Publicação de Well Logistic

Na semana passada, após 25 anos de negociações, líderes do Mercosul e da União Europeia finalmente anunciaram a assinatura do aguardado acordo de livre comércio entre os blocos econômicos. Um marco histórico, sem dúvida. Mas para além das celebrações, é o momento de refletirmos estrategicamente: o que realmente está em jogo? Esse acordo não é apenas um tratado comercial; ele redefine as regras do jogo para empresas que atuam nos mercados globais. A entrada em vigor do acordo exige que líderes corporativos – CFOs, CEOs, Conselheiros – avaliem como suas organizações estão posicionadas diante de um novo cenário competitivo, de governança e de sustentabilidade. A entrada em vigor do acordo desafia empresas brasileiras a se prepararem para enfrentar um mercado europeu conhecido pela alta qualidade de seus produtos e serviços, ao mesmo tempo em que impõe padrões rigorosos de compliance e ESG. A tentativa da União Europeia de dificultar a entrada de produtos brasileiros, sob o pretexto de exigências ambientais, reflete uma preocupação real com a competitividade do Brasil. Países como a França têm adotado posturas claras para proteger seus setores estratégicos, cientes de que o Brasil é capaz de competir em pé de igualdade – ou até superar – em muitas áreas produtivas. Essa resistência deixa claro que as empresas locais precisarão elevar seus padrões para se destacarem nesse novo contexto. Ao mesmo tempo, o acordo traz à tona a necessidade de repensar o desempenho financeiro e estratégico das organizações. O mercado europeu, com consumidores exigentes e padrões elevados, não abre espaço para falhas ou inconsistências. A pressão por transparência e o compromisso com práticas ambientais e sociais reforçam que o sucesso vai muito além dos números. Para empresas que já têm essas práticas bem estabelecidas, o cenário pode significar uma oportunidade valiosa de diferenciação. Por outro lado, aquelas que ainda não estão prontas terão de agir rapidamente para não ficarem para trás. Por isso, a pergunta que fica para nós, líderes: estamos prontos para navegar esse novo cenário? Como podemos transformar desafios em vantagem competitiva, construir uma governança alinhada aos padrões globais e aproveitar o momento para inovar e expandir? O acordo não é apenas sobre abrir portas para o comércio, mas sobre como queremos nos posicionar em um mundo cada vez mais integrado e exigente. Será que estamos prontos? #mercosulUE #comércioglobal #economia #governançaempresarial https://lnkd.in/dSSE4s5X

Empresas brasileiras que exportam para os EUA contratam mão de obra mais qualificada e remuneram melhor seus empregados do que aquelas que vendem apenas no mercado interno ou que exportam para outros mercados relevantes para o Brasil. A Secretaria de Comércio Exterior do MDIC e a Amcham-Brasil somaram forças num estudo inédito sobre o #comércio #Brasil - #EUA, com várias conclusões interessantes. Mais? "Nunca na história tantas empresas exportaram para um único destino quanto exportaram no ano passado para os Estados Unidos", diz Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior do MDIC. "Isso é algo que interessa porque ampliar a base exportadora do Brasil é um objetivo do governo federal", prossegue. Nos últimos 5 anos, todas as regiões do Brasil aumentaram o número de empresas exportadoras para os EUA. Mais um pouco? Então veja a matéria do Rafael Balago para a EXAME. https://lnkd.in/dZfsMY6n Obrigada Herlon Brandao Diego Castro e equipe da casa. Obrigada Abrao M. Arabe Neto Fabrizio Sardelli Panzini Carolina Matos pela parceria. Geraldo Alckmin #US #Brazil #trade

🌍 "Depois de mais de 20 anos, o acordo entre Mercosul e União Europeia finalmente está saindo do papel! ⚠ Mas, segundo a Abimaq, isso pode ampliar o déficit comercial do Brasil com a Europa, prejudicando indústrias nacionais que já enfrentam altos custos e baixa competitividade. ❓ O que você acha dessa notícia? Será que o Brasil está ganhando ou perdendo com esse acordo? Deixe seu like e compartilhe sua opinião!" Hashtags: #gestaopatrimonial #planejadorfinanceiro #carteiradeinvestimentos #consultoriafinanceira #planejamentofinanceiro #gestãofinanceira #gestaofinanceira #mercosul #uniaoEuropeia #economiabrasileira #comerciointernacional #abimaq #industria #mercadofinanceiro #economiaglobal #investimentosbrasil

As novas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC) para tornar mais simples o comércio internacional de serviços já entraram em vigor e deverão reduzir os custos mundiais nesta área em mais de 110 mil milhões de euros por ano. Foram 71 países dos cerca de 150 países da OMC que assinaram o acordo, o qual pretende simplificar os requisitos das empresas para exportarem para outros países da organização. A intenção é aliviar os obstáculos processuais, especialmente os que se colocam às micro, pequenas e médias empresas. #vidaeconómica #jornalvidaeconómica #comérciodeserviços #OMC #OrganizaçãoMundialdoComércio 

Discussões no Fórum Econômico sobre os desafios e oportunidades para um Acordo de Livre Comércio Mercosul-Canadá! 🌍🤝 https://lnkd.in/ew-s8jur #ComércioInternacional #Economia #CrescimentoEconômico #OportunidadesDeNegócios #ComércioGlobal #FórumEconômico #BrazilCanada #Canada #Brasil

