Publicação de VoeBiz

Caso Gol. Qual impacto em processos internos com falhas, podem causar a Companhia? Relato: "Joca, de cinco anos, foi levado por engano para Fortaleza e ficou cerca de 1h30 na pista de embarque e desembarque, com temperatura de cerca de 36°C, segundo a família, dentro do canil, sem comer." “Não tem ninguém que aguente uma pista aérea com 36°C de sol. Ele [estava] fechado na caixa. Não o tiraram da caixa, ele voltou todo molhado”. A gestão dos processos internos de uma empresa é fundamental para garantir a eficiência operacional, a produtividade e a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos. Quando os processos são bem gerenciados, a empresa consegue identificar e corrigir falhas, otimizar recursos, reduzir custos e atender melhor às demandas do mercado. Por outro lado, a falta de gerenciamento adequado dos processos internos pode acarretar em diversos riscos, tais como: desperdício de recursos, retrabalho, baixa qualidade dos produtos ou serviços, falta de padronização, dificuldade em atender prazos e demandas dos clientes e o principal, falhas operacionais podem gerar riscos a vida e perder a credibilidade do serviço prestado em vista do mercado. É importante que as empresas estejam sempre atentas à gestão de seus processos internos para garantir sua eficiência e competitividade no mercado. #processos #gerenciamento #Gestão #Gol #mercado #serviços #competitividade #empresas

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A união faz a força – e no caso da GOL Linhas Aéreas e da PaGol, faz também suas milhas valerem muito mais! ✈️💼 Essa parceria está transformando o processo de acumular milhas, tornando-o mais acessível, rápido e eficiente. 🚀 Como essa inovação está impactando o mercado de viagens? Veja no vídeo completo e compartilhe sua opinião! Assista ao episódio dessa conversa com o gigante Ricardo Faustino: https://lnkd.in/dZTuA2Gg #ParceriaEstratégica #GOL #Pagol #MilhasAéreas #InovaçãoEmViagens #LinkedInInsights

Essa excelente análise destaca não apenas os desafios financeiros enfrentados pelas companhias aéreas, mas também os potenciais impactos operacionais que podem surgir como resposta a esses desafios. O corte de custos, embora necessário para a sobrevivência financeira, pode comprometer a qualidade dos serviços oferecidos, como pontualidade, conforto e experiência geral do cliente – fatores essenciais para a fidelização. Em um mercado tão competitivo, o equilíbrio entre eficiência operacional e satisfação do cliente será crucial para determinar o sucesso dessas empresas em 2025, especialmente em um cenário onde o aumento das tarifas pode não ser uma solução viável para muitos consumidores.

Será que agora a turbulência passa? A GOL Linhas Aéreas anunciou um plano de recuperação para os próximos 5 anos que consiste em emitir novas ações visando captar 1.5 bilhões de dólares e assim conseguir renegociar 2 bilhões de suas dívidas nos EUA, onde está em recuperação judicial, e gerar maior liquidez para poder investir na recuperação operacional da empresa no Brasil. Com mais dinheiro em caixa e dívidas renegociadas a empresa pretende aumentar e renovar a frota atual, expandir as rotas atuais e retomar assim os níveis operacionais pré pandêmicos. O mercado de aviação sofreu da pandemia para cá, desde o aumento dos custos de combustíveis que representam quase 30% do faturamento das companhias, até a redução do número de viajantes originada tanto pelo aumento dos preços quanto pelo florescimento do trabalho remoto. Somado a isso, o prejuízo acumulado no período de lockdown e o aumento do custo da dívida em dólar agravaram a situação financeira da Gol. Agora, além do plano de recuperação, a empresa anunciou uma parceria comercial com a Azul Linhas Aéreas Brasileiras que pode ajudá-la a expandir sua receita e aproxima os negócios, cada vez mais, para a fusão que por fim poderá ser a chave de ouro da recuperação da companha. O plano de voo está estruturado, agora é a vez do piloto conseguir conduzir a aeronave em meio à tempestade. #finanças #negócios

