Os vícios da internet, como o uso excessivo de redes sociais e jogos online, podem prejudicar a educação financeira em Angola. Esses hábitos podem levar ao gasto impulsivo e à falta de planejamento financeiro, desviando a atenção de práticas econômicas responsáveis. Por outro lado, a internet também oferece oportunidades para melhorar a literacia financeira, através de cursos online, aplicativos de gestão financeira e acesso a informações valiosas. Promover o uso consciente da internet e integrar a educação financeira nas plataformas digitais pode ajudar os angolanos a desenvolver habilidades financeiras sólidas, equilibrando entretenimento e responsabilidade econômica.
Publicação de Yuri Danilo Inácio
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Um cenário alarmante está ocorrendo no Brasil: 1,4 milhão de jovens estão trocando o ensino superior por apostas online. Segundo pesquisa da Educa Insights, 35% dos estudantes que planejavam iniciar uma graduação em 2024 desistiram, preferindo gastar dinheiro em plataformas de apostas, como sites de "bets" e o "jogo do tigrinho". Esse comportamento preocupa, pois muitos jovens, especialmente de famílias vulneráveis, estão redirecionando recursos que poderiam ser investidos em educação. Sejamos sinceros, mesmo que alguns obtenham lucros, sem educação financeira, esses ganhos tendem a ser rapidamente desperdiçados. A influência de pseudo-influenciadores, que promovem a falsa ideia de enriquecimento rápido, tem contribuído para essa tendência. A priorização de ganhos imediatos em detrimento da educação formal pode gerar uma sociedade menos preparada para os desafios futuros e aumentar a desigualdade. Sem educação, o potencial de inovação e desenvolvimento do Brasil fica comprometido. Espero que todos que perderam dinheiro com golpes de influenciadores entrem com ações na justiça para buscar ressarcimento dessas pseudo-celebridades. Afinal, quando mexe no bolso, é onde mais pode doer. Essas figuras se aproveitam da ingenuidade de muitos, simulando uma realidade de sucesso e ganhos fáceis, incentivando investimentos duvidosos, que na verdade são fraudes disfarçadas de oportunidades. A justiça deve ser feita, e talvez quando esses "influencers" começarem a arcar com as consequências de seus atos, a prática se torne menos atraente. Afinal, a responsabilidade por influenciar vai além de ganhar likes e seguidores; envolve consequências reais na vida das pessoas. Artigo com a pesquisa: https://lnkd.in/du4d6Hvj #ApostasPerigosas #EducaçãoVsApostas #InfluenciadoresFraudulentos #EducaçãoTransforma #GerenciamentoFinanceiro #FuturoSustentável
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Como já comentamos em postagens anteriores, o PISA (programa Internacional de Avaliação de Estudantes) avalia #habilidades dos #estudantes na faixa etária de 15 anos em leitura e escrita, raciocínio lógico, #matemática. Além desses, o PISA também avalia habilidades relacionadas à #educação #financeira. O Brasil segue tendo resultados muito ruins no que se refere à capacidade de #jovens saberem lidar com problemas que envolvem orçamento, cálculo de juros, etc. O impacto dessa falha é significativo no cotidiano, principalmente se levarmos em conta notícias frequentes na mídia quanto ao aumento expressivo do envolvimento dessa faixa etária em apostas online, uso de cartão de crédito sem lastro financeiro e o comprometimento de renda. São as famosas BETs, tigrinho, etc. Seja fruto da influência de youtubers ou tik tokers, amigos ou familiares, da facilidade de acesso via aplicativos, da ilusão de lucro rápido, não importa o motivo, mas temos ouvido e visto #crianças e jovens cada vez mais envolvidos nesse tipo de atividade nociva a eles. Fundamental que esse tema seja discutido em escolas e nas famílias para alertar e conscientizar essa população sobre os riscos financeiros do endividamento e também sobre a possibilidade de adicção e as consequências na vida. #fonoaudiologia #fonoaudióloga
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A educação financeira nas escolas ainda é insuficiente para preparar os estudantes a gerenciar seus recursos financeiros e a economia familiar de forma eficaz. Muitas vezes, o currículo formal não aborda de maneira prática e aplicada como lidar com dinheiro no dia a dia, deixando os jovens vulneráveis a influências externas e promessas ilusórias. Nesse contexto, muitas pessoas são facilmente seduzidas por promessas vazias de enriquecimento rápido e por influenciadores mal-intencionados, levando-as a acreditar que as apostas são um caminho viável para ganhar dinheiro facilmente. Infelizmente, os aplicativos de aposta têm ganhado espaço entre os brasileiros. Atualmente, temos