Publicação de Vivian Peres

O Rock in Rio 2024 terminou no final de semana passado e apresentou números impressionantes! Recebeu 730 mil pessoas e contou com a participação de mais de 85 grandes marcas patrocinadoras e apoiadoras, como Banco Itaú, The HEINEKEN Company, C&A Brasil, Coca-Cola FEMSA, LATAM Airlines, Braskem, Gerdau, iFood, Seara, TikTok, Globo, entre outras, que criaram ativações de entretenimento, experiências interativas e campanhas de posicionamento. Com certeza, as ações divertiram e engajaram os participantes, mas e se as marcas tivessem aproveitado esse momento para iniciarem suas comunidades e continuarem a conversa com o público após o evento? Muito mais do que captar leads ou promover entretenimento para posicionamento de marca, eventos são pontos de encontro onde marcas podem trazer para perto um público que já está imerso em um contexto de experiência, emoção e engajamento. 💡 De espectadores a participantes ativos Em eventos de entretenimento, inovação ou negócios, o público está mais aberto a interagir e se conectar com marcas de forma genuína e disposto a participar de experiências que ressoam com seus interesses e valores. E é aí que as marcas podem fazer a diferença. Ao invés de apenas impactar com uma ação isolada, ao convidar os participantes para continuar essa interação em um espaço mais fechado e envolvente, é possível criar relacionamentos de longo-prazo. Assim, eles se tornam parte de algo maior, se conectando diretamente com a marca, interagindo com quem compartilha os mesmos interesses e participando de conversas sobre temas relevantes. 📈 Lealdade e participação: construindo um vínculo duradouro Quando uma marca se posiciona como facilitadora dessas interações e oferece um espaço exclusivo para discussões mais profundas e contínuas, passa de mera promotora de entretenimento para uma construtora de relações. A partir daí, a lealdade e o engajamento aumentam de forma significativa. O público deixa de ser um mero espectador e se transforma em um participante ativo, criando um vínculo que vai muito além de uma campanha temporária. Isso gera valor tanto para os consumidores quanto para a marca, que passa a ter um público fiel, engajado e disposto a cocriar soluções e experiências. 🎯 Por onde começar? As ativações em festivais como o Rock in Rio e em grandes eventos são o pontapé inicial ideal para esse tipo de estratégia. Porém, é fundamental ter um plano para dar continuidade, alimentar e gerir essas comunidades, proporcionando experiências contínuas e exclusivas aos membros, com conteúdo, benefícios, eventos online ou encontros presenciais. Em um mundo cada vez mais saturado de campanhas de marketing rápidas e superficiais, as marcas que conseguirem fazer a transição de ativações pontuais para comunidades duradouras saem na frente. ✨ A pergunta que fica é: sua marca está pronta para transformar eventos em comunidades? Quer saber mais? Vamos conversar! #ComunidadesDeMarca #Eventos #RockInRio #MarketingDeExperiência #Inovação

O Rock in Rio vai muito além de um festival de música. Ele se transformou em uma plataforma de marketing icônica, unindo cultura, inovação e storytelling — combinação perfeita para marcas que buscam uma conexão real com seu público. Marcas, grandes e pequenas, aproveitam o evento para criar narrativas autênticas, indo além de exibir logos ou distribuir brindes. Elas constroem experiências emocionais que geram conexão, algo crucial para quem valoriza propósito e engajamento, como o público feminino. Buzz marketing: a força do coletivo O festival gera um buzz cultural gigantesco, movimentando conversas online e offline. Marcas como o Itaú se conectam com uma audiência jovem e diversa, criando experiências que unem música e tecnologia. Esse tipo de ação vai além de um simples patrocínio e incorpora a essência do evento. Sustentabilidade: mais que tendência A sustentabilidade é central no Rock in Rio e uma das razões de sua forte conexão com o público. Marcas que promovem causas ambientais, como a Heineken com sua microfloresta no Rock District, criam experiências sensoriais e reforçam o valor da sustentabilidade, gerando lealdade. Experiência de marca: onde a mágica acontece Experiências imersivas, como a Nave Natura, transportam os visitantes para um mundo novo e significativo, criando uma relação de longo prazo entre marca e público. Esse é o auge do marketing experiencial. Engajamento autêntico O que nos atrai nas marcas no Rock in Rio é o diálogo autêntico. A Coca-Cola acertou ao promover a diversidade musical no Coke Studio e ao se inserir no metaverso com o Rock in Verse, conectando-se com um público jovem e digital, mas mantendo sua essência. Visibilidade e impacto Pequenas e grandes marcas podem aprender com o festival. A KitKat, por exemplo, não só distribuiu chocolates, mas gerou mídia espontânea e um retorno significativo em visibilidade. A lição? A criatividade e a conexão autêntica superam orçamentos milionários. O que aprendemos? O Rock in Rio mostra que as marcas que criam experiências autênticas e engajam em causas como sustentabilidade e inclusão são as que realmente se destacam. A chave é conectar o emocional ao racional, criando histórias que ressoam com os valores e vivências das pessoas — o verdadeiro poder do marketing moderno.

