Apresentação do projeto de produção de conteúdo no instagram para mulheres na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O trabalho envolve a criação de postagens informativas, desenvolvimento de identidade visual e planejamento estratégico de postagens.
Publicação de Walison Alves Movio
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Abaixo um breve depoimento de uma aluna que realizou a mentoria de Comunicação Digital para Mulheres Maduras .
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A revista Mães que Escrevem, composta pelo ISSN 2965-2596, convida todas as mulheres-mães a participarem da 15ª edição, com o tema “Tecnologia, telas e o futuro da maternidade”. Formulário: https://bit.ly/3BUxrjE Sobre o que você pode escrever: 👉 Como as mães se sentem sobre o uso de tecnologia nas escolas dos filhos. 👉Histórias de mães que usam a tecnologia para transformar sua realidade. 👉O impacto das plataformas digitais no papel social da mãe. 👉Como a tecnologia pode ajudar na redução de desigualdades sociais, econômicas e educacionais? -👉O uso de telas e como elas ajudam no dia a dia da mãe sem rede de apoio. 👉O uso de telas e como isso afeta a educação e o dia a dia da criança. 👉 Relatos pessoais referentes ao tema serão priorizados. 👉Outros. Os itens acima são apenas sugestões, ideias e inspirações do que você pode escrever, não devem ser usados como títulos! AVISOS ✅A edição é somente digital, em PDF. ✅É necessário seguir a página no Instagram @maesqueescrevem para participar. #maternidade #maternidadereal #maesqueescrevem #revistamaesqueescrevem
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Por que nos preocupamos tanto com o conteúdo consumido por crianças, mas parece que deixamos de ter esse crivo quando viramos adultos? Na edição de junho da revista E do Sesc, na entrevista "Olhar para as infâncias" com Beth Carmona escrita por Luna D'Alama um trecho em específico me chamou atenção. Beht Carmona, fundadora da Midiativa, comentou sobre um estudo realizado com financiamento da UNICEF onde foi levantado 10 mandamentos que indicariam qualidade de conteúdo para crianças e jovens, lendo eu me questionei, se esses seriam os mandamentos para crianças (levantado por pais, inclusive) o porquê como adultos paramos de usar isso como parâmetro para consumir conteúdo? Claro, temos que proteger nossas crianças e adolescentes, mas será que como adultos esquecemos que a nossa mente também precisa de proteção? Segundo os mandamentos, o conteúdo: - Não deve ser apelativo - Deve gerar curiosidade - Ser atraente - Confirmar valores - Ter fantasia - Gerar identificação - Mostrar a realidade - Despertar senso critico - Incentivar a autoestima - Preparar para vida Em tempo de Inteligência Artificial, de conteúdo só para alimentar o algoritmo — será que estamos realmente pensando no impacto que nossa escrita ou que nossa leitura tem? Se antes o problema era acessar conteúdo, agora temos conteúdo para todo lado, mas filtrar o que entra na sua mente é importante. Criatividade é referência, e referência vem de conteúdo de qualidade. #conteúdo #escrita #marketing #produçãoartistica #criatividade
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Construção de marca também está nos detalhes! Na Educa Por Rossandro Klinjey , estamos sempre buscando formas de nos conectar melhor com quem nos acompanha. Pensando nisso, olhamos mais de perto nossos números e percebemos que a maior parte do nosso público nas redes é feminino (mais de 90%). E isso nos fez repensar algo importante: por que ainda se usa o masculino como "gênero neutro" na comunicação? A partir dessa reflexão, decidimos fazer um teste: nas nossas redes sociais, vamos começar a usar o gênero feminino como padrão. Esse vídeo aqui foi o post de ontem e, além de compreender essa ideia, ainda traz outro olhar detalhado para o público, inserindo os termos "cansada" e "exausta". Afinal, nessa época do ano, que educadora não está se superando para dar conta de tudo? São passos simples, mas acreditamos que a construção de uma marca vai muito além de grandes ações — está nos pequenos detalhes também. #Educa #Comunicação #LinguagemInclusiva #ConstruçãoDeMarca
