Eu sou muito suspeito pra falar de esportes coletivos.
Embora "auto- declarado" antisocial, entendo a importância incomparável de um trabalho em equipe bem feito e construir "associações", não à toa que esse ano estou buscando construir e estabelecer relacionamentos melhores aqui no LinkedIn.
Não é à toa que eu chamo minhas equipes de "times" e sei que muitos aqui fazem isso. Afinal, o espírito é o mesmo.
Como professor licenciado de Matemática e Física considero a Educação fator fundamental para a formação crítica e moral do indivíduo.
Então, quando a gente mistura as 2 coisas: conceitos psicoemocionais, competitividade, superação de desafios, habilidades físicas, mentais e coletivas do desporto no ambiente educacional eu realmente fico apaixonado - e nem porque eu era do time oficial de handball da escola (f*cking 25 anos atrás!).
Esse fim de semana, 18/01 assisti aos playoffs do futebol americano colegial entre The Ohio State University x The University of Texas at Austin.
Os americanos tem uma vocação especial para competitividade. Todos sabemos disso.
Mas, a forma como eles incluem os esportes profissionais no ambiente estudantil é algo que não tem tamanho.
Por muitos anos joguei estudantil, mesmo com muitas debilidades no joelho, me arrisquei jogando handball. E fico pensando...
Acho que seria uma forma de valorizar mais que a Educação e o Esporte, mas sim o indivíduo pois comprovadamente é uma maneira eficaz de criar - já na escola - as mentalidades profissionais de alto nível.
Será que existe um mundo onde conseguimos desenvolver um cenário similar nesse contexto ao norte-americano, "à lá brasileira"?
Student-athletes at Ohio State are impressive on and off the field. Look at some of these accomplishments from the past year! 📚🏆 go.osu.edu/CzKV
Engenheiro multidisciplinar, especialista em: projetos, soldagem, controle de qualidade, gestão da qualidade, caldeiraria, montagem de tubulações, gestão de obras e gestão de paradas de manutenção de tiro curto.
2 mExcelente. Tem coisas que só a experiência nos dá.