Publicação de WILSON GONÇALVES DA SILVA

Descubra o poder de acreditar em si mesmo 🌟 Uma águia, criada entre galinhas, não conhecia seu potencial. Passava os dias ciscando, sonhando com o céu, mas sem coragem para voar. Até que um sábio revelou: "Você é uma águia! Suba alto e veja do que é capaz." Ao levantar voo, ela descobriu sua verdadeira essência e potencial. Não deixe as circunstâncias definirem quem você é. Acredite em si mesmo e veja o que pode alcançar. Se você acredita no poder da autoconfiança, deixe um 'EU ACREDITO' nos comentários! #Motivação #Confiança #Historia #Inspiração

O único pássaro que se atreve a bicar uma águia é o corvo. Ele prende-se às costas da águia e bica o seu pescoço. No entanto, a águia não entra em desespero e nem luta com o corvo. Ela não gasta tempo nem energia com o corvo. Simplesmente abre as suas asas e começa a subir o mais alto possível nos céus. Quanto mais alto voa, menos oxigénio há no ar e mais difícil se torna respirar para o corvo, acabando este, por cair sem sequer poder usar as suas próprias asas, por falta de energia. MORAL DA HISTÓRIA Quanto mais perto nós estivermos dos nossos objetivos, mais obstáculos surgirão no nosso caminho. As críticas serão mais nítidas, e as calúnias mais intensas. Cabe-nos a nós subir de nível, para que os obstáculos caiam por terra por falta de argumentos de sustentação. Sempre que um corvo lhe queira bicar a nuca, suba de nível na vida, faça o seu melhor, não gaste energia sem necessidade, com os quem não mereça a sua atenção. Nunca se esqueça desta parábola. Todos nós estaremos em algum momento da vida, rodeados por invejosos, tenha atenção aos Corvos da sua vida.

Conheça a história da jovem que persegue as estrelas, Lennix é a jovem que almeja lutar pelo certo, mas o seu coração é abalado pelo Maxim, um homem que fará de tudo para conquista o coração da nossa ativista. Leia a resenha. #lido

Por mais difícil que seja os seus desafios diários nunca duvide do que a graça de Deus pode fazer na sua vida! Conte comigo na jornada. Será um prazer te guiar até você conseguir as suas asas na Aviação!

Descubra como encontrar força em Deus para superar desafios. Este vídeo apresenta reflexões inspiradoras sobre Filipenses 4:13, incentivando você a perseverar e alcançar seus objetivos sem medo. #ForçaInterior #FéEmDeus #Superação

A coragem do caranguejo Entre as constelações dos Gêmeos Divinos e o imponente Leão de Neméia, brilha um humilde crustáceo, que recebeu a impossível missão de enfrentar Hércules, o mais poderoso dos heróis míticos! A segunda, das doze tarefas de Hércules, era vencer a infinita Hidra de Lerna, aquele monstro, que a cada cabeça cortada, duas nasciam no lugar. Alguns estudiosos dos mitos, supõem que a Hidra (pasmem) não existiu! 😱 O trabalho real de Hércules teria sido o de aterrar o pântano, cujo verdadeiro veneno era a água contaminada com microorganismos. Segundo estes mesmos estudiosos (que acabaram com minha alegria mítica), os pescoços cortados de onde nascem mais, são os filetes de água contaminada. Cada filete coberto fazia verter outros dois filetes de água. A praticidade da existência acabando com a graça da nossa longa e bela caminhada pela mitologia! 🤔 Deixando de lado a dose de ironia, é claro que a Hidra não existiu! Seria biologicamente impossível uma criatura regenerar rapidamente pescoços e cabeças! O importante é o aprendizado! A Hidra de Lerna, é a representação dos nossos vícios! Se as múltiplas cabeças são crânios ou nascentes de água, é indiferente. O fato é que enquanto não são estancados, tornam inútil o trabalho. Cortar as cabeças e queimar os pescoços consiste em impedir que um vício vire outros. Eu abando o vício do jogo, por exemplo, e em vez de me dedicar à coisa mais elevadas, me entrego à glutonaria e bebedeira! “E o caranguejo?” perguntará alguém. Foi uma distração enviada por Hera, para machucar os pés do herói e quase funcionou, porque aquele bicho pequeno ficou atrapalhando a concentração do guerreiro que, furioso, pisoteou o crustáceo. Moral do mito: tenha a coragem do caranguejo na contra os grandes vícios, estando sempre atento para que as pequenas distrações não sejam motivo de derrota. E como sempre, não deixe de aproveitar o fim de semana com sua família! #mitologianaprática

