O verdadeiro espírito de Natal não precisa de brilhos artificiais. Num mundo onde as luzes cintilam mais forte e os aparatos visuais competem por atenção, é importante lembrar que o Natal não está no espetáculo, mas na simplicidade dos gestos. Um sorriso sincero, uma palavra amiga, um tempo de qualidade com quem amamos – estas são as verdadeiras decorações do Natal. Não é preciso gastar fortunas nem impressionar com grandes produções. Afinal, o que toca o coração é autêntico e simples. Que este Natal nos lembre que o mais valioso é invisível aos olhos.
Publicação de Vitor Martins
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O Natal tem um cheiro especial. É o cheiro do forno, do pinheiro a espalhar a sua essência doce e daquelas pequenas memórias que se entrelaçam nas refeições de sempre. E, para muitas famílias, o Natal também tem um vazio, uma espécie de silêncio que nenhuma música ou luz consegue preencher. A cadeira vazia à mesa é, muitas vezes, o símbolo desse vazio. Pode ser de alguém que partiu há pouco tempo ou há muitos anos, mas cuja ausência se faz sentir com a intensidade de um nó na garganta. Pode ser de um Pai que já não conta histórias sobre natais passados, ou de uma Avó que já não serve a aletria com aquele carinho que só ela tinha. Há quem o esconda atrás de um sorriso, há quem se distraia com presentes ou com os risos das crianças. Mas todos, num momento ou outro, olhamos para a cadeira vazia e sentimos. Este lembra-nos o quanto amámos, o quanto fomos amados. Só sentimos falta de quem tem um lugar no nosso coração! A cadeira vazia não é apenas ausência, é também um monumento de memória, um espaço para agradecer por tudo o que essa pessoa trouxe às nossas vidas. O Natal é também sobre encontrar maneiras de preencher as cadeiras vazias… É sobre transformar o amor que sentimos por quem partiu em gestos de ternura para quem partilha a mesa connosco. Talvez seja a oportunidade de perguntar: “Como estás realmente?”, ou de rir mais alto, de viver o momento com quem está aqui fisicamente. O Natal não é sobre o que falta, mas sobre o que fazemos com o que temos. É sobre aprender a celebrar não apesar do vazio, mas com ele. Honrando as memórias, mas também criando memórias novas. Entre luzes, risos e algumas lágrimas, o Natal continua a ser aquilo que sempre foi: uma celebração da vida, em todas as suas imperfeições. Alfredo Leite
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O Verdadeiro Sentido do Natal O Natal é mais do que enfeites, presentes e mesas fartas. No fundo, é uma celebração de amor, simplicidade e esperança. É a história de uma criança que nasceu em um lugar humilde, sem luxo, mas que trouxe ao mundo a mensagem mais poderosa: a de que somos amados e que a vida tem propósito. Essa data nos lembra que as coisas mais importantes não estão nas vitrines ou nos embrulhos coloridos. O Natal fala de bondade, de olhar ao redor e perceber as necessidades do outro, de ser luz onde há escuridão. É uma oportunidade de abrir o coração, perdoar e recomeçar. O espírito do Natal está no gesto simples: uma palavra de carinho, um abraço apertado, um tempo de qualidade com quem amamos. Não importa o quanto temos ou o que conseguimos conquistar; o que realmente importa é o amor que espalhamos. Neste Natal, talvez a maior lição seja aprender a ser mais presente do que dar presentes. Porque o verdadeiro milagre está em perceber que, apesar de tudo, ainda há esperança para um mundo mais gentil, mais unido e mais humano. E isso é algo que todos podemos celebrar. Essa é a mensagem que a #integrisafe traz para os amigos, familiares, clientes, colaboradores e parceiros. #amor #paz #perdao #recomeco #juntossomosmaisfortes #fe #jesuscristo
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Está a chegar a época do ano em que é mostrado, por toda a sociedade, o verdadeiro significado de “hipocrisia”. Falo da época Natalícia, em que o Natal deixou de ter um significado católico, pelo nascimento do Menino Jesus, o Salvador, onde as famílias festejam, tal momento, reunindo-se à mesa, partilhando amor, esperança e felicidade com os demais. Ao invés, os tempos modernos materializaram o Natal, e os presentes tornaram-se o alvo das atenções. Já não é preciso comungar da religião, mas sim usufruir da época para fins económicos, tendo como tónica o consumismo desenfreado, levando em conta, de tudo isto e em nome da fé, lá cair chorudas quantias de dinheiro nas contas bancárias de alguém e ofertas de bens, muitas vezes desnecessários, mas um óptima via de comprar os sentimentos de alguém. Então, há que pensar e tentar perceber por que razão, alguém ainda precisa do Natal? Para se humanizar? Para ser solidário ou mesmo para sentir compaixão pelo outro? É aqui que tudo está mal. Tornámo-nos viciados, ano após ano no Natal, onde a solidariedade parece ser uma obrigação moral. Proferimos palavras de conforto, uns aos outros, que muitas vezes não passam de “copy/past” de outros Natais passados, onde não existe qualquer tipo sentimento, nem celebração alguma. Em suma, quem se senta, na mesa, ao nosso lado, na noite de Consoada, é somente o “cinismo” porque a sociedade assim quer que seja, o Natal. Onde de tudo é excessivo: a alimentação, as pessoas correndo de loja em loja, de centro comercial em centro comercial, apenas para ficar bem vistas, quando na verdade o mais importante é gostar das pessoas todo o ano, todos os dias, em todos os momentos da vida, e não somente, num único dia de calendário. De forma comparativa, isto faz-me lembrar um pouco o Dia dos Namorados: - o almoço é com a/o amante; - o jantar é com a/o legítimo/a. Seja como for, tudo isto é uma farsa, sem fundamento. No dia 26 de Dezembro e durante trezentos e sessenta e tal dias, tudo continua mesma e nada muda. Na verdade, o necessário é mesmo fazer com que tudo mude.