KitKot: Como KitKat e TikTok vão transformar o Rock in Rio 2024 em uma experiência doce A colaboração entre marcas é uma das estratégias mais eficazes para conquistar o público, especialmente quando envolve inovação e criatividade. Um exemplo recente que tem tudo para ser um sucesso é a parceria entre KitKat e TikTok, duas gigantes que se uniram para criar algo exclusivo para o Rock in Rio 2024: o KitKot. Essa parceria única vai levar ao público do festival uma experiência diferente e memorável. O KitKot, o novo sabor de KitKat que mistura Chocolate Branco com Tutti-Frutti, vai ser distribuído de graça durante os 7 dias de evento na Cidade do Rock. Essa ação vai muito além de uma simples distribuição de chocolates. A embalagem personalizada e o nome refletem o espírito leve e inovador das marcas. O Rock in Rio é o ambiente ideal para essa iniciativa, reunindo um público que valoriza experiências autênticas e compartilháveis. Parcerias como essa mostram como as marcas podem se beneficiar ao unir forças. KitKat, conhecida por suas edições limitadas e experiências imersivas, encontrou no TikTok, uma plataforma de entretenimento favorita da Geração Z, o parceiro ideal para reforçar sua presença no festival. A collab também abre portas para futuras conexões e novos públicos. Ao unir inovação, diversão e uma experiência sensorial única, KitKat e TikTok mostram que as colaborações podem elevar a relevância de uma marca em grandes eventos, e deixar uma marca duradoura na memória dos consumidores. Essa é uma excelente lição de como parcerias estratégicas bem executadas podem gerar resultados poderosos!

🎸 O Rock in Rio 2024 chegou ao fim com mais uma edição inesquecível, comemorando seus 40 anos. O evento se consolidou como uma plataforma global de ativação de marcas e, claro, uma verdadeira aula para quem trabalha com branding. O que mais me chamou a atenção? O poder das experiências que as marcas entregaram. Foram mais de 85 marcas ativas e 300 acordos de licenciamento, criando experiências e se conectando com diversos públicos. Marcas como iFood, Havaianas EAA - an Alpargatas Brand, Natura e Ipiranga aproveitaram o evento como uma oportunidade para ir além do óbvio e oferecer experiências imersivas e marcantes. A campanha "Completa pra Mim" da Ipiranga trouxe ativações desde fotos personalizadas em fachadas de LED até espaços relaxantes com cadeiras de massagem, garantindo que o público tivesse uma experiência completa no festival. Tudo foi pensado para fazer com que as pessoas se sentissem acolhidas e pertencentes de algo muito maior. Agora, imagine um "Fãzometro" que mede seus batimentos cardíacos e cria uma música personalizada com base nas suas emoções. Pois é, o iFood fez isso. Essa é uma forma incrível de usar tecnologia a favor de experiências reais. É fazer o público sentir que a marca os entende e cria algo só para eles. Incrível, né? Esse foi um exemplo perfeito de como a inovação pode gerar engajamento autêntico. A estratégia de licenciamento quebrou todos os recordes nesse ano, com 300 parcerias de co-branded, levando produtos e marcas ainda mais perto do público. Muitas dessas marcas serão lembradas por muito mais tempo do que o evento durou, mantendo o engajamento nas redes sociais e fortalecendo o relacionamento com os consumidores. Isso é pensar a longo prazo, algo que nem sempre vemos no mercado brasileiro, mas que é extremamente valioso e eficaz. O sucesso dessas ativações dependeu também, do monitoramento contínuo da comunicação. O Social Listening foi uma ferramenta estratégica para o festival. Ajustar campanhas em tempo real, com base no que o público estava comentando nas redes sociais, já é uma realidade. O Google Trends e o AlsoAsked ajudaram as marcas a identificar as tendências da audiência e a se envolver nas discussões certas, no momento certo. E o mais interessante? Mesmo marcas que não eram patrocinadoras oficiais conseguiram engajar e se tornar relevantes nos tópicos sobre o evento nas redes, graças a esses facilitadores. Quem não gostaria de ter essa visibilidade, né? Olhando para o festival como um todo, fica claro que ele se tornou muito mais do que um evento de música, hoje se trata também de um território estratégico para marcas. As marcas que sabem conectar emocionalmente são as que permanecem no coração e na mente do consumidor. O Rock in Rio acabou, mas as lições que ele deixou no nosso mercado continuam ecoando. 🎶