A metáfora de sermos copilotos enquanto Deus é o verdadeiro comandante traz uma reflexão profunda sobre o papel da fé e da confiança em algo maior do que nós mesmos. Na vida, muitos de nós desejamos ter o controle absoluto, planejar cada detalhe e saber exatamente para onde estamos indo. Porém, essa mensagem nos lembra de que, por mais que façamos a nossa parte e tomemos decisões, há uma força superior guiando o percurso. Como copilotos, somos responsáveis por colaborar, estar atentos e preparados para agir, mas sempre reconhecendo que não temos o comando final. Essa atitude nos convida a viver com mais leveza, aceitando que imprevistos podem acontecer, e que nem sempre tudo sairá conforme o planejado. Quando confiamos na direção de Deus, nos permitimos abrir mão do medo e da ansiedade excessivos, sabendo que, independentemente das turbulências, estamos em boas mãos. Essa posição de copiloto nos dá liberdade para nos concentrarmos em evoluir, aprender com as experiências e apoiar aqueles ao nosso redor. O comando de Deus é como uma bússola que nos orienta para o propósito maior de nossas vidas, nos lembrando de que cada parada e cada curva no caminho têm um significado. Entregar-se ao papel de copiloto não significa ser passivo, mas sim ter a humildade de reconhecer nossos limites e a sabedoria de confiar no plano divino. Essa confiança nos motiva a seguir em frente com mais coragem, pois sabemos que o verdadeiro comandante tem o controle do trajeto. Assim, assumimos um papel ativo na jornada, mas com a serenidade de quem sabe que o destino final está nas mãos d’Aquele que enxerga além de tudo o que podemos ver.

Para aqueles que almejam voar alto, o céu é o limite e as estrelas são apenas o começo. Não podemos permitir que nos prendam a visões limitadas, pois somos feitos para alcançar alturas que desafiam a gravidade da mediocridade. Assim como a águia não se mistura com as galinhas, devemos escolher nossas companhias com sabedoria, buscando inspiração naqueles que também buscam voar mais alto. As galinhas, presas ao chão e ao conforto da zona de conforto, podem até nos oferecer companhia, mas não compartilham da mesma visão e determinação em alcançar os mais altos picos. As águias, por outro lado, são símbolos de coragem, visão ampla e busca constante pela excelência. Elas nos ensinam que o verdadeiro voo começa na mente, e só podemos atingir nossos sonhos quando nos rodeamos de mentes igualmente ambiciosas. Portanto, não tema voar sozinho se for necessário. Grandes conquistas exigem coragem para se separar do ordinário e buscar o extraordinário. Mantenha-se cercado de águias, pois juntos, desafiando os ventos e superando desafios, alcançaremos as alturas mais inimagináveis. Lembre-se sempre: quem voa alto, não se contenta com o chão."

Busque o conhecimento sem perder o foco: A Odisseia Na Ilíada, Homero nos apresenta Aquiles. Ele é um herói grego reconhecido pela força física e por ser um guerreiro invencível –  a não ser por seu calcanhar. Afinal, todos temos um ponto fraco. Mas apesar de ser o melhor guerreiro, não é Aquiles que traz a vitória para os gregos. É Ulisses. Quando os gregos já tinham desistido de capturar Tróia, Ulisses – que reúne, entre outras qualidades, a astúcia e a persistência –  retira da sua cartola o estratagema do cavalo de Tróia. Daí vem a vitória dos gregos naquela guerra. E só então, após a queda de Tróia, os gregos finalmente podem voltar para casa.   Na Odisseia, Homero nos conta sobre a jornada de Ulisses de volta para casa, na ilha de Ítaca onde Penelópe lhe espera. Há uma coisa, porém, que pode atrapalhar o nosso herói grego: a curiosidade. Ulisses, apesar de estar focado em voltar para casa, não abre mão de conhecer o mundo. Assim, mais de uma vez, ele coloca em risco ele próprio e seus marinheiros. Lembremos, por exemplo, de quando pediu para ser amarrado ao mastro para poder escutar o canto da sereia, ou quando partiu para desbravar a ilha dos cíclopes. Sua curiosidade custou a vida de marinheiros e atrasou sua chegada a Ítaca. O que aproxima Ulisses dos Deuses é o conhecimento – adquirido através da curiosidade por conhecer o mundo. Ainda que seja importante, a curiosidade pode trazer riscos e nos desviar de nossos objetivos, comprometendo o foco.   Homero nos mostra que seu herói, conhecido por sua astúcia e persistência, é impulsionado pela curiosidade. O dilema é que a mesma curiosidade que tira o foco de Ulisses e prejudica o alcance de seu objetivo também transforma sua jornada em uma experiência fantástica, digna dos poemas de Homero. No final, Ulisses chega a Ítaca e tem que usar toda sua astúcia para recuperar sua família e seu trono. Será que, se Ulisses não fosse curioso, teria adquirido o conhecimento necessário para realizar esta última façanha?   O que podemos aprender com esse exemplo dos clássicos para melhor administrar nosso foco? Seja persistente. Não abra mão da curiosidade ao longo da viagem e aprenda com ela. Mas cuidado! Você pode não ter tanta sorte quanto Ulisses. Por isso, tente equilibrar a curiosidade ao longo da jornada com o foco no seu objetivo principal – e, assim, também alcançar um final feliz.   #foco #desenvolvimento #curiosidade