Publicação de Via Brasil BR-163

Para felicidade dos usuários do trecho da #BR262 entre #Aquidauana e #Corumbá, no Mato Grosso do Sul, o DNIT anunciou a aprovação da implementação do Plano de #Mitigação de #Atropelamentos de #Fauna e Incremento de #Conectividade, que além de proteger os #animais, promove a #segurança de motoristas e passageiros. Conhecida como ‘rodovia da morte’ devido à frequência de acidentes com animais e vítimas fatais, a BR-262 é uma estrada com alto número de #colisões veiculares porque cruza o #Pantanal numa área de rica #biodiversidade. Desenvolvido pela ViaFAUNA, consultoria técnica especializada em #ecologia de #estradas, o plano propõe #cercamento de trechos estratégicos da estrada e adaptação ou instalação de #passagens de #fauna (subterrâneas ou aéreas) nos pontos de maior risco para a #travessia dos #animais.

Pela implementação de mais passagens de animais nas rodovias do DF O alto número de animais mortos nas estradas do DF, cerca de 134 mil por ano, foi pauta da audiência pública, hoje, na CLDF, sobre a obrigatoriedade de implementação de passagens de fauna nas rodovias que cruzam a região. O plenário da casa do povo abrigou um debate qualificado com vários dados valiosos sobre o assunto, apresentados por especialistas e representantes governamentais. Destaco a participação e presença do Fauzi Nacfur Júnior, presidente do Departamento de Estradas e Rodagens do Distrito Federal; da presidente da Organização da Sociedade Civil Jaguaracambé, Ana Paula Nunes de Quadros; da diretora de Relações Institucionais da Jaguaracambé e Doutora em Ecologia, Ana Raquel Gomes Faria; a Diretora de Meio Ambiente do DER-DF, Maria Dulcinéia Xavier Nunes; o coordenador de ações integradas para conservação de espécies do Instituto Chico Mendes, Daniel Santana Lorenzo Raices; a assessora de biodiversidade e proteção ambiental da Secretaria do Meio Ambiente do DF, Luísa Helena Rocha da Silva; e o gerente de fauna do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rodrigo Santos.  O ponto alto da audiência foi a memória da história trágica da loba guará, a Pequi, vítima de colisão na BR080, próximo de Padre Bernardo. O legado da Pequi, sem dúvida, será o começo de um DF mais sensível a questão da proteção das espécies animais que circulam nossas rodovias, com ações mais enérgicas e adoção de soluções mais eficientes para salvar vidas. No que depender dos participantes, estamos no caminho certo. É unânime o consenso da utilização de mais passagens de fauna como solução para conservação e aumento das espécies animais. Além de outras medidas, como a redução de velocidade nas rodovias. Somente no DF, são mais de 200 espécies ameaçadas de alguma forma no deslocamento pelas nossas rodovias. Um tema relevante, uma vez que, no Brasil, 475 milhões de animais são encontrados mortos nas estradas anualmente. Pelo legado da pequi! Sempre vigilante com a fauna do DF! https://lnkd.in/d9m7DFdk

Uma rampa gramada às margens da rodovia é a nova alternativa encontrada pela Entrevias para dar um caminho de volta ao ambiente natural para aquele animal silvestre que entra na via. Construída na rodovia Rachid Rayes (SP-333), em Assis, a primeira rampa recebe o nome técnico de jump-out e é a primeira em rodovias do Brasil, segundo especialistas ambientais. Cercas de fauna instaladas às margens das rodovias normalmente impedem que o animal silvestre acesse as vias, mas pode acontecer um escape e, então, a rampa auxilia no retorno dele à área protegida. A jump-out ou rampa de fuga complementa as medidas para reduzir o número de acidentes envolvendo animais. As rampas são dimensionadas para que os animais voltem à área preservada em segurança, ao mesmo tempo que têm altura suficiente para os desencorajar a saltar de volta para a faixa de domínio. Ao todo, a companhia pretende construir cinco rampas jump-outs em seu trecho concedido.   Os esforços da Entrevias para aprimorar o Programa de Proteção à Fauna vão ao encontro das metas estabelecidas para preservação da biodiversidade.   VINCI Highways #entrevias #rampa #fauna #protecao 

A introdução de tecnologias de geolocalização e monitorização para o controlo de rebanhos “vai facilitar o trabalho dos pastores, pois será possível através do telemóvel conhecer a localização exata do seu rebanho, mas também possibilitar a obtenção de outros parâmetros produtivos, para além do apoio à manutenção de áreas mais limpas e resilientes aos incêndios rurais. Esta iniciativa insere-se no projeto Revitalgarve, promovido por uma parceria de várias entidades, entre as quais a CCDR Algarve I.P. - Aque pretende contribuir para a revitalização das zonas rurais do Algarve e é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), Universidade do Algarve UAlg CCDR Algarve, I.P. - Agricultura e Pescas AMAL Terras do Baixo Guadiana Associação In Loco Rede Rural Nacional Vicentina - Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste DGAV - Direção-Geral de Alimentação e Veterinária

