Publicação de VERT Capital

A massiva geração de caixa proporcionada pelo ciclo do frango recolocou a BRF na rota do crescimento, abrindo oportunidades para M&As em áreas menos óbvias — e bem mais rentáveis. Depois de fechar aquisições mais ligadas ao core business na Arábia Saudita e China, a dona da Sadia anunciou a compra de 50% da Gelprime, ingressando em gelatina e colágeno. Com isso, a BRF entra um mercado em franca expansão que entrega margens Ebtida da ordem de 30% — para se ter uma dimensão, nos melhores momentos de sua história, a BRF faz perto de 20%. Para ficar com os 50% da companhia sediada em Londrina, a BRF vai pagar R$ 312,5 milhões, o que implica uma avaliação de R$ 625 milhões para a companhia como um todo. A nova investida da BRF, no The AgriBiz. https://lnkd.in/d_4jgC-W

Na última semana, eu conversei com o jornalista Renato Carvalho, da AgFeed, para contar um pouco da trajetória da GTFoods e como estamos trabalhando para superarmos a meta mais ousada da companhia em quase 32 anos de história: chegarmos à marca de R$ 4 bilhões de faturamento em 2024. Na conversa, também falamos sobre a sucessão na gestão que a companhia vem passando nos últimos anos, que trouxe mudanças significativas em diversos aspectos da empresa, além de destacar um plano ambicioso de futuro da GTFoods, que pode nos levar à Bolsa de Valores através da abertura de capital. Todos os detalhes dessa conversa, você pode ler na íntegra na matéria que já está disponível no site da AgFeed. Leia na íntegra: https://lnkd.in/dSRUgfSH #entrevista #AgFeed Lorenz #IPO #Missão4x4 #GTFoods

Resumo do Relatório da BRF S.A 2T24 Bom, pessoal, a BRF está celebrando bons resultados no segundo trimestre de 2024. Parece que o time está afinado e a estratégia está dando certo. Pra começar, o EBITDA ajustado, que é um indicador importante pra medir o desempenho financeiro, bateu R$ 2,6 bilhões, uma baita evolução em relação ao ano passado. A receita líquida, que é o quanto a empresa faturou de fato, também deu um salto, subindo 22,3% comparado ao mesmo período de 2023, chegando a R$ 14,9 bilhões. Isso foi puxado principalmente pelo aumento no volume de vendas e pela melhora nos preços, tanto aqui no Brasil quanto lá fora. Falando nisso, o mercado internacional deu uma força legal, com a receita subindo 16,8%. A margem EBITDA ajustada, que mostra a rentabilidade do negócio, foi pra 17,6%. Isso significa que a empresa está mais eficiente e conseguindo transformar melhor suas vendas em lucro. Pra quem gosta de números, o lucro líquido foi de R$ 1,1 bilhão, o que é uma reviravolta gigante, considerando que no ano passado eles tiveram um prejuízo de R$ 1,3 bilhão nesse mesmo trimestre. Um ponto importante foi a hiperinflação na Turquia, que deu uma atrapalhada, mas a BRF conseguiu segurar a onda. Outro desafio foi o impacto das chuvas no Rio Grande do Sul, que gerou custos extras, mas a empresa conseguiu contornar a situação e seguiu firme. No Brasil, a empresa deu uma focada nos produtos processados, que estão bombando. As marcas Sadia e Perdigão estão em alta, com campanhas e lançamentos que estão reforçando a presença delas no mercado. No fim das contas, a BRF mostrou que está com a faca e o queijo na mão, e pronta pra continuar crescendo, mesmo com os desafios pelo caminho.

No último trimestre de 2023, a BRF a reportou ter um lucro líquido de R$ 823 milhões. Esse resultado contrasta com o prejuízo do ano anterior, demonstrando uma recuperação expressiva da empresa. O resultado lucrativo é atribuído à eficiência operacional e à favorabilidade do mercado global. #EconomicNewsBrasil #GestãoEmpresarial #MercadoFinanceiro #Negócios #Notícias

Reunião de alinhamento Grupo BRF1, com nosso fornecedor LOLLY representado pelo Fabiano e o transportador TECMAR sob a gestão do Cássio Sobral e assistência da Yonara. Momento de troca de experiências e implantação de melhorias para a cadeia fornecedor- transportador - distribuidor. Quantos e-mails e zap foram eliminados com uma visita como essa ? Em um mundo digital, o contato pessoal faz toda a diferença. 

