Publicação de Wendell Finotti

💲🏭Em fase de “seca” de IPOs, crédito corporativo ganha espaço Em função das incertezas em torno da situação fiscal e do cenário de alta taxa de juros, não há novas aberturas de capital na Bolsa há cerca de três anos. No entanto, segundo Gilson Finkelsztain, CEO da B3, o mercado de capitais continua se fortalecendo no segmento de crédito, o que é importante para o desenvolvimento da economia brasileira. “Agora é o momento de criar um mercado [de crédito corporativo] mais líquido. Na verdade, o segmento de dívida já vem crescendo bastante. Nos últimos seis anos, o mercado secundário subiu de R$ 300 milhões para R$ 4 bilhões negociados por dia”, destacou. De acordo com João Pedro Nascimento, presidente da CVM, as empresas buscam alternativas viáveis para continuarem se financiando. “Se por um lado, os juros altos representam desafios para novas ofertas de ações, por outro, geram um mercado interessante para emissões de dívida”, avaliou, sobre o aquecimento das operações de crédito. Mas olhando para o futuro, quando houver mudança no ciclo macroeconômico, há um universo de empresas preparadas para lançarem suas ações. “Existem 700 companhias registradas na CVM, mas só 420 estão efetivamente listadas na B3. Grande parte dessa diferença são companhias que estão ali esperando o momento mais adequado para emissões”, disse. Atualmente, o volume médio negociado em ações por dia na B3 supera R$ 25 bilhões, sendo uma das mais líquidas entre as bolsas de países emergentes, destacou Gilson Finkelsztain, CEO da B3.   Esse é um resumo da abertura do 25º Encontro Internacional de Relações com Investidores, organizado pelo IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores e Abrasca, que eu acompanhei nesta segunda-feira (24/06). Claro, como não poderia faltar, a Revista RI, comandada pelo publisher Ronnie Nogueira, marca presença nesse grande evento, que vai até amanhã (25/06). A matéria que eu escrevi “O impacto da Inteligência Artificial nas Relações com Investidores” é destaque na capa da edição atual, que traz uma série de outros artigos relevantes sobre o mercado.

📊 Empresas do #Ibovespa elevam recompra de ações e geram valor aos acionistas! 💼💸 Um levantamento da Elos Ayta revelou um aumento significativo na recompra de ações por 30 das 83 empresas do #Ibovespa entre setembro de 2023 e junho de 2024. Essa prática, que reduz a quantidade de ações em circulação, tem sido uma estratégia para fortalecer a valorização dos papéis e beneficiar os acionistas. 💹✨ Por outro lado, 29 empresas mantiveram suas posições em tesouraria estáveis, enquanto 24 diminuíram suas participações. Um exemplo interessante é o da Vibra Energia Solar, que recomprou ações e optou por cancelá-las, uma manobra que, segundo Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, ajuda a concentrar o valor nas mãos dos acionistas, valorizando os papéis restantes. 🔥📈 Em comunicado ao mercado, a Vibra destacou o potencial de geração de valor com a abertura de um novo programa de recompra de ações. Esse movimento reforça o compromisso das empresas em buscar estratégias que ampliem o retorno dos investidores e aumentem a competitividade no mercado. 🚀💡 Saiba mais na reportagem de Stéfanie Rigamonti do jornal Folha de S.Paulo #Investimentos #Ibovespa #RecompraDeAções #MercadoFinanceiro #Ações #ElosAyta #ValorAoAcionista

Confira na Capital Aberto, a participação do nosso broker da mesa de renda variável, Norberto Sangalli Júnior, sobre a perspectiva dos investidores estrangeiros em relação ao Brasil #Investimentos #InvestimentoEstrangeiro #MercadoFinanceiro #ADRs #BolsaDeValores

O que estão fazendo os bancos nesse período de três anos sem IPOs na B3? A mensagem é que há muitas empresas com o dedo no gatilho para 2025. Matéria de hoje no Valor Econômico

Desde 2021, com a Vittia, nenhuma empresa abre seu capital na B3. O ano de 2025, ao parece, pode movimentar esse cenário com a entrada de novas empresas na bolsa, abrindo novas possibilidades ao mercado de capitais brasileiro.

As empresas não financeiras de capital aberto listadas na B3 demostraram maior eficiência no comparativo dos resultados. Confira balança completo, com análises de Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta Consultoria #b3 #mercadofinanceiro

