Publicação de Triven

As empresas SaaS seguem se adaptando, preservando a geração de caixa. Em vez de priorizar o crescimento a qualquer custo, as empresas SaaS estão buscando estabilidade financeira e eficiência operacional. Isso permite que elas avancem de forma mais sustentável e com menos dependência de capital externo. No gráfico abaixo vemos uma melhora consistente nas margens de fluxo de caixa livre (FCF) nos últimos oito trimestres. Entretando, uma empresa que gera caixa não é necessariamente eficiente, mas essa já é outra discussão. Se sua margem de FCF não está melhorando, talvez seja a hora de reavaliar a estratégia, focando na rentabilidade e otimização de custos para fortalecer as margens de FCF.

Equity em SaaS + FIRE = A fórmula secreta para liberdade financeira 🚀 Como fundador SaaS, passamos anos focados em métricas como MRR, CAC e churn. Mas existe uma outra sinergia poderosa que pode mudar a sua visão de sucesso: A combinação de construção de equity em SaaS com os princípios do FIRE (Independência Financeira, Aposentadoria Antecipada). Pense nisso: enquanto construímos nosso SaaS, não estamos apenas gerando receita mensal, estamos criando um ativo valioso. Cada novo cliente, cada melhoria no produto, não apenas aumenta nosso faturamento, mas potencialmente adiciona milhares de reais ao valor total do negócio. (o famoso equity) Agora, combine isso com a mentalidade FIRE de viver abaixo dos seus meios e investir agressivamente. O resultado? Um caminho acelerado para a verdadeira liberdade financeira. Aqui está o segredo: ao focar na construção de equity, você está criando um "atalho" para seu número FIRE. Um SaaS avaliado em milhões pode significar que você já atingiu seu objetivo de independência financeira, mesmo que ainda não tenha "juntado" esse valor na sua conta bancária. Quer saber mais sobre como alinhar a construção de equity em SaaS com seus objetivos FIRE? Detalhei estratégias práticas na última edição da Jornada SaaS. Leia mais 👉 https://buff.ly/3BGRrWl #SaaS #Equity #FIRE #LiberdadeFinanceira

No mercado de SaaS, crescer é mais importante do que ser lucrativo? >>>> pro Valuation <<<<< Muita gente acha que o mais importante para uma empresa de SaaS é ser lucrativa, mas na verdade, o crescimento é o que realmente faz diferença. Uma empresa de SaaS vale muito mais se conseguir aumentar sua Receita Anual Recorrente (ARR) de qualidade (e com qualidade eu digo: vender pro seu ICP e olhar para métricas de retenção), mesmo que isso signifique gastar mais dinheiro no começo. Vejam só: eu vi um artigo no Medium que analisava empresas de SaaS e as 50 que mais crescem, mesmo sendo menos lucrativas, têm valores médios muito maiores do que as 50 mais lucrativas, mas que crescem devagar. As empresas que crescem rápido têm múltiplos de receita médios de 8.91x, enquanto as mais lucrativas ficam com 6.79x. Isso é uma diferença enorme! E se olharmos as 25 melhores de cada grupo, a diferença é ainda maior: as que mais crescem têm múltiplos médios de 10.84x, contra 6.67x das mais lucrativas. Ou seja, se você tem uma empresa de SaaS que consegue aumentar sua ARR com vendas de qualidade, vale mais a pena focar no crescimento do que na lucratividade. Entender isso é fundamental para quem está no mercado de SaaS. Crescer de forma eficiente, mesmo com algumas perdas no início – mas fechando os negócios e as parcerias certas – vai fazer sua empresa valer muito mais no futuro. Fiquem ligados, agora com mais constância vou compartilhar mais dicas e estratégias para crescer seu negócio de maneira inteligente 👊🏼 #estrategias | #valuation | #saas | #mercado

Depois dos custos com a folha de pagamento, o gasto com #software é a segunda maior despesa para boa parte das organizações, de acordo com a empresa inglesa Vertice, uma startup especializada em gestão de carteiras corporativas de #SaaS. Nesta matéria da TI Inside, Jose Roberto I. Rodrigues e Marcelo Carlos de Mello falam sobre o impacto do SaaS no mercado atual.