três vezes mais brasileiros envolvidos em jogos de aposta do que na B3, a principal bolsa de valores do país. Além disso, o governo federal está prestes a legalizar a operação desses aplicativos em solo brasileiro, o que pode agravar ainda mais a situação. A Investeendo trabalha para combater esse problema, focando especialmente em jovens em situação de vulnerabilidade. Desenvolvemos metodologias de ensino gamificadas que promovem a educação financeira de forma prática e envolvente, sem a necessidade de que os estudantes possuam dispositivos digitais. Nossos jogos e atividades são projetados para ensinar aos estudantes como gerenciar seus recursos financeiros de maneira responsável e informada, ajudando a prevenir a adesão às apostas e a influências prejudiciais. Convidamos escolas e empresas a conhecer nossa metodologia e a se juntar a nós na missão de promover a educação financeira e combater os danos causados pelos aplicativos de aposta. Juntos, podemos criar um futuro mais consciente e seguro para nossos jovens. 📞 Entre em contato conosco para saber mais! #EducaçãoFinanceira #ResponsabilidadeSocial #Investeendo #Educação #Inovação #Gamificação #Apostas #ESG
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Olha que legal, gente! A Mari, minha sócia na Investeendo, fez um texto de reflexão sobre o problema dos aplicativos de aposta e como a Educação Financeira pode combater esse mal que está se espalhando pelo Brasil. Vocês sabiam que temos 3x mais brasileiros no "tigrinho" do que na B3? É algo que precisamos discutir! #ESG #educaçãofinanceira #responsabilidadesocial #gamificação #educação
A educação financeira nas escolas ainda é insuficiente para preparar os estudantes a gerenciar seus recursos financeiros e a economia familiar de forma eficaz. Muitas vezes, o currículo formal não aborda de maneira prática e aplicada como lidar com dinheiro no dia a dia, deixando os jovens vulneráveis a influências externas e promessas ilusórias. Nesse contexto, muitas pessoas são facilmente seduzidas por promessas vazias de enriquecimento rápido e por influenciadores mal-intencionados, levando-as a acreditar que as apostas são um caminho viável para ganhar dinheiro facilmente. Infelizmente, os aplicativos de aposta têm ganhado espaço entre os brasileiros. Atualmente, temos três vezes mais brasileiros envolvidos em jogos de aposta do que na B3, a principal bolsa de valores do país. Além disso, o governo federal está prestes a legalizar a operação desses aplicativos em solo brasileiro, o que pode agravar ainda mais a situação. A Investeendo trabalha para combater esse problema, focando especialmente em jovens em situação de vulnerabilidade. Desenvolvemos metodologias de ensino gamificadas que promovem a educação financeira de forma prática e envolvente, sem a necessidade de que os estudantes possuam dispositivos digitais. Nossos jogos e atividades são projetados para ensinar aos estudantes como gerenciar seus recursos financeiros de maneira responsável e informada, ajudando a prevenir a adesão às apostas e a influências prejudiciais. Convidamos escolas e empresas a conhecer nossa metodologia e a se juntar a nós na missão de promover a educação financeira e combater os danos causados pelos aplicativos de aposta. Juntos, podemos criar um futuro mais consciente e seguro para nossos jovens. 📞 Entre em contato conosco para saber mais! #EducaçãoFinanceira #ResponsabilidadeSocial #Investeendo #Educação #Inovação #Gamificação #Apostas #ESG
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Gostaria de destacar um dado alarmante sobre o impacto das apostas online nos jovens vulneráveis do Brasil. De acordo com um estudo recente, muitos estão abandonando os estudos na esperança de melhorar de vida por meio de apostas, mas acabam presos em um ciclo de perda financeira e evasão educacional. Hoje, a cada 10 pessoas interessadas em ingressar no ensino superior, 3 desistem devido ao dinheiro gasto em apostas. Isso representa mais de 1,4 milhão de estudantes que deixam de entrar em uma sala de aula por causa das apostas. Em famílias com renda de R$ 1 mil por pessoa, 41% dos jovens trocam os estudos pelas apostas, agravando um ciclo vicioso: menos jovens ingressam no ensino superior, reduzindo o número de profissionais qualificados. Como resultado, muitos acabam ganhando salários menores e permanecem em uma posição de vulnerabilidade, recorrendo a soluções rápidas como as apostas. Esse cenário aprofunda as desigualdades sociais e limita as oportunidades de um futuro promissor. Precisamos de ações urgentes para mitigar esse problema e resgatar a educação como o principal caminho para a ascensão social. A educação, afinal, é a melhor aposta para um futuro melhor!