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - As companhias aéreas Azul e Gol notificaram o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre um acordo de codeshare, que inclui a partilha de rotas domésticas e programas de fidelidade, sem esperar oposição do órgão regulador. O CEO da Azul, John Rodgerson, afirmou que não há sobreposição de rotas ou coordenação de preços, minimizando preocupações antitruste. Especulações sobre uma fusão entre as empresas surgiram, mas a Azul comunicou que, apesar de conversas com a holding controladora da Gol, ainda não há negócios concretizados. O acordo surge em um contexto onde a Gol enfrenta um processo de recuperação judicial nos EUA, enquanto a Azul planeja expandir sua frota e capitalizar sobre a forte demanda do mercado. Com redes complementares, a Azul opera em cerca de 100 cidades que a Gol não atende, e espera-se que o codeshare facilite o fluxo de passageiros. A Azul também ajustou suas projeções financeiras, prevendo https://lnkd.in/dBXSJkRz

A cada divulgação de resultados das cias, #Gol e #Azul vem sempre a pergunta: porque ambas operam no prejuízo? Na minha visão, alguns fatores são: 1º Operação própria dessas cias em relação a #Latam (que é uma filial do grupo LATAM - com sede no CHILE, tem administração própria e é o maior grupo de cia aérea da américa latina). Azul opera num mercado regulado e tem frota composta com 4 fabricantes de aviões que encarece muito o custo de manutenção e treinamento e talvez o custo nesse momento o custo esteja sendo muito maior que o lucro. A Gol a frota é única, (ideal) mas opera com o avião que mais dá problema na atualidade o 737MAx. 2º Fechamento das contas. A receita em dólar dessa cias, não superior a 5% de seu faturamento. Isso é pouco e prejudica o fechamento das contas na diferença Real X Dólar. Pq os custos das cias são em dólar. 3º Marketing da Azul e Gol torram milhões em Marketing de aparência. Comparando com a LATAM, que faz poucas campanhas e quando faz todas são de venda. 4º O efeito preço da tarifas = quanto maior o preço menor a demanda. 5º Excesso de judicialização (Legislação) no #Brasil uma regulação muito grande torna as passagens mais caras (atrasos e cancelamentos = + processos em cima das aéreas). Quem paga conta é você, eu (todos nós). 🤔 Muito risco, pouco ego! Todos esses pontos comentados, vem se arrastando a anos, e contribuem para uma situação de insucesso. De qualquer forma, neste desafio das aéreas não haverá céu de brigadeiro.

Uma decisão estratégica pode salvar ou comprometer o futuro de uma empresa. A Gol Linhas Aéreas enfrentou isso de perto em um dos momentos mais desafiadores da sua história. Metas ambiciosas, mas desalinhadas com a realidade do mercado, geraram custos elevados e colocaram a estabilidade financeira em risco. A escolha de ajustar as metas e redefinir estratégias foi difícil, mas essencial. Esse reposicionamento trouxe mudanças profundas, impactando todas as áreas da empresa. Com decisões mais alinhadas ao mercado, a Gol conseguiu equilibrar receitas e despesas, recuperando sua força e competitividade. No setor comercial, o erro de trabalhar com metas desalinhadas não só afeta os resultados, mas também desmotiva a equipe e prejudica o crescimento do negócio. Quer garantir que suas metas estejam alinhadas com a realidade e levar sua empresa a outro nível? Comente 'EU QUERO' e vamos fazer uma análise completa do seu setor comercial.

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Antes de conquistar o mercado, competir com grandes companhias aéreas e vender seus primeiros voos, a GOL Linhas Aéreas soube aproveitar uma oportunidade única para estruturar sua frota. Assista a essa história e veja como a preparação é fundamental para o crescimento. Pense nisso!