É um baita desafio relacionar o desempenho operacional das SaaS com seus valores de mercado em bolsa. Uma empresa que não foi citada - hubspot - desde o início do ano apreciou 20% atingindo seu valor máximo historico de mercado, impressionantes 690 dolares/papel!... hoje está no 0 a 0 considerando o valor da ação na abertura do ano. PS: Hoje (28/06) a Salesforce vem recuperando seu valor de mercado está em um nível de 6% de prejuizo desde o pregão em que houve a queda abrupta de 21%. É relevante dizer, também, que a Salesforce viveu a mesma experiencia vivida pela Hubspot no inicio do ano. No ano de 2024 atingiu seu valor máximo por papel, apreciando 20% (coincidencia ter valorizado o mesmo percentual? certamente não! É o mesmo mercado) Esse mercado é volátil, e está sendo mais volátil do que nunca.

Empreender é extremamente arriscado. Empreender com SaaS pode ser ainda mais. Prover um software como serviço exige entregar valor constantemente em troca do dinheiro comprometido periodicamente. Tem até uma frase que diz: “Todo mundo quer receita recorrente até se dar conta que está se inscrevendo para trabalho recorrente” Eu listei, de cabeça, 15 riscos diferentes que separei ainda em 3 tipos. Riscos de negócio: - Risco de disrupção - Risco de concorrência - Riscos relacionados a dependência de fornecedores - Riscos pela dependência de clientes Riscos burocráticos: - Riscos financeiros - Riscos contábeis - Riscos societários - Riscos de marca - Riscos regulatórios - Riscos trabalhistas Riscos de tecnologia: - Riscos de plataforma - Riscos de segurança - Riscos de propriedade intelectual - Riscos de licenças - Riscos de dados É muita coisa para ver e se preparar. É claro que um SaaS que acabou de nascer não precisa ainda lidar com tudo isso, mas conforme a empresa cresce, mais ela queria ter começado a se preparar antes. Por isso, na edição de hoje da News Operando um SaaS eu trouxe um artigo que detalha esses riscos e dá pequenas dicas para você proteger seu ativo financeiro mais importante: seu negócio. Espero que gostem! Link abaixo 👇 https://lnkd.in/dFQn9ncM

Framework de Avaliação SaaS: Entendendo os Múltiplos de Receita Turma segue uma análise sobre a avaliação de empresas SaaS em 2024, esse não é 100% meu, minha opinião foi baseada em estudos de alguns veículos de Fora do Brasil. Direcionadores de Valor e Múltiplos: Múltiplo <3.0x: - Crescimento de receita <20% - Receita recorrente <50% - Margem EBITDA <10% - Rule of 40: 20-30 - Churn >11% - Retenção <95% - Foco internacional/regional Múltiplo 3.0x-7.0x: - Métricas intermediárias - Crescimento estável - Bom equilíbrio operacional - Performance consistente Múltiplo >7.0x: - Crescimento de receita >50% - Receita recorrente >75% - Margem EBITDA >20% - Rule of 40: 40-60+ - Churn <6% - Retenção >105% - Foco em vendas US Insights Estratégicos: 1. Foco em Crescimento Sustentável - Priorizar receita recorrente - Minimizar churn rate - Maximizar retenção de clientes 2. Eficiência Operacional - Otimizar margem EBITDA - Balancear crescimento e rentabilidade - Manter Rule of 40 saudável 3. Estratégia de Mercado - Definir mercados-alvo - Desenvolver vantagens competitivas - Planejar expansão geográfica #SaaS #Valuation #FinançasCorporativas #Startups #Investimentos #TechInvestment Quer entender melhor como otimizar o valor da sua empresa SaaS? Vamos conversar!