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Com 52% dos jovens investidores buscando informações sobre o mercado financeiro nas redes sociais, surge a necessidade de promover uma educação financeira mais sólida e acessível. Incluir esse tema nas escolas pode preparar os jovens para filtrar conteúdos de qualidade, tomar decisões mais conscientes e evitar armadilhas de influências sem embasamento. Precisamos formar cidadãos financeiramente preparados desde cedo! QUAL SUA OPINIÃO ACERCA DA TEMÁTICA? #EducaçãoFinanceira #Investimentos #JuventudeConsciente #LinkedIn"#Jovens
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Um artigo recente da Allison Schrager, colunista da Bloomberg, nos fez refletir sobre o verdadeiro impacto da educação financeira nos jovens da Geração Z. No texto, a jornalista traz dados da CFA Institute mostrando que pessoas da Geração Z (nascidos a partir de 1995) possuem cerca de 60% mais probabilidades de ter alguma instrução financeira nas escolas em comparação com os millenials (nascidos entre 1982 e 1994). Essa probabilidade fica ainda maior (150%) considerando o público da Geração X, ou seja, aqueles que nasceram entre 1965 e 1981. Apesar de toda essa gama de informação, a Geração Z é a que faz as piores escolhas de investimentos. 🙄 A tecnologia ajudou esses jovens a ter mais noções sobre onde investir. Até por isso, eles têm as maiores taxas de participação no mercado de ações em comparação com as gerações anteriores. De acordo com a “Pesquisa de Finanças do Consumidor” do Federal Reserve, em torno de 40% dos menores de 25 anos estavam presentes no mercado de ações em 2022. Dentre eles, 41% possuem ações individuais, enquanto apenas 35% compram fundos mútuos. Já 19% deles investem somente em criptomoedas. Um portfólio arriscado que se der errado pode ocasionar em grandes perdas. Por isso, é importante estudar todos os mercados e investir com inteligência. Não arrisque o seu dinheiro, faça-o trabalhar para você! 😉
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A educação financeira passa pelo acesso a conteúdos adaptados ao que o leitor curte consumir. Apesar de trabalhar no mercado financeiro há muito tempo, minha virada de chave para dominar, de verdade, a gestão do patrimônio que estava construindo se deu quando conheci um blog com nome esquisito chamado "Mad Fientist" (link nos comentários). Brandon, o cara por trás do perfil, falava sobre independência financeira - um jeito mais apropriado de tratar a reserva necessária para poder trabalhar com o que quer; e não, só com o que precisa. Usando sua experiência de vida como referência e sem nenhuma promessa mágica, explicava como chegar lá e o que fazer depois disso. Hoje, temos ótimos exemplos no Brasil, vide notícia da Folha de S.Paulo com principais influenciadores, com destaque para o crescimento de interesse das mulheres. Aqui, um destaque: não acho que o termo "influenciador" seja o que define melhor pessoas como a Nathalia Arcuri, que mais educam do que influenciam. Vejo isso com muita clareza na construção de seus conteúdos, em parceria com o MB | Mercado Bitcoin. Há uma preocupação basilar em colocar os termos técnicos numa linguagem que explique adequadamente as novas tecnologias e a relação disso com oportunidades (e riscos) de investimento. Algo que sempre tentamos fazer, desde o início de nossa jornada em 2013. Quando tudo era ruído, a gente era educação. #fmitech #digitalassets
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Este artigo apresenta uma realidade preocupante: quase metade dos brasileiros não tem habilidades digitais básicas! Na minha humilde opinião, acredito que essa questão só será resolvida com treinamentos presenciais oferecidos pelas prefeituras para a população, principalmente nos telecentros. E digo presencial porque se a pessoa não tem a habilidade básica, como fará um curso EAD, mesmo que gratuito?? A alfabetização digital deveria ser uma política de Estado!!!
Quase metade dos brasileiros não tem habilidades digitais básicas
olhardigital.com.br
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