🌟 A Magia do Festival de Parintins: Adaptação e Posicionamento de Marcas🌟 Bem-vindos à "Ilha da Magia", Parintins, no norte do Brasil, onde cada coração pertence a um boi: vermelho (Garantido) ou azul (Caprichoso). Aqui, a consistência de marca é desafiada pela paixão local. Se uma marca for vermelha, boa parte das pessoas vai consumir outra que é azul, e vice-versa. 🎨 Parintins: Uma Ilha de Emoções e Adaptações 🎨 "Parintins é uma ilha a 369 km de Manaus. A maioria das pessoas chega de barco, numa viagem de 18h que já começa a festa." - Rannah Brasil Chegando lá, você encontra uma cidade dividida. O Caprichoso é azul, e o Garantido é vermelho. No último final de semana de junho, eles se encontram no Bumbódromo: uma arena metade de cada cor, para três dias de apresentações que definem o campeão do ano. 🌟 A Grandiosidade do Festival 🌟 Em 2023, o Festival Folclórico de Parintins gerou R$ 146,6 milhões e atraiu 110 mil pessoas. Marcas como O Boticário, Vivo, Bradesco, Brahma e Coca-Cola investem cerca de R$ 15 milhões para participar. 🔄 Adaptação e Posicionamento de Marcas 🔄 Em Parintins, marcas precisam se adaptar. A Brahma, por exemplo, cria edições especiais em azul e vermelho. A NIVEA, conhecida pela “latinha azul”, abre espaço para o vermelho. A Vivo desconstruiu seu roxo para exibir azul e vermelho em ilustrações locais. 🏷️ O Valor do Branding 🏷️ O valor de uma marca está em inspirar escolhas. Em Parintins, a escolha do boi vem antes de qualquer outra. Uma vez que o Caprichoso ou o Garantido te escolhem, todo o resto é consequência, emoção e pertencimento. E qualquer marca precisa se adaptar a isso. 🔚 Conclusão 🔚 O Festival de Parintins desafia as marcas a se adaptarem e se posicionarem de maneira única. É uma celebração de cultura e pertencimento, onde entender e respeitar a rivalidade local é essencial para conquistar o coração dos consumidores. #Parintins #Branding #Marketing #Cultura #Festival #Inovação #Adaptação