O time de operações de distribuição BRF em ação, o suprimento e a presença da marca no município/estado é um desafio cotidiano extremamente árduo. Vamos em frente, mantendo à proa!! #Distribuicao #operacoes #BRF #JBLOGISTICA #SupplyChain

Estamos muito contentes com a conclusão do CRI UltraCheese. Em sua segunda emissão, R$60 milhões levantados com clientes. 🧀 A UltraCheese é a queijaria brasileira mais premiada no mundo, com 84 medalhas. São queijos (convencionais e premium), cremes e manteiga, dividida nas marcas Lac Lélo, Cruzília, Búfalo Dourado e Itacolomy. 🐄 Aproximadamente 11 mil clientes em todo o país, divididos entre varejistas (Pão de Açúcar, Carrefour, St Marche, Assaí), food service (Outback, Madeiro, Rubaiyat, Chalezinho) e institucionais (BRF, Nestlé, JBS, Seara) em todo o país. 🚜A UltraCheese tem sua origem em São João do Oeste (SC) e conta com mais 2 fábricas, uma em Minas Gerais (Cruzília) e outra em Goiás (Itacolomy), totalizando uma área própria de 238.732 m², 1.023 funcionários e uma base de 867 produtores. #rbinvestimentos #CRI #mercadodecapitais #investimentos

Em busca de expansão, a BRF agora fará parte do mercado de produção de colágeno e gelatina. O colágeno é constituído por cadeias peptídicas dos aminoácidos glicina, prolina, lisina, hidroxilisina, hidroxiprolina e alanina, que formam fibras complexas. Podemos dizer que o colágeno é uma proteína fibrosa que tem origem em tecidos conectivos de animais, tais como pele, ossos.. e embora se tenha conhecimento de 28 tipos desse grupo de proteínas, os colágenos tipo I, II e III são os mais conhecidos e estão presentes nos maiores tecidos corporais, sendo essenciais principalmente na constituição da pele e cartilagem. Embora haja produção natural em nosso organismo, com o avançar da idade o armazenamento da proteína e da elastina diminui, prejudicando a estabilidade e elasticidade de diversos tecidos. Desta maneira, o uso de suplementos de colágeno vem sendo cada vez mais aconselhável e receitado por médicos e especialistas. Vale lembrar que o colágeno utilizado como suplemento alimentar é derivado principalmente de cartilagens e ligamentos das juntas ósseas de joelhos e patas do boi(há estudos com suínos, peixes..). Sendo assim, para produção de colágeno agrega-se novos valores a resíduos e/ou subprodutos oriundos de indústrias de carne (abate de animais) gerando novos produtos comercializáveis e que trazem diversos benefícios ao corpo ao serem introduzidos na alimentação. Voa nossa gigante! #maisfortesjuntos #BRF #alimentandoomundo BRF

Os ganhos do incontestável turnaround da BRF chegaram, finalmente, aos acionistas. A dona da Sadia vai pagar R$ 946 milhões em juros sobre capital próprio, na primeira remuneração aos detentores de suas ações desde 2016. O pagamento foi aprovado nesta quarta-feira, depois de mais um trimestre de recordes. Entre julho e setembro, o Ebitda da BRF mais que dobrou e somou R$ 2,96 bilhões, um recorde para o período, com margem de 19,1% — a melhor já registrada pela empresa num terceiro trimestre. O lucro líquido somou R$ 1,1 bilhão, revertendo um prejuízo há um ano. Com uma geração de caixa também recorde, a gigante de alimentos avalia novas oportunidades de investimentos — duas semanas depois de anunciar uma aquisição na Arábia Saudita. Agora, a companhia avalia expansão da capacidade de produção no Brasil. O balanço e os planos da BRF, no The AgriBiz. https://lnkd.in/dzFMbJJh