Hoje, após tantas postagens sobre gestão, liderança, pessoas, processos e transformações de vidas nas empresas, estou realizando mais um enorme sonho: assinei o contrato para escrever o meu livro. Este livro não tem a intenção de me transformar em um escritor ou de fazer parecer que eu sei muito ou pouco sobre determinado assunto. Trata-se, sim, de algo que me deixará extremamente feliz por conseguir deixar registradas algumas ideias e pensamentos que, de alguma forma, impactaram a vida de muitas pessoas e empresas.
Assinar este contrato me faz sentir ainda mais realizado, pois dizem que um homem precisa alcançar três coisas na vida para se sentir completo:
1. Ter um filho;
2. Plantar uma árvore;
3. Escrever um livro.
Assim, estou iniciando o terceiro e último passo (segundo essa teoria): o livro que ganharia vida, com a graça de Deus.
Espero contribuir ainda mais para a transformação da vida das pessoas, uma vez que o que escrevemos nunca se apaga.
Estou realmente fechando um ciclo na minha vida, sempre pautada em ajudar e transformar a vida de indivíduos e empresas com minha dedicação, paixão e amor. Dificilmente vemos pessoas com tamanha entrega como a que coloco em tudo o que faço; não estou aqui para me comparar com ninguém nem competir, pois minha única competição é comigo mesmo — ou seja, sempre busco ser uma pessoa melhor do que fui ontem.
Quando assinei esse contrato, passou um filme na minha cabeça. Tive tudo para dar errado, inclusive pessoas da minha família que não acreditaram em mim. No entanto, foi muitas vezes a partir dessa negatividade que encontrei forças (só Deus sabe de onde) para dar a volta por cima e me tornar quem sou hoje. São 30 anos de carreira, muita luta, muitas renúncias e perdas, mas faria tudo novamente e da mesma forma, se tivesse a oportunidade de recomeçar.
Cada cabeçada, cada erro, moldou-me e fortaleceu-me, preparando-me para encontrar o caminho certo para onde precisava chegar, sempre com um propósito que nunca abandonei: a paixão por ajudar o próximo, sem desejar nada em troca.
Lembro-me de quando jogava tênis (no início); meus pais não tinham condições de me fornecer os melhores equipamentos, mas mesmo assim, quando trocava um par de tênis, doava o antigo para os pegadores de bola que me acompanhavam. Ao chegar em casa, via a expressão de surpresa da minha mãe ao contar que havia dado a raquete para o "boleiro". Eles sempre me entenderam, pois dava tudo o que tinha para aqueles que tinham menos do que eu. Com o passar do tempo, isso se tornou meu propósito: compartilhar o conhecimento que possuo para transformar vidas, sem esperar nada em troca.
Escrevo tudo isso para expressar minha gratidão à minha família (Carolina Del Claro, Otávio Dias Dalla Rosa e Diogo Dias Dalla Rosa), que nunca desistiram de mim, mesmo com toda ausência que tive para poder conquistar algo de bom para eles.
CIO - Consultor de Inovação | Mentor | Palestrante | Cofundador da SBI
2 mE eu que fui começar a investir só depois dos 30 porque eu não tinha você para me dar essas dicas! O jovem de hoje está com o mundo na mão! Parabéns pelo conteúdo FANTÁSTICO!! #keepitup 👏