Publicação de TV Cultura - Fundação Padre Anchieta

Hoje acompanhei de perto o Programa The View da ABC aqui em Nova Iorque. É um talk show matutino exibido diariamente nos Estados Unidos desde 1997. O programa apresenta um time talentoso de mulheres que discutem as pautas em destaque na América. Nesse momento, o assunto da hora não poderia fugir das Eleições Americanas e as Olimpíadas de Paris. Whoopi Goldberg dá um show à parte ancorando o debate e levantando as pautas. Notícias sociopolíticas, entretenimento, entrevistas com figuras proeminentes, como celebridades e políticos compõem o cardápio do Programa. Hoje foi dia de Rob Lowe e seu filho John falando da série que fazem juntos no Netflix. Chamado de “o programa de TV político mais importante da América” pelo The New York Times, o The View tem transmissões ao vivo cinco dias da semana com Whoopi Goldberg, Joy Behar, Sunny Hostin, Sara Haines, Alyssa Farah Griffin e Ana Navarro. Na era da economia da atenção onde tudo e todos são mídia, ficou evidente que uma grande produção como o The View (assim como tantas produções de qualidade da TV Aberta Brasileira) pautam as redes sociais e os debates da sociedade. O conteúdo é o rei. E a distribuição é a rainha. No mundo cada vez mais multifacetado que vivemos fiquei com a sensação de que cruzar as fronteiras e unir as plataformas e os braços do polvo da comunicação faz com que a conexão seja mais profunda . Afinal de contas, as verbas publicitárias seguem a audiência, esteja ela onde estiver.

O mais interessante dessa matéria é ver como a Globo se firmou aliando saúde financeira à satisfação dos profissionais do setor criativo - equação um tanto desbalanceada na atualidade. Claro, ali firmavam-se as bases do negócio, viveu-se o apogeu dos investimentos publicitários na televisão... De qualquer modo, creio que os atuais executivos da indústria audiovisual deveriam levar mais em conta o capital humano e as especificidades dos meios nos quais atuam.

#Chaves, #Chapolin, #Tieta e outras atrações dos anos 1970 e 1980 não causam grande estranhamento do telespectador, o que se comprova com os bons números de audiência. Ao contrário, são produções que despertam nostalgia e, mais do que isso, mantêm um poderoso apelo popular, como costuma acontecer com os clássicos. https://lnkd.in/dtXYu5Mz

A ideia de um reality show político é, sem dúvida, uma inovação fascinante no campo do entretenimento digital. Ao proporcionar uma visão mais profunda das várias facetas do espectro político, o programa tem o potencial de desmistificar preconceitos, desacelerar polarizações e fomentar a capacidade crítica do público. Além de oferecer um vislumbre intrincado da vida política, fortalecerá nossa compreensão da sociologia política em um ambiente diversificado. O único desafio a superar é garantir que o programa seja uma representação justa de nossas complexidades políticas, sem se inclinar para nenhum lado. Concorda ou discorda? Comente abaixo. #InovaçãoDigital #RealityPolítico #EntendendoPolítica #ParisEntretenimento #PalianoFilms #GrupoFlow

🎥 Está no ar o anúncio de televisão “O Marco” que marca (trocadilho puramente acidental) o arranque da nova campanha do BUPi “Não deixe as suas raízes ao acaso”. A partir de hoje pode ser visto na RTP, SIC e TVI, mas também por aqui, nas redes, com o objectivo de chamar a atenção para o grande número de terrenos de família não identificados, esquecidos ou demarcados de forma informal e pouco fiável, apresentando o Bupi enquanto alternativa moderna, gratuita e fidedigna. A criatividade é da With Company e a produção da Stop Motion Tv. A primeira estrela da campanha é um velho marco arrastado em discussões, mas outras se juntarão em breve, tal como um calhau que faltou às aulas de georreferenciação, um medronheiro tortuoso e ainda uma terra esquecida que ninguém reclama. Mais novidades, em breve. 👀 #BUPi #ebupi #gov #digitaltransformation #sics #cadastro #cadastrosimplificado

🎥 Está no ar o anúncio de televisão “O Marco” que marca (trocadilho puramente acidental) o arranque da nova campanha do BUPi “Não deixe as suas raízes ao acaso”. A partir de hoje pode ser visto na RTP, SIC e TVI, mas também por aqui, nas redes, com o objectivo de chamar a atenção para o grande número de terrenos de família não identificados, esquecidos ou demarcados de forma informal e pouco fiável, apresentando o Bupi enquanto alternativa moderna, gratuita e fidedigna. A criatividade é da With Company e a produção da Stop Motion Tv. A primeira estrela da campanha é um velho marco arrastado em discussões, mas outras se juntarão em breve, tal como um calhau que faltou às aulas de georreferenciação, um medronheiro tortuoso e ainda uma terra esquecida que ninguém reclama. Mais novidades, em breve. 👀 #BUPi #ebupi #gov #digitaltransformation #sics #cadastro #cadastrosimplificado

A era dos remakes: por que é tão difícil desapegar? Parece até De Volta para o Futuro. Se a gente olhar a lista de filmes que saíram recentemente, vamos encontrar diversos remakes, spin-offs e continuações, como Mean Girls, Divertida Mente 2, Minions 4 e O Auto da Compadecida 2 no cinema. Na TV, as coisas não foram muito diferentes, com as novelas Pantanal e Renascer. Se a gente fizer outro recorte, o domínio é ainda mais impressionante: 7 das 10 maiores bilheterias do cinema não são obras originais. No Brasil, as duas novelas que eu citei bateram recorde de audiência e de entregas comerciais. Vendo listas assim, é possível pensar que falta criatividade na indústria ou ainda que a audiência está cada vez mais nostálgica. Mas quem disse que uma coisa anula a outra? Eu entendo que fazer esse tipo de produção é mais seguro para os estúdios, já que é mais fácil (e muito mais barato) continuar uma história ao invés de se arriscar em uma história nova. Ainda assim, mais do que reciclar memórias, as novas produções tentam resolver "closes errados" do passado e incluir mais diversidade e representatividade, por exemplo. O que é ótimo. Aqui na DiaTV mesmo, estamos indo para a 5ª temporada da Corrida das Blogueiras, sem falar nos sucessos De Frente Com Blogueirinha, Dando Duro, SuperPoc, Escolinha do DragBox e Arquivo Oculto, que são releituras caricatas de programas consolidados na TV, trazendo o que a gente tem de melhor, sabe?