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Brasil tem mais de 4,5 milhões de jovens que não estudam e não trabalham, segundo o Ministério do Trabalho. E qual será o impacto disso na publicidade? Em entrevista para o propmark, Eduardo Vasques, gerente de planejamento na ihouse, alerta que o cenário pode originar um quadro de mudanças e agravamento da desigualdade social, étnica e de gênero. “Isso deve direcionar marcas, marketing e publicidade para uma reformulação tanto de propostas criativas que carreguem mensagens acolhedoras a essa população quanto da estrutura de ecossistemas de parcerias que podem contribuir e acomodar da melhor forma as demandas desses jovens. Trata-se de geração de valor real. O efeito aqui estará diretamente relacionado à reputação e também à percepção sobre marcas e companhias.” afirma Vasques. Leia matéria completa: https://lnkd.in/d2HASTsv
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Como as redes sociais estão moldando o conceito de beleza feminina e impactando a autoestima das jovens brasileiras? Esse é um dos questionamentos centrais do meu Trabalho de Conclusão de Curso a partir do desenvolvimento do tema "O papel das mídias sociais digitais no ideal de beleza para as mulheres". Nessa fase final do TCC, sua participação é de grande valor para minha pesquisa. A sua voz é fundamental para aprofundarmos a compreensão dessa pauta tão relevante nos dias atuais. O questionário é rápido e leva apenas alguns minutos para ser respondido. Se você é mulher, tem entre 20 e 25 anos, e pode colaborar, agradeço de coração. LINK PARA A PESQUISA: https://lnkd.in/d6vgXxDU
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Olá, tudo bem? Imagine a escolha: você prefere desenhar pouco mais de 27 mil pontos manualmente no Illustrator, aprender a automatizar isso com código ou simplesmente não fazer nada? Eu admito que encararia a primeira opção, mesmo sabendo que seria doloroso e cheio de desafios, mas garantiria a entrega. Mas, às vezes, a inovação bate à porta! Tivemos a chance de explorar uma solução criativa e decidimos testar um código para resolver esse problema. O resultado? Conseguimos em apenas 2 horas o que levaria 1 ou 2 dias manualmente — e ainda eliminamos o risco de erros por conta do trabalho repetitivo. Dá uma olhada na solução que desenvolvemos para resolver um desafio com dados encontrado pelos jornalistas do g1. Tivemos a oportunidade de usar a tecnologia para simplificar o processo e garantir a precisão dos resultados: https://lnkd.in/dFZMrM6R E você, o que faria? Curioso para saber como outras pessoas resolveriam esse tipo de desafio! 😊 #Inovação #Tecnologia #Automatização #DesignDigital #JornalismoVisual #G1 #ProcessosCriativos #LinkedIn
4,4 mil candidatos que se declararam negros voltam a se declarar brancos em 2024, quando verba para negros será menor
g1.globo.com
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Há 15 dias, eu entregava meu projeto "Treinus: corra como uma mulher" como trabalho final do curso ofertado pela Môre. Para este trabalho eu escolhi a plataforma Treinus, que é ofertada em versão web e Aplicativo. A escolha foi exatamente porque é uma plataforma que uso sempre, já que sou corredora amadora e a equipe na qual eu faço parte usa exatamente essa plataforma. O Treinus é uma plataforma no qual o coach indica o seu treino e o atleta, após realizá-lo, compartilha por meio do App. Na verdade, é um instrumento de acompanhamento de cada aluno. Para chegar às telas que estão apresentadas abaixo eu fiz uma entrevista com o treinador e uma atleta para criar o questionário que foi respondido por 75 mulheres. Por que mulheres? Porque na fase de discovery ficou claro que esse deveria ser o objetivo da pesquisa, já que no Treinus não tem interface que permita que a mulher possa dar ciência ao treinador o seu ciclo menstrual. Além disso, outro quesito importante também proposto foi sobre a segurança das mulheres, aspecto que veio ao encontro do quesito violência urbana apontado na fase da pesquisa. As telas criadas no Figma (parte delas estão na figura abaixo), foram desenvolvidas como um protótipo com baixa fidelidade, apenas para mostrar como seriam as intervenções propostas no App. Não tenho dúvida que, se as mudanças sugeridas fossem implementadas a plataforma colheria muitos frutos e nós mulheres também. Então, me diga aí se gostou da proposta do projeto. Se quiser conhecer o projeto todo me fala nos comentários que eu envio o material por e-mail.
