Publicação de Urubatan S.

Há quase 12 anos, quando assumi o concurso da então Valec, internamente, no planejamento, não podíamos sequer falar o nome FICO. A expectativa era grande do legislativo, com perguntas recorrentes sobre o assunto via dezenas de Ofícios, mas a prioridade era certa: FNS e, depois, FIOL. O orçamento era limitado e foi diminuindo, ainda mais, com o decorrer dos anos. Presenciei o pico de série histórica, pro positivo e pro negativo, em termos de recursos orçamentários disponíveis. O sonho da FICO, com essa regressão quase linear orçamentária, parecia ainda mais distante com o decorrer dos anos. O turnround foi claro com a concretização da prioridade estampada no Plano Nacional de Logística (PNL). E o primeiro investimento cruzado da história do Brasil saiu do papel. Entre erros e acertos, é preciso coragem e essa não faltou dos envolvidos para ir adiante. Como reflexão, apenas pondero a importância cada vez mais latente de uma Política Pública Ferroviária robusta, que utilize ferramentas de análise socioeconômica de custo benefício, para que projetos grandiosos para a sociedade possam sair do papel, com toda segurança e visando, como benefício primeiro, a coletividade, especialmente sob a ótica do desenvolvimento econômico da região. Obs.: Eu estou nessa foto. Primeira visita técnica da montagem de grade da FICO.

Nasce uma ferrovia "No Cerrado brasileiro, 8 mil toneladas de trilhos, 25 mil dormentes de concreto e 10 unidades de AMV’s (aparelhos de mudanças de via) já foram adquiridos para o arranque das obras de superestrutura da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico). O projeto, que prevê a ligação entre Mara Rosa (GO) e Água Boa (MT) em 365 km, avançou no último ano, junto com as licenças ambientais e desapropriações do trecho que atravessa Goiás, com 240 km. A expectativa é que até o final de 2024, pouco mais de um terço da obra esteja pronto. Atualmente, o avanço físico está em 13%, de acordo com informações da Vale, responsável pela construção, e da Infra SA, subconcessionária da ferrovia." #ferrovia #transporte #integração

Este mês de julho realizamos mais um acompanhamento de campo nas nossas obras de investimentos correntes MA ao longo da Ferrovia. É muito gratificante poder acompanhar de perto toda evolução das nossas obras e nossas empresas parceiras que estão super alinhadas com nosso valor "A vida em primeiro lugar" e com nosso comportamentos chave "Obsessão por segurança e gestão de riscos". #Eufaçoparte! #RAC´ssalvamvidas! #Atividadesplanejadassãomaisseguras! #Senãoforseguronãofaça!

O avanço das obras da Ferrovia de Integração Centro-Oeste - FICO. Mensalmente ocorrem inspeções da Equipe da Superintendência de Desenvolvimento de Empreendimentos - SUDEM nas obras da Ferrovia de Integração Centro Oeste - FICO, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento do referido empreendimento ferroviário. Essa obra, no trecho compreendido entre Mara Rosa (GO) e Água-Boa (MT), atinge aproximadamente 383 km de extensão e está sendo executada pela Vale, a qual foi viabilizada após a Renovação do Contrato de Concessão da Estrada de Ferro Vitória Minas - EFVM. O mecanismo que permitiu que essa construção ferroviária fosse realizada com "recursos públicos" e sem a necessidade de realização de licitação foi denominado como Investimento Cruzado, que admite a realização de investimentos em malha de interesse da administração pública, não incidentes na área da Concessão. O Investimento Cruzado foi regulamentado pela Lei nº 13.448, de 5 de junho de 2017, a qual estabelece diretrizes gerais para prorrogação e relicitação dos contratos de parceria, que merece atenção ao seu Art. 25, § 1º, in verbis: Art. 25. O órgão ou a entidade competente é autorizado a promover alterações nos contratos de parceria no setor ferroviário a fim de solucionar questões operacionais e logísticas, inclusive por meio de prorrogações ou relicitações da totalidade ou de parte dos empreendimentos contratados. § 1º O órgão ou a entidade competente poderá, de comum acordo com os contratados, buscar soluções para todo o sistema e adotar medidas diferenciadas por contrato ou por trecho ferroviário que considerem a reconfiguração de malhas, admitida a previsão de investimentos pelos contratados em malha própria ou naquelas de interesse da administração pública. Com isso, de acordo com o Anexo 9 do 3º Termo Aditivo – Renovação do Contrato de Concessão da Estrada de Ferro Vitória Minas (EFVM), celebrado entre a Infra S.A./VALEC, a Vale e a Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, a Concessionária deverá cumprir as obrigações de investimento em até 05 (cinco) anos após a imissão na posse de 80 (oitenta) quilômetros contínuos, a partir de Mara Rosa (GO), emissão da Licença de Instalação (LI) ou emissão da Autorização de Supressão Vegetal (ASV). Quer saber mais? Sobre a responsabilidade das áreas da INFRA S.A.: https://lnkd.in/dAnqQWH9 Sobre a Lei que regulamentou a prática do Investimento Cruzado: https://lnkd.in/dsR6wZHG Sobre o Contrato de Concessão da EFVM e seus anexos: https://lnkd.in/djWdTZ5x #logística #infraestrutura #ferrovias #transportedecargas #desenvolvimento