🌟 Aristocratas da B3: Empresas com Dividendos Crescentes no Brasil 🔍 Inspiradas nas famosas “Dividend Aristocrats” dos EUA, as Aristocratas da B3 destacam-se por aumentar dividendos de forma consistente nos últimos 5 anos. Esse levantamento da AGF em parceria com a Elos Ayta revelou um seleto grupo de 8 empresas brasileiras que podem ser referência para quem busca renda passiva e ganhos consistentes. 💸 📊 As 8 Aristocratas da B3: 1️⃣ Banco do Brasil (#BBAS3) 🏦 – DY mediano ajustado: 9,60%. Dobrou os pagamentos desde 2020. 2️⃣ Localiza&Co (#RENT3) 🚗 3️⃣ BTG Pactual (#BPAC11) 💼 4️⃣ WEG (#WEGE3) ⚙️ 5️⃣ TIM Brasil (#TIMS3) 📞 6️⃣ Tegma Gestão Logística S/A (#TGMA3) 🚚 7️⃣ CSU Digital (#CSUD3) 💻 8️⃣ Schulz S.A. (#SHUL4) 🔩 🔗 Destaques do Estudo: ✔️ Pagamento de dividendos anuais sempre crescentes desde 2020. ✔️ Ganhos reais ajustados pela inflação. ✔️ A maioria também proporcionou ganhos de capital, superando o #Ibovespa nos últimos 5 anos (exceto Localiza). 💬 Segundo o CEO da Elos Ayta, Einar Rivero: "As Aristocratas da Bolsa não são apenas para investidores de renda passiva. São oportunidades robustas para estratégias de longo prazo em um cenário desafiador." 👉 Qual dessas empresas você acredita ser a mais promissora para 2025? Saiba mais na reportagem de Marina Barbosa do p Investidor10 #Dividendos #Investimentos #B3 #AristocratasDaB3 #RendaPassiva #BolsaDeValores #Ações

Na segunda-feira as acções caíram. E agora? Não sabemos o que os mercados vão fazer... O que sabemos é que as empresas que procuramos manter no nosso radar apresentam vantagens competitivas duradouras, uma boa geração de caixa e elevados retornos sobre o capital investido. O principal interesse do especulador está em antecipar as oscilações do mercado e lucrar com elas. O principal interesse do investidor (como nós) é adquirir (e manter) papéis apropriados a preços sensatos.

A bolsa de valores do #RioDeJaneiro, operada pela #ATG, deve começar suas operações no segundo semestre de 2025, afirmou o CEO da empresa brasileira de tecnologia detentora de plataforma de negociação eletrônica no mercado. De acordo com Cláuido Pracownik, até o final deste ano a estrutura da nova bolsa estará pronta e os testes serão realizados no primeiro semestre do próximo ano. Ele destacou que a bolsa do Rio irá negociar as mesmas ações da B3, incluindo os papéis das blue chips Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). E acrescentou que Brasil e Espanha são os únicos países do G20 com apenas uma bolsa de valores, enquanto EUA tem mais de 15 opções. O executivo afirmou que a nova bolsa também buscará operar nos mercados de derivativos e de câmbio. Pracownik não descartou a abertura de capital via uma oferta inicial de ações. “Qualquer projeto grande e sério sonha em um IPO”, disse. Ele ainda afirmou que o objetivo da nova bolsa não é “roubar mercado ou clientes” da B3, mas aumentar o volume de negociações no país, que ele afirmou ser ainda muito baixo para o potencial econômico do Brasil. “Temos respeito pela B3, temos que trabalhar em conjunto para aumentar o volume do país. O nosso mercado está muito pequeno e precisa crescer”, afirmou. “Concorrência traz eficiência; natural que um monopolista quando confrontado com a concorrência adote medidas para se proteger, manter margem e market share.” Segundo ele, reuniões com representantes da B3 têm sido realizados durante o processo de implementação da bolsa do Rio e que as conversas tem sido “positivas”. As declarações ocorreram após a sanção pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, do projeto de lei que cria incentivos e abre espaço para instalação da bolsa de valores na cidade. Paes afirmou que pode conceder novos incentivos para as operações de bolsa no futuro. O PL 3276/2024 prevê a redução do Imposto Sobre Serviços (ISS) para 2%, dos atuais 5%, para atividades de bolsa. Bolsa no Rio de Janeiro A cidade foi sede da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (#BVRJ) de 1820 até 2002, quando ela foi descontinuada, sendo incorporada pela Bolsa de Valores de São Paulo, atualmente a #B3. No início do mês, o pedido para a abertura da bolsa carioca já foi protocolado no Banco Central e na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a expectativa é que as permissões sejam concedidas até o fim do ano.

Quando pensamos em hedge cambial, muitas vezes esquecemos o impacto real que pequenas diferenças, como R$ 0,20 por dólar, podem ter no resultado final de uma empresa. Em um caso recente que realizamos aqui na Hood, uma pequena empresa de importação, ainda em fase de crescimento, conseguiu garantir margens mais competitivas e previsíveis ao longo de 12 meses. Com o hedge, eles se protegeram das oscilações e puderam planejar com mais segurança. No caso de grandes empresas, a importância é ainda maior. Operando com volumes expressivos, o hedge preserva a competitividade e permite que as empresas repassem preços melhores ao consumidor final, aumentando sua competitividade no mercado. Esta estratégia pode representar a diferença entre sucesso e sufoco em um cenário de flutuações. Apostar no hedge é investir na estabilidade do seu negócio. Quer entender o impacto de cada centavo na sua operação? Fale com a gente. #dolar #comercioexterior #cambio #mercadofinanceiro