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O projeto, criado em 2022 pela diretora de arte Bia Lopes Maria ✊🏾 Maria durante o programa de mentoria de mulheres negras da WMcCann, visa aumentar e qualificar a representação das pessoas negras na publicidade e foi viabilizado graças ao apoio da plataforma criativa. Fundado em 2020 pela Shutterstock, o programa global #TheCreateFund tem oferecido a artistas historicamente excluídos apoio financeiro e profissional para preencher lacunas de conteúdo no acervo e desenvolver uma rede de colaboradores mais diversa e inclusiva. “Como indústria avançamos, mas ainda há muito o que fazer, sobretudo quando falamos em qualificar essa representação, através da inclusão de perspectivas negras. Apoiar o desenvolvimento de profissionais negros que atuam na nossa indústria é passo fundamental na transformação do nosso mercado, tornando-o mais inclusivo e diverso”, diz Matheus Monte (Ele/dele) 🏳️⚧️, supervisor de projetos e atual líder da iniciativa na WMcCann. “A Shutterstock é a plataforma criativa líder do mercado, com mais de 750 milhões de assets, incluindo fotos, ilustrações, vídeos e músicas. Nós acreditamos que a representação verdadeira acontece através do olhar de quem pertence a esse grupo ou comunidade, portanto aumentar a oferta de fotos e vídeos feitos por profissionais negros em plataformas criativas é um meio importante para vermos pessoas negras sendo retratadas sem os vieses inconscientes que não raro perpetuam estereótipos na nossa indústria”, diz Kaori Abe, gerente de marketing da Shutterstock para a América Latina. “Nesta edição, os artistas do #Re_Modelar puderam passar pelo nosso programa The Create Fund, no qual eles aprenderam conceitos fundamentais da fotografia comercial stock e conheceram mais de perto a demanda dos clientes. Eles poderão continuar usando as ferramentas e aprendizados fora do programa para gerar uma nova fonte de renda", diz Steven Russell, Estrategista de Contribuidores e especialista em Diversidade, Equidade e Inclusão, que lidera globalmente o programa na Shutterstock. #shutterstock #marketing #dei #abramark Leia esse e diversos conteúdos sobre Marketing aqui: https://lnkd.in/dADf63KT
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Promover a inclusão das mulheres na área de TI exige ações multifacetadas: - Educação: Incentivar meninas a se interessarem por tecnologia desde cedo, através de programas educativos e atividades que despertem sua criatividade e curiosidade. - Conscientização: Combater estereótipos e promover a igualdade de oportunidades através de campanhas e ações que conscientizem a sociedade sobre o potencial feminino na área de TI. - Ambientes inclusivos: Criar ambientes de trabalho acolhedores e livres de discriminação, onde as mulheres se sintam seguras e valorizadas por suas habilidades. - Mentoria e apoio: Oferecer programas de mentoria e apoio para mulheres em início de carreira ou buscando recolocação no mercado de trabalho. A mudança cultural é um processo gradual, mas urgente. É fundamental que todos os setores da sociedade se engajem nesse processo, desde empresas e instituições de ensino até famílias e indivíduos. Ao construirmos um futuro mais inclusivo na área de TI, abrimos portas para um mundo de oportunidades para as mulheres e para o desenvolvimento tecnológico como um todo. #MulheresEmTI #Inclusão #Diversidade #FuturoDoTrabalho
A média da participação feminina no mercado brasileiro é de 60,7%, mas esse número é muito diferente na área de TI, segundo informações do Mapa do Ensino Superior 2023, elaborado pela SEMESP. Ao longo dos últimos 10 anos, a participação feminina nos cursos de TI cresceu apenas 0,6%, contra 1,8% em outras áreas. Não há nenhuma razão para que os homens dominem mais a área de tecnologia, que é uma área bastante interdisciplinar e criativa na busca por soluções - a não ser a razão cultural. Essa mudança cultural precisa ser profunda. Estar em um ambiente predominantemente masculino pode afetar o sentimento de segurança e a autoestima das mulheres. Promover a inclusão das mulheres no mercado de TI requer uma abordagem abrangente e multifacetada, que passa pela educação, conscientização e a criação de ambientes mais inclusivos. Também é importante que esse estímulo e incentivo aconteça desde cedo com as crianças, tanto em casa como nos ambientes formais de estudo.
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