais pessimista. No acumulado de 12 meses até julho, a inflação está no limite superior da meta, em 4,5%. Por sua vez, a projeção do PIB aumentou de 2,43% para 2,46%. Na terça-feira, 03/09, será divulgado o resultado das contas nacionais do 2º trimestre, e o PIB deve ter crescido 0,9%, comparado a 0,8% no primeiro trimestre. ✅ No relatório executivo desta semana, Murilo Viana comenta o processo de revisão de gastos denominado “Revisar para Repriorizar”, cuja implementação pretende gerar uma economia adicional de R$ 25,9 bilhões em 2025. Segundo o secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas e Assuntos Econômicos, Sergio Firpo, do total previsto de economia, R$ 19,9 bilhões advirão exclusivamente de ações de revisão de gastos, enquanto os outros pouco mais de R$ 6 bilhões serão obtidos a partir de medidas de reprogramação/realocação de despesas ✅ Para ver a íntegra do webinar acesse: https://lnkd.in/d6WzS4Rr 🔔 Inscreva-se no canal e ative as notificações!
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Desafios Fiscais do Brasil: Recorde de Arrecadação X Endividamento Empresarial. O Brasil está vivenciando um momento marcante em sua trajetória fiscal e econômica, com dois recordes contrastantes que revelam a complexidade da atual conjuntura. De um lado, temos a maior arrecadação federal já registrada para os primeiros oito meses do ano, atingindo R$ 1,7 trilhão — um crescimento real de 9,47%. Do outro, um cenário preocupante para o setor empresarial: o endividamento total das empresas alcançou R$ 146,2 bilhões no primeiro semestre, com 6,9 milhões de negócios inadimplentes e um número recorde de pedidos de recuperação judicial. Esses dois fenômenos suscitam reflexões importantes sobre a sustentabilidade do modelo tributário e fiscal brasileiro. O governo federal, por meio de medidas do novo arcabouço fiscal, busca zerar o déficit primário em 2024, o que exige um esforço adicional de até R$ 42,3 bilhões, segundo a Instituição Fiscal Independente (IFI). Esse ajuste pode ser reduzido para R$ 13,6 bilhões se forem exploradas alternativas como cortes em emendas parlamentares, maior repasse de dividendos de estatais e ajustes orçamentários. Por outro lado, o setor privado, especialmente as pequenas e médias empresas, enfrenta um cenário de sufocamento. O aumento expressivo dos pedidos de recuperação judicial — 123,5% a mais que o ano anterior — reflete o impacto da elevada carga tributária, custos operacionais crescentes e dificuldades de acesso ao crédito. Esse contraste entre arrecadação recorde e crise empresarial levanta um questionamento essencial: a política tributária e fiscal atual está promovendo equilíbrio entre as necessidades do setor público e a sobrevivência do setor privado? O déficit zero é um objetivo importante, mas a busca por ele não pode ignorar os impactos sobre a base econômica que sustenta a arrecadação. Um sistema tributário que prioriza simplificação, redução de carga sobre a produção e maior estímulo à competitividade empresarial pode ser o caminho para aliviar o setor privado sem comprometer as finanças públicas. Em tempos de desafios fiscais e econômicos, o diálogo entre governo e iniciativa privada precisa ser fortalecido. É essencial garantir que as medidas adotadas promovam crescimento sustentável para todos os setores da economia. Afinal, uma economia equilibrada é a base de uma sociedade próspera. #Economia #Brasil #GestãoFiscal #Empresas #Tributação #SustentabilidadeFinanceira #IniciativaPrivada
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Na semana passada, pude conversar com o Fernando Canzian e compartilhar um pouco da visão da Tendências Consultoria sobre os principais desafios fiscais que a economia brasileira terá de enfrentar nos próximos anos, com foco nos riscos vindos do lado das despesas obrigatórias. Parte desse bate-papo acabou sendo incluída em matéria publicada ontem pela Folha de S.Paulo, que traz um panorama bastante completo sobre toda a situação. Para quem quiser ler a matéria completa, segue o link abaixo:
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Um dos assuntos mais comentandos nas discussões economicas é a necessidade de um ajuste fiscal. O importante é entender porque uma política fiscal expansionista no atual cenário brasileiro pode ser prejudicial, principalmente no longo prazo. Meu artigo no contabeis, pela FecomercioSP. Edição de Vinícius Mendes
Por que uma política fiscal expansionista é prejudicial para o Brasil?
contabeis.com.br
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O mês de setembro/2024 foi o mês de “setembro” de maior arrecadação desde 1995 (quase 30 anos da série histórica passando por FHC I; FHC II; Lula I, Lula II, Dilma I, Dilma II, Temer, Bolsonaro, Lula III). Porque será❓ A - a economia brasileira ficou muito mais forte e isso reflete na arrecadação; B - o Fisco ficou muito mais eficiente; C - os Governos sempre alteram políticas tributárias que resultam em maior carga tributária; D - os gastos governamentais sempre aumentam e há uma necessidade de aumentar a arrecadação para pagar a conta; E - todas anteriores e muitas outras alternativas. ‼️Importante‼️: a Reforma Tributária em andamento não tem por objetivo a redução da carga tributária. O gráfico da RFB demonstra que a variação percentual da arrecadação, de um ano para outro, é quase sempre muito maior do que a variação do PIB. Isso sugere que a economia não cresce na mesma proporção da arrecadação. Então … se os gastos do governo não diminuírem não há alternativa diferente do que um aumento cada vez maior da necessidade de arrecadação.
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Essa medida estimula a economia ao aliviar financeiramente as empresas, facilitando a criação de empregos formais e promovendo a recuperação econômica. Além disso, oferece às empresas um período maior para planejamento estratégico, possibilitando ajustes conforme o benefício tributário.
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