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O Natal chega como uma espécie de respiro no meio da correria da vida. As luzes, as músicas e os reencontros nos fazem lembrar de algo que, muitas vezes, esquecemos: as coisas mais simples são as mais importantes. É um tempo que nos convida a olhar para trás e pensar no que construímos, no que erramos, mas, principalmente, no que podemos melhorar. Talvez o Natal não seja sobre os presentes, mas sobre se fazer presente. Sobre estar ali, com quem importa, sem distrações, sem pressa. Ao mesmo tempo, o Natal é um lembrete silencioso de que o mundo não para. Há pessoas que não têm o que celebrar, outras que não têm com quem. E talvez, justamente por isso, ele nos desafie a sair da nossa bolha, a enxergar o outro. Não só agora, mas em qualquer época. Porque, no fim das contas, o Natal não acontece só em dezembro. Ele acontece toda vez que a gente escolhe amar, perdoar, e recomeçar. Essa é a mágica. É simples, mas transforma! Feliz Natal! 🎄
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Verdadeiro Natal parte 3 de 25 A promessa do Natal Sempre acreditei na promessa do Natal. Há algo muito especial, maravilhoso, até mágico (no melhor sentido da palavra) nesta época do ano. E isso me lembra à minha primeira infância. Com o Natal, temos uma sensação de admiração, beleza e expectativa. Ficamos ansiosos para estar com nossos entes queridos, família e amigos, e comer uma comida incrível. É uma época maravilhosa do ano. É também uma época marcada, em grande parte, pela ausência de mesquinhez. Há uma bondade que as pessoas demonstram umas para com as outras, até mesmo com estranhos. Mas a questão é esta: O Natal realmente cumpre suas promessas? Às vezes sim, um pouco aqui e outro pouco ali. Mas, na maioria das vezes, o Natal realmente não cumpre com o prometido. Na verdade, o que ele oferece é muita dificuldade. Se você for homem, sua pressão arterial aumentará drasticamente nesta época do ano. Um estudo foi feito por um psicólogo britânico que descobriu que as compras de Natal são, na verdade, perigosas para a saúde dos homens, devido ao seu efeito na elevação da pressão arterial. O mesmo estudo também revelou que a pressão arterial das mulheres não foi afetada pelo ritual de compras natalinas. Então, o que é o Natal na sua pior versão? É um evento desmedido, comercial, vazio, cansativo e muito caro que se arrasta por meses a fio. E o que é o Natal na sua melhor versão? É um vislumbre de algo que está por vir: a beleza. . . a música maravilhosa. . . os anjos adoradores. . . o amor . . . o calor humano . . . a promessa . . . a esperança. Porque, no fundo, o Natal é uma promessa. É uma promessa do que está por vir. Romanos 1:2-4 NTLH [2] Há muito tempo essa boa notícia foi prometida por Deus, por meio dos seus profetas, e escrita nas Escrituras Sagradas. [3-4] Ela fala a respeito do Filho de Deus, o nosso Senhor Jesus Cristo, o qual, como ser humano, foi descendente do rei Davi. E, quanto à sua santidade divina, a sua ressurreição provou, com grande poder, que ele é o Filho de Deus.
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O que é o verdadeiro Natal? Gravei um vídeo para refletirmos juntos: o Natal vai muito além de luzes e presentes. É sobre ações que espalham amor, empatia e generosidade todos os dias, não apenas em uma data. Se você quer um lembrete do que realmente importa, assista até o final e me conte: como você escolhe ser luz?