Só os Chineses estão em condições de fazer essa Ferrovia saindo do Porto de Açu entre São João da Barra-RJ e Campos-RJ, além de conectar com as Ferrovia existentes até os Portos de Niterói e Rio de Janeiro-RJ. Subindo para conexão de Espírito Stos-ES, BA, SE, AL, RN, CE, MA, PA aos Portos do Arco Norte, sem virar serpente, com Tatuzões, viadutos, por baixo igual ao metrô imprimindo maior velocidade, facilitando a escoação com os Porto Brasileiros modernizados para parada de 4 horas para Embarque e Desembarque de Carga e Descarga de Produtos e Mercadorias e Passageiros vice e versa.....esse trem ir para o Pacífico para o Porto de Chancay no Peru, interligando com as Ferrovias já existente, além de subir até o México com as Ferrovias Mexicanas e da América Central, levando carga ao Porto do Pacifico, além de descer para o Sul rumo a Argentina, Uruguai Paraguai e Chile aos Portos Chilenos - chame o Tarcísio o Barão de Mauá do Século XXI.......e os Batalhões Ferroviários. No Futuro com Elon Musk, o trem vai levitar a 700 km por hora em curso.....

DESENVOLVIMENTOES: VALE ENTREGA PROJETO DA FERROVIA KENNEDY AO GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO. O Governo do Estado recebeu, na última quarta-feira (03), o projeto básico de engenharia da Ferrovia Kennedy, o primeiro trecho da ferrovia federal EF-118, com traçado no Espírito Santo, conectando os municípios de Anchieta e Presidente Kennedy, na divisa com o Rio de Janeiro. O projeto foi doado pela empresa Vale e detalha os 92,8 quilômetros de extensão da ferrovia, que será interligada à malha ferroviária federal. O projeto básico irá colaborar para que o Governo do Estado promova o desenvolvimento socioeconômico do Espírito Santo, fomente a cadeia de negócios e a geração de empregos na região. “Nosso objetivo é fortalecer a parceria com o Governo do Estado e colaborar com o desenvolvimento da infraestrutura da região sul capixaba. Por isso, estamos doando o projeto básico e repassando os recursos para os estudos socioambientais da Ferrovia Kennedy. Esses estudos permitirão a busca por parceiros para viabilizar a implantação do projeto”, ressaltou o vice-presidente executivo de assuntos corporativos e institucionais da Vale, Alexandre D’Ambrósio. Ao longo do traçado, está prevista a construção de dez pontes ferroviárias e sete viadutos ferroviários, projetadas para superar desafios geográficos, garantindo a fluidez do transporte e a preservação do ecossistema local. A Vale também está apoiando financeiramente a realização dos estudos socioambientais do projeto da Ferrovia Kennedy com o repasse de R$ 3,5 milhões. A contratação será realizada pelo ES em Ação, com acompanhamento da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) e liderança do Governo do Estado. @casagrande_es @governo_es @psb40 @psbnacional40 @valenobrasil #governoes #vale #ferroviakennedy #ef118 #engenharia #desenvolvimentoeconomico #desenvolvimentosocial #cadeiadenegocios #geraçãodeemprego #suldoespíritosanto #espiritosanto

Na última semana, visitei, junto com Nelson Gomes, as obras de expansão da ferrovia em Mato Grosso, atualmente o maior investimento em infraestrutura ferroviária no Brasil. Essa iniciativa simboliza nosso compromisso com o desenvolvimento regional e a eficiência logística. Desde a colocação da pedra fundamental do primeiro viaduto sobre a BR-163, em novembro de 2023, que marcou o início dos trabalhos, avançamos significativamente. Em maio de 2023, concluímos esse viaduto e, desde então, as obras progrediram em ritmo acelerado. Atualmente, quase 5 mil trabalhadores diretos estão espalhados pelas diferentes frentes de obras ao longo dos primeiros 188 km licenciados de um projeto que totaliza mais de 700 km de trilhos. O potencial desta ferrovia em Mato Grosso é imenso. A maior parte da produção agrícola do estado está no médio-norte, e, com nossas operações de transbordo no Terminal de Rondonópolis - o maior da América Latina - atualmente há uma distância de cerca de 500-600 km no modal rodoviário para acessar o sistema ferroviário. Com a expansão, essa distância será reduzida para menos de 150 km, promovendo menores custos, maior integração dos modais, redução do fluxo de veículos nas rodovias e, consequentemente, menos acidentes. Estamos empolgados com os avanços e com o impacto positivo que essa infraestrutura trará para a região e para o país, gerando renda e empregos, impulsionando a competitividade do agronegócio e da economia com uma solução logística eficiente, segura, de baixo carbono e com responsabilidade socioambiental. #SomosOBrasilEmMovimento #Infraestrutura #Ferrovia #Agronegócio #EficiênciaLogística #ExpansãoFerroviária

