Selic vai para 12,25% ao ano! 📈📊 O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros em 1%, chegando a 12,25% ao ano, com a intenção de convergir a inflação para a meta. O cenário externo permanece desafiador devido à incerteza econômica nos Estados Unidos, impactando o ritmo da desaceleração e da desinflação global e gerando cautela nos países emergentes. No cenário interno, apesar dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho demonstrarem dinamismo, a inflação continua acima da meta, indicando um ambiente econômico adverso que exige ações contracionistas, como o aumento da taxa básica de juros. O Comitê prevê ajustes da mesma magnitude nas próximas reuniões, que acontecerão nos dias 28 e 29 de janeiro, caso o cenário adverso para a convergência da inflação se mantenha. Fonte: Banco Central do Brasil #VERT #Copom #TaxaSelic #Selic #TaxaDeJuros #Economia #MercadoFinanceiro #PolíticaMonetária #Inflação #BACEN #BancoCentraldoBrasil
Publicação de VERT Capital
Publicações mais relevantes
-
O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa de juros em 0,50 ponto percentual, para 11,25% ao ano. Essa alta, já antecipada pelos agentes do mercado financeiro, é a segunda consecutiva e reflete esforços para conter a inflação em um cenário econômico desafiador. Entre os principais fatores que motivaram esse reajuste, destacam-se: - O mercado de trabalho aquecido, que impulsiona o consumo, mas aumenta a pressão inflacionária; - A valorização do dólar e a persistente incerteza no cenário internacional; - Os desafios enfrentados pelo governo em equilibrar as contas públicas, o que gera maior cautela nas políticas fiscais e monetárias. Esse ajuste nas taxas de juros representa uma tentativa do Banco Central de ancorar as expectativas de inflação e manter a estabilidade econômica, mesmo que, a curto prazo, o custo do crédito possa se elevar para consumidores e empresas.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Em 11 de dezembro de 2024, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil elevou a taxa Selic de 11,25% para 12,25% ao ano, marcando a terceira alta consecutiva e retornando ao patamar observado no final de 2023. Essa decisão foi tomada em resposta a um cenário econômico desafiador, caracterizado por inflação acima da meta e um mercado de trabalho aquecido. O Copom também sinalizou a possibilidade de novos aumentos de 1 ponto percentual nas próximas reuniões, previstas para janeiro e março de 2025, caso as condições econômicas atuais persistam. A elevação da Selic impacta diretamente diversos setores da economia. Por exemplo, construtoras têm adotado novas estratégias para lidar com o aumento dos juros, como o reforço de carteiras de alienação fiduciária para financiar clientes diretamente. Além disso, entidades do setor produtivo criticaram a alta da Selic, argumentando que o aumento dos juros pode prejudicar o crescimento econômico e a geração de empregos. Em resumo, o recente aumento da taxa Selic para 12,25% ao ano reflete os esforços do Banco Central para controlar a inflação, mas gera debates sobre seus impactos nos diversos setores da economia brasileira. #mercadofinanceiro #selic #alta #inflacao #investimentos #bacen #copom #taxadejuros
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
NOVA SELIC 👀 Hoje, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual, alcançando 12,25% ao ano. Essa decisão veio em um momento de necessidade de reforçar a política monetária para conter as expectativas inflacionárias, que seguem acima da meta estipulada pelo Banco Central para os próximos anos. A elevação foi impulsionada pela percepção de risco em torno da política fiscal do governo, que apresentou avanços limitados em medidas de ajuste orçamentário. Com isso, o Banco Central reafirma sua postura em usar a taxa básica de juros como âncora para estabilizar a economia, mesmo diante de um cenário desafiador para o crescimento econômico a curto prazo. Em minha visão, essa decisão foi acertada. Manter o controle da inflação é fundamental para restaurar a confiança dos investidores, preservar o poder de compra da população e criar um ambiente econômico mais previsível. Apesar do impacto imediato nos custos de crédito e na atividade econômica, a medida é estratégica para garantir uma base sólida para o futuro do mercado financeiro nacional. Agora, fico curioso para acompanhar os próximos movimentos e entender como o mercado e os agentes econômicos reagirão. Acredito que o foco em estabilidade será essencial para equilibrar os desafios econômicos em 2025. #Selic #Copom #Economia #MercadoFinanceiro
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O Comitê de Política Monetária (Copom) deve optar por diminuir o ritmo de ajuste da Selic e anunciar uma redução de 0,25 p.p. da taxa básica de juros nesta quarta-feira (08). A continuidade na deterioração do cenário global para economias emergentes e a piora de percepção com relação à política fiscal do atual governo, que em abril levaram o dólar a superar os R$ 5,20, serviram para adicionar à elevada incerteza que já havia sido ressaltada pelo Comitê no seu último comunicado. Além disso, números robustos de crédito e do mercado de trabalho, uma inflação de serviços ainda elevada e a mais recente piora, mesmo que marginal, das expectativas para 2025, também corroboram uma abordagem mais cautelosa na condução da política monetária. Acesse a análise completa no nosso relatório Pré-Copom abaixo (conteúdo também disponível no site https://lnkd.in/dWmKfy3g):