Tempos difíceis para negócios de SaaS? Só para aqueles que não mudarem suas formas de operar e gerar valor. Há mais ou menos uma semana, o Luiz Zaka fez um post super relevante falando sobre uma tendência de queda em 5 das principais empresas de SaaS na bolsa americana, com variações de -5 a -20%. Isso naturalmente acende um sinal de alerta para os negócios SaaS. Fica evidente que o modelo tradicional de SaaS do início dos anos 2000 precisa ser repensado e que o cliente não vai continuar gerando "receita recorrente" se o valor gerado pelo produto não for inegavelmente alto. Há vários fatores que geram essa perda de interesse por SaaS: 1. O excesso de SaaS. Tudo é assinatura, mesmo negócios que caberiam muito mais em outros modelos de negócio, tudo pela "previsibilidade" de faturamento. 2. Softwares se tornando excessivamente robustos: os SaaS estão se tornando verdadeiros monstros, cada vez mais cheios de funcionalidades, parecendo um painel de boeing. E no final das contas, os clientes se sentem pagando demais por coisas que nem usam. 3. Soluções especializadas: cada vez mais concorrentes nichados e especializados vêm surgindo e roubando pequenas fatias dos grandes SaaS na estratégia de fazer menos e melhor. 4. Popularização da IA e soluções Pay-per-use. Várias ferramentas estão surgindo cobrando apenas pelo uso de determinadas funcionalidades, se tornando, na prática, mais baratas do que pagar todos os meses por algo que não é tão frequentemente aproveitado assim. Tudo isso faz ser mais importante ainda criar softwares que gerem valor com modelos de negócio que façam sentido e que vejam as necessidades do cliente em primeiro lugar. Um exemplo disso é o Hubspot, correndo na contramão dessa tendência e crescendo vigorosamente, criando iniciativas super interessantes e se consolidando cada vez mais como um software 360 para gerir a vida do cliente. E de forma infinitamente mais simples e intuitiva que maioria dos seus concorrentes. Gosta do assunto de SaaS, gestão, estratégia e negócios? Nos comentários tem um recadinho para você. #SaaS #estrategia

Ao adotar um software como serviço (SaaS), as empresas não apenas automatizam processos e melhoram a eficiência, mas também moldam seu futuro em um cenário digital em rápida evolução. No entanto, é vital reconhecer que essa escolha também implica em construir sua empresa em um terreno alugado. O SaaS oferece inúmeras vantagens: acesso fácil, atualizações contínuas e flexibilidade para escalar conforme necessário. Isso permite que startups e empresas em crescimento concentrem seus recursos em inovação e crescimento, em vez de infraestrutura pesada de TI. No entanto, essa facilidade vem com uma contrapartida: você está essencialmente confiando em uma plataforma de terceiros para aspectos críticos de sua operação. Assim como um terreno alugado, o SaaS proporciona estabilidade e conveniência, mas não oferece controle total sobre o ambiente. Dependemos das decisões e da infraestrutura do provedor de SaaS para segurança, desempenho e até mesmo para a continuidade dos negócios. Para mitigar os riscos associados, é crucial escolher fornecedores de SaaS com uma reputação sólida de confiabilidade e segurança. O verdadeiro desafio está em equilibrar a conveniência do SaaS com a necessidade de proteger os interesses a longo prazo da empresa. Isso envolve não apenas avaliar continuamente o desempenho do provedor de SaaS, mas também estar atento às oportunidades de inovação interna que podem reduzir a dependência externa. Resumindo, enquanto o SaaS oferece uma plataforma poderosa para crescimento e eficiência, é essencial estar consciente de que você está construindo sua empresa em um terreno alugado. Desenvolver um software customizado oferece a oportunidade de criar patrimônio e proporcionar uma experiência adaptada às necessidades exclusivas da sua empresa. Apesar do investimento inicial mais elevado, é recomendável para uma estratégia de longo prazo coerente. #SaaS #Inovação #EstratégiaEmpresarial #TransformaçãoDigital #Empreendedorismo

Descubra o poder do MRR (Receita Mensal Recorrente) como métrica crucial no universo SaaS e como é fundamental para o crescimento e sucesso do seu negócio. 📈 No artigo do Product Oversee, você aprenderá o conceito básico de MRR, seus benefícios e como essa métrica afeta a análise de desempenho do seu negócio. Além disso, compreenda a importância de monitorar e compreender o MRR tanto para profissionais do mercado quanto para os investidores interessados. Não perca a oportunidade de aprofundar-se nesse assunto e impulsionar o crescimento sustentável da sua empresa SaaS! 🚀 O artigo "MRR para Leigos: Métrica SaaS" fornecerá insights valiosos, permitindo que você tome decisões mais embasadas e estratégicas. Acompanhe esta discussão e contribua com sua experiência e conhecimento sobre MRR e outras métricas empresariais. Vamos juntos impulsionar o futuro das empresas SaaS! 💼🌐 Escrito por Fernanda Souza #productmanagement #produto #productmanager