Internet, redes sociais e suas surpresas. Quem diria que um dos destaques da estreia do Big Brother Brasil estaria fora do programa? E isso aconteceu durante uma rápida chamada do Jornal da Globo. Renata Lo Prete apresentou os temas que abordaria logo após a primeira prova de resistência da disputa deste ano e em dois segundos deixou uma brincadeira/recado para Tadeu Schmidt. “Vê se não atrasa, Tadeu! 😅” Quase uma tradição, as provas do reality costumam consumir muito tempo (muitas vezes até demais, o que torna a dinâmica um tanto enfadonha ao meu ver), atrasam a programação e faz os telespectadores se preocuparem com o horário da Lo Prete. Atenta a isto, a jornalista com credibilidade e carisma nas alturas não perdeu a piada. Diversos assuntos sobre a estreia oficial ficaram no topo dos assuntos mais comentados, mas Lo Prete não passou despercebida nem mesmo aparecendo só no comercial. Claro que é um movimento milimetricamente permitido pela emissora. Mergulhados pelo fenômeno de segunda tela, a audiência cumpre com cada vez mais frequência e intensidade ao longo dos anos o duplo papel de telespectadores e produtores de conteúdo nas redes sociais. E isso é fundamental para o Big Brother. Cada vez menos se assiste à TV sem o celular na mão. Cada vez menos se concentra em uma única atividade. Fica aqui o meu desejo para qualquer noite tomar um café com bolinho com Lo Prete enquanto uma prova do #BBB acaba. O meu de paçoca, por acaso, é uma delícia. 😋 #bigbrotherbrasil25 #bigbrotherbrasil #tadeuschmidt #renataloprete 📹Reprodução/TV Globo

Ainda falando de #CCXP, que rolou no ultimo fim de semana em São Paulo, tivemos o anuncio surpresa no palco Thunder de “A Mulher da Casa Abandonada”. Baseada no aclamado podcast do jornalista Chico Felitti, a série irá trazer desdobramentos e fatos inéditos de um dos casos mais mexeram com o recente imaginário brasileiro. Na minha opinião, o anúncio mostra o contínuo apetite do público pelo gênero #TrueCrime. Não é à toa que produções como #ManíacoDoParque vêm alcançando enorme sucesso no Brasil. Aliás, uma pesquisa da Universidade de Illinois, realizada em 2010, revela que 71% dos entrevistados assistem a narrativas de crimes como forma de entender métodos de proteção pessoal. Além disso, o impacto da pandemia de 2020 contribuiu para o aumento no consumo desse gênero, que para muitos espectadores passou a representar uma forma de escapismo e entretenimento em um contexto de isolamento social. O público feminino, em especial, tem sido um dos maiores consumidores de true crime, fator que se justifica pela necessidade de entendimento e prevenção de ameaças, especialmente no contexto brasileiro, onde os índices de violência contra a mulher são elevados. Dados trazidos pelo Centro de Crítica da Mídia da PUC Minas indicam que entre 2018 e 2019, o público feminino de true crime cresceu 16%, reflexo de uma preocupação crescente com a segurança e o desejo de se informar sobre métodos de proteção. Globalmente, o gênero atrai audiências fascinadas por narrativas de crimes extraordinários, explorando não apenas o ato criminoso, mas o impacto psicológico e social desses eventos. As mesmas pesquisas revelam que o interesse por true crime é alimentado pela curiosidade humana por histórias reais e pela conexão emocional com questões de segurança e proteção pessoal. Além disso, a pluralidade de formatos — documentários, séries dramatizadas, podcasts — tem sido essencial para a popularidade do gênero. O que eu me pergunto é se a tendência vai se sustentar nos próximos anos. Tudo indica que sim. Mas isso vai depender se o true crime vai continuar a evoluir, trazendo novos ângulos e debates sociais. É um gênero que não só entretém, mas também estimula reflexões importantes sobre a sociedade e o papel da mídia. O que vocês acham? Esse apelo por histórias reais continuará a crescer? “A Mulher da Casa Abandonada” chega em 2025 no Prime Video & Amazon MGM Studios #PrimeVideo #AMulherdaCasaAbandonada #CCXP #Streaming

O SHOW DO MILHÃO Somos certamente a nação mais rica e próspera da terra! De tempos em tempos até programas de televisão oferecem milhões para competidores realizarem milhares de péssimas escolhas enquanto assistimos entre risos, o quão ridículo e por vezes medíocres participações. Mais o brasileiro vive um eterno SHOW DO MILHÃO. Perdemos ou ganhamos conforme nossas escolhas. Escolhemos pagar mais caro! Escolhemos pagar com juros! Escolhemos não economizar! Escolhemos não aplicar economias! Milhares são as desculpas e justificativas. Mas o grande fato é: SE PARASSEMOS COM AS MENTIRAS E FIZÉSSEMOS AS ESCOLHAS CERTAS TODO BRASILEIRO SERIA UM MILIONÁRIO!