Rock in Rio não é só um festival. Inclusive, ele não se posiciona mais assim. É uma plataforma de comunicação, de experiências únicas. Já parou pra pensar nisso? Em 2024, o desafio vai muito além da visibilidade. De tanto ouvir algumas pessoas falarem da mágica por trás, fui dar uma estudada. Olha, é de tirar o chapéu! Rock in Rio é uma love brand: - Experiências únicas: o festival proporciona experiências que vão além da música, incluindo ativações de marcas, áreas temáticas e diversas opções gastronômicas. - Conexão emocional: o Rock in Rio desperta memórias e emoções positivas, criando um laço emocional com o público que ultrapassa as edições. - Valores alinhados: as marcas parceiras do Rock in Rio encontram um ambiente ideal para comunicar seus valores e conectar-se com um público que busca experiências autênticas e significativas. - Inovação constante: em cada edição, o festival apresenta novidades e surpreende o público, garantindo que a marca se mantenha relevante e atual. O segredo? Tem alguns, como consistência e renovação. Mas acho que pertencimento é a chave. Fazer as pessoas se sentirem parte de algo maior. É sobre criar lembranças. Heineken e Coca-Cola são exemplos de marcas que surfam nesse onda como parceiras fiéis. Elas têm seus mitos e rituais associados a esses momentos. “Mas e esse sentimento de comunidade?” É o que transforma espectadores em embaixadores da marca. O resultado fala por si: - Mais de 3.600 produtos licenciados ao longo das edições, tornando-se uma referência em licenciamento de marcas, com uma variedade de produtos que atende a todos os bolso e gostos. - 100 milhões de unidades de produtos licenciados em 2024, um número que demonstra o sucesso da estratégia de licenciamento. - 25 marcas parceiras com grandes marcas como Havaianas, Coca-Cola, C&A e muitas outras que investem para conectar-se com seu público e fortalecer sua imagem. Além, claro, de fãs que contam os dias pro próximo festival, de brinde. #branding #gestaodemarca #Marketing #estrategiademarca #gestaodenegocio #RockInRio #RockInRio2024 #lovebrands #licenciamentodemarca #conexao #comunidade #pertencimento #marketingderelacionamento

COMO FOI O FESTIVAL DO CLUBE DE CRIAÇÃO 2024? 🌟 O Festival foi um verdadeiro encontro de mentes criativas, com muita troca de ideias e discussões sobre o futuro da publicidade. O evento, que aconteceu no Memorial da América Latina, reuniu tanto os grandes nomes da indústria quanto a galera mais jovem, principalmente a geração Z, que estava em peso no festival. Um dos momentos que mais chamou a atenção foi o painel sobre as Havaianas, contando a história de como a marca passou de algo simples, que muita gente usava só para tarefas do dia a dia, para se tornar um símbolo de brasilidade. Qual o segredo? A irreverência e a conexão emocional que eles conseguiram criar com o público em suas campanhas cheias de bom humor e celebridades. Outro ponto alto foi a conversa sobre a Creator Economy, onde o foco foi a saúde mental dos influenciadores e a responsabilidade de quem cria conteúdo. Uma tendência nova que ganhou destaque foi a "desinfluência", um movimento que, ao invés de incentivar o consumo, faz a galera pensar duas vezes antes de comprar algo muitas vezes desnecessário, promovendo um consumo mais consciente. Bem na pegada da sustentabilidade. No campo da inovação, Neil Redding trouxe uma visão futurista, mostrando como a IA está mudando o jogo da criatividade. Ele falou sobre como as marcas estão se transformando em ecossistemas vivos, que reagem em tempo real às mudanças culturais e sociais. É o tipo de coisa que deixa qualquer criativo empolgado com o que está por vir. E claro, não podia faltar uma discussão importante sobre diversidade. Uma fala que tocou muita gente foi a de Mari Santos, que destacou como a criatividade que nasce da escassez, especialmente nas favelas, tem um poder transformador gigantesco. Foi um momento para refletir sobre inclusão e sobre o quanto ainda precisamos avançar nesse sentido. O Festival mostrou que a publicidade pode, sim, ser uma força de mudança, não só no mercado, mas na sociedade como um todo. Criatividade e inovação andam de mãos dadas, e o que vimos no Clube de Criação foi só o começo do que está por vir. 🚀