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic em 0,25%, conforme esperado pelo mercado. A taxa básica de juros, que antes estava em 10,75% ao ano, é reduzida pela 7ª vez consecutiva e passa para o patamar de 10,50% ao ano. Após a fala de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, no mês passado a respeito do ciclo de cortes de meio ponto percentual, o Forward Guidance foi totalmente rompido, o que já indicava o corte de 0,25 p.p.. A decisão mais conservadora se deve à política monetária dos Estados Unidos, a guerra na Faixa de Gaza e no Oriente Médio; mas, principalmente, à preocupação com a inflação subjacente e a mudança na meta fiscal. De acordo com o comunicado oficial, “o Comitê avalia que o cenário global incerto e o cenário doméstico marcado por resiliência na atividade e expectativas desancoradas demandam maior cautela. Também reforça, com especial ênfase, que a extensão e a adequação de ajustes futuros na taxa de juros serão ditadas pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta.” Comente se você esperava por essa decisão e compartilhe esta informação! #master #mastercorretora #selic #copom #taxadejuros #bc #bacen #bancocentral #economia #mercadofinanceiro #informação #notícia #politicamonetaria #issoémaster
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
JUROS NO BRASIL 🔸 O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central inicia nesta terça a reunião de dois dias para definir o patamar da taxa de juros básica da economia brasileira (Selic) com decisão marcada para quarta pela noite. Com expectativa de juros no mesmo patamar até o final do ano, as atenções dos investidores estarão nos indicativos de que há compromisso com a ancoragem das expectativas e ao cumprimento das metas inflacionárias. Os economistas consultados pelo Investing Brasil avaliam que, com dólar pressionando, mas expectativa para possíveis cortes nos juros americanos, o Banco Central não deve dar nenhuma sinalização, mas deixar a porta aberta e ganhar mais tempo para avaliar a conjuntura econômica por vir. Leia mais em https://lnkd.in/daeT6ZhP #selic #copom #bancocentral #bcb #juros
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A SELIC e os Rumos da Economia Brasileira em 2024 A taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira e principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação. Mantida em patamares que refletem as necessidades da economia, ela influencia todas as taxas de juros do país, incluindo empréstimos, financiamentos e investimentos. Recentemente, o banco J.P. Morgan indicou que a SELIC poderá fechar o ano de 2024 em 10%. Essa projeção contrasta com o período de elevação consistente que marcou os anos anteriores, em resposta às pressões inflacionárias agravadas por crises econômicas globais e choques de oferta. Comparativo com anos anteriores Para contextualizar, no final de 2022, a taxa SELIC estava em aproximadamente 13.75%, um aumento substancial visando conter uma inflação que ameaçava ultrapassar o teto da meta estabelecida pelo governo. Em 2023, com a inflação ainda alta, mas começando a dar sinais de arrefecimento, o Banco Central iniciou um ciclo de cortes cautelosos, terminando o ano com uma taxa em torno de 11.75%. A projeção de 10% para 2024 indica uma continuação dessa tendência de relaxamento, ainda que cauteloso, refletindo uma confiança maior na estabilização dos preços e uma recuperação econômica gradual. No que afeta a vida dos Brasileiros? A taxa SELIC afeta diretamente os consumidores e empresas de várias maneiras: - Crédito e Financiamento: com uma SELIC em 10%, os juros dos empréstimos e financiamentos tendem a ser mais baixos comparados aos anos anteriores, facilitando o acesso ao crédito. Isso pode estimular o consumo e os investimentos, importantes para a recuperação econômica. - Investimentos: uma taxa de 10% ainda é atrativa para aplicações em renda fixa, especialmente quando comparada com os rendimentos reais negativos de muitos países desenvolvidos. No entanto, pode-se esperar um movimento maior em direção a investimentos mais arriscados, como ações, em busca de retornos superiores. - Poupança e Consumo: Para o consumidor, a redução na SELIC pode significar menos encargos em dívidas e, portanto, mais renda disponível para consumo ou poupança, o que é vital para a recuperação do poder de compra, especialmente em um cenário de inflação em desaceleração. - Inflação: Historicamente, taxas mais baixas podem estimular o consumo a um ponto que pressione os preços novamente, porém, a expectativa é que o Banco Central esteja atento a estes movimentos, buscando equilibrar crescimento e controle inflacionário. Conclusão A expectativa de que a SELIC feche 2024 em 10% reflete uma visão cautelosamente otimista por parte das autoridades monetárias, que buscam equilibrar a necessidade de estimular a economia com a manutenção do controle inflacionário. Essa mudança pode representar uma oportunidade de alívio nas finanças pessoais e um incentivo para o consumo, essencial para a dinâmica econômica do país.