✔️ FERROVIA TRANSNORDESTINA - UMA BREVE HISTÓRIA DESSE IMPORTANTE PROJETO FERROVIÁRIO. A história da concessão da Ferrovia Transnordestina, um dos projetos mais ambiciosos de infraestrutura ferroviária do Brasil, começou em 1997, quando a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), posteriormente renomeada para Transnordestina Logística S.A. (TLSA), recebeu a concessão para operar e expandir a malha ferroviária no Nordeste. O projeto incluía a construção de uma nova ferrovia ligando os estados do Piauí, Ceará e Pernambuco, conectando o interior do Nordeste aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE). - 1997-2006: Após a assinatura do contrato de concessão em 1997, a Transnordestina Logística enfrentou diversos desafios, como dificuldades no financiamento e na execução das obras. Em 2006, o governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), passou a apoiar fortemente o projeto, com previsão de conclusão em 2010. Para melhor estruturar a operação e a administração do projeto, foi criada a Ferrovias Transnordestina Logística (FTL) em 2008, uma subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), com o objetivo de gerenciar a construção e operação da ferrovia. - 2007-2016: Durante esse período, as obras enfrentaram atrasos contínuos, revisões orçamentárias e problemas técnicos. O cronograma foi adiado várias vezes, e o custo do projeto aumentou significativamente. O governo federal fez aportes substanciais na TLSA, visando garantir a continuidade das obras, mas os repasses foram suspensos em 2016 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) devido a irregularidades e à falta de progresso significativo. O projeto ficou praticamente paralisado, e as expectativas de conclusão foram frustradas. - 2017-2021: A TLSA buscou renegociar os termos da concessão e atrair novos investidores, enquanto o governo federal continuava a fazer aportes financeiros para manter o projeto ativo. No entanto, o progresso foi limitado, e a ferrovia continuou inacabada. A CSN, através da FTL, também investiu recursos adicionais, mas enfrentou dificuldades para avançar de maneira significativa. - 2022-2023: Em 2022, o governo federal começou a reconsiderar o modelo de concessão da Transnordestina, incluindo a possibilidade de relicitar o projeto, caso os prazos continuassem a ser descumpridos. Contudo, houve avanços nas obras, com novas injeções de capital e apoio federal, e a expectativa de conclusão de trechos importantes foi estendida para 2027. - Situação Atual (2024): A Ferrovia Transnordestina permanece incompleta. O projeto, que já consumiu bilhões de reais em investimentos públicos e privados, continua a enfrentar desafios logísticos e financeiros. A previsão atual é que a ferrovia seja finalmente concluída até 2027, com a conexão das áreas produtivas do Nordeste aos portos de Pecém e Suape. Apesar dos atrasos e das dificuldades, a Transnordestina é considerada crucial para o desenvolvimento econômico do Nordeste. O BRASIL TEM PRESSA de obras prontas.

A Petrocity Group é, oficialmente, a primeira da história do Brasil a ter um projeto privado na modalidade de autorização aprovado com declaração de utilidade pública para início imediato das desapropriações para construção da Estrada de Ferro Juscelino Kubtschek (EF-030), localizada entre Barra de São Francisco/ES e Brasília/DF. A decisão da Superintendência de Trasporte Ferroviário da Agência Nacional de Transportes, do Ministério dos Transportes foi publicada anteontem (05), no Diário Oficial da União, onde essa declarou o aceite do anteprojeto de engenharia, para fins de Declaração de Utilidade Pública, referente a implantação da ferrovia. Esse é um marco muito importante da construção da ferrovia e, a partir disso, toda a área num raio de 80 metros, a partir do eixo da ferrovia projetada, passa a ser área ferroviária a ser desapropriada por interesse da União. Serão desapropriados 17 mil hectares de Barra de São Francisco a Brasília. A ferrovia não atravessará nenhuma área sensível – reservas, áreas Urbanas, etc – e terá 1.360 quilômetros. A expectativa é de que a Petrocity inicie em janeiro de 2025 as desapropriações. Mais três ferrovias da dela estão em processo no mesmo sentido, para compor sua malha integrada de 2160 quilômetros, desde São Mateus até Mara Rosa (GO), para intercâmbio com a Ferrovia Norte-Sul, de Itaqui (MA) a Santos(SP), com 2,2 mil quilômetros. Estão em processo na ANTT a Estrada de Ferro Minas-Espírito Santo (do futuro Terminal de Uso Privativo de São Mateus a Ipatinga, passando por Barra de São Francisco), a Planalto Central (de Brasília a Mara Rosa) e a ligação de 50km da Planalto Central, em Corumbá de Goiás a Anápolis. https://lnkd.in/dM3Ew9vN #ferrovia #infraestrutura #logística #transporte #desenvolvimento #investimentos #mobilidade #sustentabilidade #meioambiente #estradadeferrojk #efjk #petrocityferrovias #barradesaofrancisco #brasilia #minasgerais #espiritoSanto #autorizaçãoferroviária #desenvolvimentorural #crescimentoeconomico #geracaodeempregos #integracaonacional