Neste ano, o Rock In Rio comemorou 40 anos de festival, e, estima-se que evento tenha movimentado cerca de R$500 milhões em ações de marketing, sendo que os influencers digitais ganharam destaque nesta edição. A estratégia é idealizada pensando que, muitas pessoas, não vão ao RIR presencialmente, ou seja, uma grande parte do público do festival, assiste os shows pela internet, por meio das transmissões que canais pagos e gratuitos exibem. Deste modo, parcerias com influencers engajam, de forma autêntica e orgânica, estes fãs conectados com as marcas patrocinadoras. Portanto, confira 3 ações que empresas conhecidas tomaram para atrair este público: 🤘Colgate: contratou influenciadores para compartilhar nas redes sociais, suas memórias e experiências marcantes no Rock in Rio, destacando como a Colgate pode intensificar ainda mais a energia e a vibração do evento. Como também promoveu uma ação inspirada pela prática do "bate-cabeça" (head bang) em festivais de rock, chamada de "Mosh contra os Germes", na qual os criadores de conteúdo Gustavo Tubarão e Luana Zucoloto interagem com o público, promovendo a higiene bucal e ajudando a manter o festival livre de bactérias; 🤘Engov: organizou um after com Juliana Paiva no encerramento do evento para que a segunda-feira pós-festival seja mais tolerável com o auxílio de Engov After. Adicionalmente, o humorista Ed Gama passou pelo gramado da Cidade do Rock para encontrar pessoas se divertindo no festival e distribuir o Engov After; 🤘Hellmann’s: a marca reforçou o lançamento do Ketchup Supreme com ilhas de molhos e estande interativo no Rock in Rio. A interação com o espaço da marca está sendo exibida nas redes sociais por um squad de influencers que demonstram o funcionamento das ativações montadas na cidade do Rock. Essas ações ilustram como o marketing de influência foi uma estratégia fundamental para conectar marcas com o público do Rock in Rio, tanto presencialmente, quanto virtualmente. Por meio de parcerias criativas com influenciadores, as marcas conseguiram amplificar suas mensagens, promover experiências memoráveis, criar interatividade e engajar o público. Sendo assim, podemos afirmar que empresas que investiram neste tipo de estratégia de marketing conseguiram consolidar a sua marca em um dos maiores festivais do mundo, sendo um exemplo de como o marketing de influência pode ser utilizado para fortalecer uma marca com o consumidor! 

Num contexto onde a #experiência do consumidor é um diferencial , investir em ativações nos grandes festivais é uma estratégia que permite às marcas se posicionarem de forma relevante, especialmente junto ao público jovem, um segmento que cada vez mais valoriza a #autenticidade. O desafio é encontrar o equilíbrio entre inovação e relevância, garantindo que a #marca não apenas apareça, mas faça parte da jornada emocional do público. No final, não é só sobre estar presente, é sobre criar conexões e momentos inesquecíveis. https://lnkd.in/dvrunihy #EstratégiaDeMarketing #RockInRio #Brandexperience

ATIVAÇÃO NO ROCK IN RIO, VALE A PENA INVESTIR? Recentemente, no mês de set/24, tivemos o Rock in Rio e, como bom publicitário, fiquei de olho nas ativações de marketing e publicidade do evento. Uma coisa que me chamou muito a atenção foi a exarcebada quantidade de stands de marcas patrocinadoras do evento dando brindes e tentando ficar na lembrança do público. Esse fato me lembrou algo que li no livro "A lógica do consumo", que é muito interessante mas as vezes pode ser um tiro no pé das equipes de marketing das empresas. Apenas marcar presença e distribuir brindes, em meio a inúmeras outras marcas, dificilmente gera o impacto desejado. A verdadeira diferença está em conectar a marca ao storytelling do evento. Um exemplo que destaco é o Itaú, que não só posicionou seu stand de frente para o Palco Mundo, mas ofereceu uma experiência diferenciada: assim que o show principal terminava, artistas emergentes se apresentavam no alto do stand, criando uma surpresa para o público que passava. Essa abordagem gerou uma conexão emocional muito mais forte do que ações mais genéricas. Quando a marca faz parte da narrativa do evento, o impacto na lembrança do consumidor é muito maior. Marcas que interagem de forma criativa, como a Heineken com a tirolesa e o Itaú com seu stand inovador, demonstram a importância de participar do fluxo natural da experiência do público. Para edições futuras, uma oportunidade interessante seria o próprio Rock in Rio repensar a quantidade de stands e trabalhar com seleções mais criteriosas de ativações. Isso traria mais exclusividade e relevância para as marcas presentes. Já as marcas, por sua vez, devem buscar maneiras de participar ativamente da experiência do evento, ao invés de apenas marcar presença. Vocês que foram no Rock in Rio ou assistiram de casa, o que acharam das ativações das marcas no Rock in Rio?