A primeira a gente nunca esquece! Inauguramos nosso primeiro jump-out! (acho que é o primeiro do país em uma rodovia 😉). Assim como as passagens de fauna subterrâneas possibilitam a travessia segura do animal silvestre, o jump-out ou rampa de fuga vem complementar as medidas de mitigação de ocorrências envolvendo animais. As cercas de fauna dificilmente possibilitam que ele tenha acesso a rodovia, mas em locais conhecidos como “fim de cerca” (pontos onde a cerca de fauna termina e não está associada a uma passagem) pode acontecer do animal ficar preso entre as cercas, podendo causar graves acidentes. O jump-out é uma rampa em terreno natural que permite que os animais caminhem até a altura da cerca e então possam pular para fora da área da rodovia, em segurança. As rampas são dimensionadas para que os animais saltem para fora prontamente sem nenhum risco, e altas o suficiente para os desencorajar a saltar de volta para dentro da faixa de domínio. As rampas construídas pela Entrevias foram desenvolvidas e dimensionadas com o apoio de pesquisadores internacionais e da CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, com apoio incondicional da Ticiana Risden e da Ana Mengardo. Trabalhamos intensamente para que ocorrências envolvendo animais silvestres sejam mitigadas e reduzidas a zero, buscando sempre o que há de alternativas sendo aplicadas no mundo para atingirmos esse objetivo. Hoje, trechos que receberam passagens de fauna e cercamento, têm apresentado reduções de até 90% nesse número. Cada ocorrência evitada são ao menos duas vidas salvas, a do animal e a do usuário que trafega em nossas rodovias.

Celebramos hoje 26 anos da Ecosul, concessionária do Grupo EcoRodovias que administra o Polo Rodoviário de Pelotas. Esse, que é um dos corredores viários mais importantes do Sul do Brasil, contempla as rodovias BR-116 – entre Camaquã, Pelotas e Jaguarão – e BR-392 – que corta as cidades de Rio Grande, Pelotas e Santana da Boa Vista –, totalizando mais de 450 quilômetros de extensão. Um dos destaques da Ecosul é a preservação da biodiversidade local. Ou seja, ela é pioneira no monitoramento de fauna nas concessões rodoviárias. 🦌 As faixas de domínio ao longo das rodovias funcionam como corredores ecológicos e, há dois anos, a taxa de natalidade de dezenas de espécies é maior do que a taxa de mortalidade. Incrível, né? #EcoRodovias #Ecosul #26Anos #PoloRodoviarioDePelotas #Pelotas #RS #ParaTodosVerem: imagens aéreas do Polo Rodoviário de Pelotas com o texto “Ecosul. 26 anos de desenvolvimento no Polo Rodoviário de Pelotas, um dos corredores viários mais importantes do Sul do Brasil.”.

O Instituto Mar Urbano (IMU), apoiado pela OceanPact, fez um flagrante raro nessa semana de um polvinho menor do que a palma da mão. Denominado polvo pigmeu (Paroctopus cthulu), o polvinho foi encontrado na Baía de Guanabara, na Ilha do Governador, durante a Expedição Águas Urbanas, que acompanha a vida marinha nas águas do estado do Rio. "Os registros do fundo do mar são preciosos. Nos ajudam não só a entender mais sobre o comportamento das espécies, como despertam a paixão de todos que não conhecem a vida submersa" , afirma Ricardo Gomes, fundador do IMU. O polvo pigmeu foi encontrado preso a uma rede de pesca e rapidamente devolvido ao mar pelo IMU. A missão do IMU é aumentar o conhecimento do mundo marinho pela sociedade de modo a ganhar mais força em sua conservação. Missão que coincide com a missão da OceanPact, que é ajudar a sociedade e os clientes a conhecer, usar e explorar o litoral, os oceanos e suas riquezas garantindo sua proteção e conservação. #oceanpact #institutomarurbano #imu #águasurbanas

Essa tartaruga teve a sorte de ser resgatada de uma rede fantasma, mas milhares de animais marinhos não têm a mesma chance... Redes fantasmas, que são equipamentos de pesca descartados, continuam a capturar e matar de forma silenciosa nos oceanos, representando grande parte do lixo marinho global. Os efeitos são devastadores e podem levar séculos para desaparecer. No Instituto Gaia Soul, estamos comprometidos com a conscientização e preservação oceânica. E você pode fazer parte disso: uma das formas de ajudar é evitar o consumo de peixes, contribuindo para a redução de capturas acidentais e outros impactos causados pela pesca.

Imagem aérea com drone da mandala (horta circular) do Projeto PAIS (Produção Agroecológica Integrada e Sustentável). O canteiro externo é o de proteção (com plantas mais altas); os canteiros do centro são os de produção (hortaliças diversas); o canteiro interno é o de cura (com plantas medicinais). No centro há o galinheiro com um corredor que permite que os animais possam pastar no piquete ao lado cujo acesso é por um corredor (galinhas menos estressadas e mais produtivas). É o sistema ideal para o agricultor familiar.