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Bora falar de Natal e vida adulta? Estive pensando nos últimos dias que quando somos crianças, o Natal é uma época que brilha com magia e expectativa. As luzes cintilantes, as músicas alegres, os presentes e a presença acolhedora da família criam uma atmosfera que nos faz acreditar em algo grandioso, onde a união e o amor parecem dominar tudo. O Natal é um momento de encantamento, onde a inocência nos permite viver a celebração com o coração aberto, sem dúvidas nem preocupações. À medida que crescemos, porém, a realidade da vida adulta começa a apagar o brilho que um dia vimos tão claramente. As responsabilidades, os desafios diários e as complicações das relações humanas muitas vezes fazem com que o Natal deixe de ser uma festa de pura alegria para se tornar apenas mais um evento a ser planejado e suportado. O estresse das expectativas, a pressão por presentes ou a sensação de que algo falta, em vez de união, pode transformar a data em algo distante, difícil de celebrar. O espírito natalino, antes tão vibrante, parece se dissipar diante da correria do dia a dia. Ainda assim, será que a verdadeira essência do Natal se perde? Talvez o que realmente se apague não seja o espírito em si, mas a nossa capacidade de enxergá-lo. A magia do Natal não desaparece completamente; ela permanece em pequenos momentos, nos gestos de carinho e no silêncio de uma noite compartilhada com quem amamos. Quando olhamos além das expectativas e da correria, podemos redescobrir o Natal em sua forma mais simples e autêntica, exatamente como era na nossa infância. E você? Será que, apesar das dificuldades, o Natal ainda consegue despertar em você aquela sensação de magia? Ou será que é hora de, talvez, relembrar o que esse momento realmente significa?
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Para além dos festejos e dos presentes, o que de fato significa o Natal? Para alguns é caridade, já para outros é momento de reflexão. Também é sentir saudade do tempo que transcorreu velozmente e de tudo o que foi vivido ao lado de pessoas queridas e tão especiais. Para você, caro leitor(a), o que é ou como deveria ser o Natal? Para ler o texto, clica na imagem abaixo e acesse a Plataforma Medium. https://lnkd.in/d4tGvMkv
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O Natal perdeu seu verdadeiro significado? Estamos na época em que as luzes piscam, as vitrines brilham, e as propagandas nos cercam por todos os lados. O Natal, que um dia foi símbolo de união, amor e reflexão, parece ter se transformado em uma corrida desenfreada por presentes e promoções. Mas será que é só isso? Por trás do apelo comercial, ainda existe espaço para o abraço sincero, a conversa em volta da mesa, a gratidão pelas pessoas que caminham ao nosso lado todos os dias. O verdadeiro espírito do Natal não precisa estar em caixas ou sacolas, mas em gestos, palavras e momentos que aquecem o coração. E se olharmos além do consumismo? E se decidirmos dar mais de nós mesmos e menos das vitrines? Neste Natal, que tal resgatar o essencial: a presença, o carinho e a empatia? Afinal, é isso que realmente faz a diferença. 🎄 Feliz Natal com menos coisas e mais sentimentos.🎄 #Natal #Reflexão #EspíritoNatalino #Humanização #ConexãoReal #AmorQueConta
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O sentido do Natal: Reflexões sobre felicidade e alegria Chegamos ao Natal... as luzes piscam nas vitrines e as propagandas prometem “presentes perfeitos”. O Natal se tornou, para muitos, uma data comercial, marcada pela busca incessante por coisas. Mas será que estamos nos distanciando do verdadeiro significado dessa celebração? Será que é o presente mais caro, a mesa mais farta ou a foto perfeita para as redes sociais é que vai nos fazer mais feliz? Houve um tempo em que eu confundia 𝗳𝗲𝗹𝗶𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 com 𝗮𝗹𝗲𝗴𝗿𝗶𝗮. Hoje sei que a alegria depende das circunstâncias... são momentos. É o entusiasmo de ganhar algo novo. Já a 𝗳𝗲𝗹𝗶𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 é mais 𝗽𝗿𝗼𝗳𝘂𝗻𝗱𝗮. É interna e resiste às dificuldades, brota do coração e não apenas do que nos rodeia. Desejo que este seja um Natal de reflexões sinceras, de reconexão com o que importa e de escolhas conscientes. Que possamos acolher o outro com empatia, abraçar nossas vulnerabilidades, ressignificar o que entendemos por felicidade e construir memórias que nos façam sentir vivos, mesmo depois que as luzes natalinas se apagarem. BOAS FESTAS!! 🎄 E, para você, qual é o verdadeiro sentido do Natal? #Natal #FelicidadeEAlegria #Gratidão #Conexão #Reflexão
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