O comércio internacional é um dos pilares da economia global, conectando países e empresas de todo o mundo. No entanto, as regulamentações que regem as operações de importação e exportação podem ser um desafio significativo. Mudanças regulatórias globais podem ter um impacto profundo nas operações comerciais, influenciando desde os custos operacionais até a viabilidade de explorar novos mercados. Neste post, vamos explicar como essas mudanças afetam as empresas envolvidas no comércio exterior e como elas podem se adaptar para prosperar em um ambiente regulatório em constante evolução. 💻Artigo completo em: bit.ly/4ctUlez Tenha uma ótima leitura! #philos #philosgs #OEA #AEO #OEAbrasil #OperadorEconomicoAutorizado #AEOmanager #comercioexterior #comex #importacao #exportacao #aduana

🌍📊 A Importância das Políticas Aduaneiras na Economia Global 🚢💼 As políticas aduaneiras desempenham um papel vital no comércio internacional, impactando diretamente o fluxo de mercadorias e a competitividade dos países. Veja como elas influenciam a economia global: 1️⃣ Facilitação do comércio: Regras claras reduzem barreiras e aceleram transações internacionais. 2️⃣ Proteção de mercados internos: Tarifas e regulamentações equilibram a competição entre produtos locais e importados. 3️⃣ Geração de receitas: Impostos sobre importações são uma importante fonte de receita para os governos. Na Roma Despachos Aduaneiros, contamos com expertise para lidar com essas políticas, garantindo um desembaraço aduaneiro ágil e eficiente para o seu negócio! 🌟📦 #PolíticasAduaneiras #ComércioGlobal #EconomiaMundial #DesembaraçoAduaneiro #RomaDespachosAduaneiros #ImportaçãoExportação #EficiênciaAduaneira #NegóciosInternacionais #CrescimentoEconômico

🌍 A partir de julho, novas normas passarão a valer para facilitar o comércio internacional! A executiva da Father & Company Brasil esclarece que essas medidas serão essenciais para impulsionar a economia dos países integrantes do bloco. Fique por dentro das mudanças e aproveite as oportunidades! 💼🚀 #ComércioExterior #DesenvolvimentoEconômico #IntegraçãoRegional

As políticas protecionistas, que incluem tarifas, cotas e outras restrições ao comércio internacional, têm um impacto significativo na economia mundial, frequentemente levando a uma série de consequências econômicas negativas. Essas políticas podem aumentar os custos para consumidores e empresas. Quando um país impõe tarifas sobre importações, o preço dos bens estrangeiros aumenta, tornando-os menos competitivos em relação aos produtos domésticos. Isso pode resultar em preços mais altos para os consumidores e insumos mais caros para as empresas que dependem de matérias-primas ou componentes importados, reduzindo a eficiência econômica e o poder de compra. Além disso, as políticas protecionistas podem desencadear retaliações comerciais, levando a guerras comerciais que prejudicam o comércio global. Quando um país impõe tarifas sobre as importações de outro país, é comum que o país afetado responda com suas próprias tarifas ou restrições. Esse ciclo de retaliação pode escalar rapidamente, afetando negativamente as exportações de ambos os países envolvidos e reduzindo o volume total de comércio internacional. Um exemplo notável é a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, que começou em 2018. Ambos os países impuseram tarifas significativas sobre centenas de bilhões de dólares em produtos, resultando em uma desaceleração no comércio bilateral e impactos negativos em diversas indústrias. Quando as políticas protecionistas interrompem esse processo, os recursos podem ser desviados para setores menos eficientes, resultando em uma alocação ineficiente de capital e trabalho. Isso pode levar a uma menor produção global e a um crescimento econômico mais lento, afetando negativamente o bem-estar econômico geral. Outro impacto significativo das políticas protecionistas é a redução do investimento estrangeiro direto (IED). Empresas multinacionais podem se sentir desencorajadas a investir em países que adotam políticas comerciais restritivas, devido ao aumento dos custos e à incerteza regulatória. A redução do IED pode limitar o acesso a tecnologias avançadas, capital e mercados internacionais, prejudicando o desenvolvimento econômico de longo prazo. As políticas protecionistas podem prejudicar a cooperação internacional e enfraquecer as instituições globais de governança econômica. Organizações como a Organizações como a Organização Mundial do Comércio (OMC) dependem da adesão aos princípios de comércio livre e justo para funcionar efetivamente. Quando grandes economias adotam medidas protecionistas, isso pode minar a autoridade e a eficácia dessas instituições, dificultando a resolução de disputas comerciais e a promoção de políticas econômicas harmoniosas. As políticas protecionistas tendem a aumentar os custos para consumidores e empresas, desencadear guerras comerciais, distorcer os mercados, reduzir o investimento estrangeiro direto e enfraquecer a cooperação internacional. #politicasprotecionistas #exportação #importação #cooperação

O impacto transformador do acordo Mercosul-União Europeia para a economia e indústria Após 25 anos de negociações, finalmente o acordo foi assinado, ainda pendente de algumas etapas, mas já vemos avanços promissores. Alguns highlights de acordo com a CNN. O agronegócio será um dos grandes protagonistas: ✅ O Mercosul permitirá acesso europeu a 98% de seu comércio e 96% das linhas tarifárias. ✅ Em contrapartida, os produtos agrícolas europeus terão acesso preferencial a quase 97% das linhas tarifárias no bloco sul-americano. No setor industrial, o acordo é igualmente ambicioso: ➡️ A União Europeia eliminará 100% de suas tarifas industriais em até 10 anos. ➡️ O Mercosul fará cortes significativos, reduzindo 91% de suas tarifas em até 15 anos. Essas mudanças não apenas fortalecem o comércio entre os blocos, mas também aumentam a competitividade, abrem novos mercados e impulsionam o crescimento em setores-chave. O que você acha que terá o maior impacto: a abertura no agronegócio ou na indústria? #MercosulUE #ComércioGlobal #EconomiaEmFoco #AgronegócioForte #IndústriaCompetitiva #AcordoComercial #InovaçãoEconômica #CrescimentoSustentável #ParceriaGlobal #OportunidadesDeMercado