J.P.Morgan prevê que Selic termine o ano em 10% | InvestNews
investnews.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Projeções macroeconômicas atualizadas.
Nosso Grupo Consultivo Macroeconômico prevê que o Copom (Comitê de Política Monetária) vai manter a Selic em 10,50% na reunião desta semana e nas próximas, com a taxa básica de juros do país encerrando o ano no patamar atual. Em relação à inflação, a previsão para o IPCA foi revisada para cima, subindo de 3,6% para 3,9%, ficando mais próxima do teto da meta (4,5%) estipulado para este ano. Passe para o lado para saber mais projeções e, se quiser conferir o Relatório Macroeconômico na íntegra, clique aqui: anbi.ma/ddobs5
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu oficialmente o ritmo deste ciclo de queda da taxa básica de juros, a Selic. A decisão anunciada nesta quarta-feira (8) foi de um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.), para 10,50% ao ano. Até então, os cortes na taxa vinham sendo efetuados na magnitude de 0,5 p.p. A redução mais modesta anunciada ontem deve-se, principalmente, ao cenário macroeconômico e meta fiscal no Brasil. Qual o impacto nos seus investimentos com essa decisão? As carteiras bem estruturadas estão preparadas para quedas e aumentos em taxas de juros e inflação. No entanto, as notícias são balizadores importantes que reforçam algumas estratégias que já devem ter sido bem desenhadas. #investimentos #planejamentofinanceiro #mercadofinanceiro
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Copom eleva Taxa Selic em cenário de incertezas O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou hoje a elevação da taxa Selic de 10,75% para 11,25%, marcando o mais significativo ajuste na taxa básica de juros desde maio de 2022. Esta decisão reflete a postura cautelosa da autoridade monetária frente aos desafios econômicos atuais, tanto domésticos quanto internacionais. A elevação da taxa básica de juros representa o principal instrumento de política monetária para o controle inflacionário no Brasil. Sua manipulação reflete diretamente no sistema financeiro: taxas mais elevadas encarecem o crédito para pessoas físicas e jurídicas, moderando o consumo e, consequentemente, as pressões inflacionárias. O cenário internacional figura como um dos fatorer determinantes para a decisão, com especial atenção à conjuntura econômica dos Estados Unidos. As incertezas quanto ao processo de desaceleração e seu ritmo de desinflação geram questionamentos sobre a postura futura do Federal Reserve (Fed), impactando diretamente os mercados emergentes. No âmbito doméstico, a gestão da política fiscal emerge como ponto de atenção crítico. O Copom expressou preocupação com a condução das contas públicas, alertando que a percepção de risco dos investidores tem pressionado a taxa de câmbio. O comitê enfatizou a necessidade de medidas estruturais para o controle orçamentário, visando ancorar as expectativas inflacionárias e reduzir os prêmios de risco nos ativos financeiros brasileiros. A resposta do mercado foi imediata: o dólar, que havia atingido R$ 5,8073 em 01/11/2024, recuou para R$ 5,6748 no fechamento de 06/11/2024. Esta correção na taxa de câmbio pode contribuir para aliviar pressões inflacionárias, considerando a significativa participação de produtos e insumos importados na cadeia produtiva nacional. O momento atual demanda ação decisiva por parte do governo federal na direção de um maior controle fiscal. A implementação de medidas efetivas de contenção de gastos torna-se imperativa para reverter a percepção, tanto doméstica quanto internacional, de fragilidade fiscal e endividamento crescente. Apenas com sinalizações claras de compromisso com a responsabilidade fiscal será possível restaurar a confiança dos agentes econômicos e estabelecer condições para uma eventual flexibilização da política monetária no futuro.
Entre para ver ou adicionar um comentário
18.017 seguidores
Mais deste autor
-
Confira o nosso bate-papo sobre funding agro e os seus impactos no desenvolvimento do agronegócio brasileiro!
VERT Capital 2 sem -
Conheça a Rádio VERT: o podcast que fala sobre securitização e o mercado de capitais de forma descomplicada!
VERT Capital 1 m -
Somos finalistas do G20 Techsprint 2024!
VERT Capital 1 m