Descoberto também por volta do mesmo tempo em que descobri o “Musée des Confluences”, ambos projetos não construídos de Peter Eisenman. Para esta obra em questão Eisenman usou do famoso conceito do peregrino, aquele que caminha em suas logas jornadas até uma igreja específica. Tal como em templos medievais os peregrinos podem caminhar pelas naves laterais sem a preocupação de incomodar as celebrações focadas na nave central. Certo, mas Peter Eisenman buscou uma outra forma de expressar este conceito de movimento dos peregrinos. Através de diagramas procurou dar forma a um plano que sofreu intervenções em sua forma com se tivesse sido pisoteado por incontáveis peregrinos. E deste processo surgiram as formas básicas da Igreja do Ano 2.000. Porém com uma clara divisão entre o presbitério e a assembleia. A influência de Eisenman para nós não se resume somente aos seus escritos teóricos, mas também a sua busca por novos meios de se fazer Arquitetura, no caso dele como uma forma de sua procura pela Autonomia da Forma Arquitetônica. No nosso caso são objetos e conceitos que buscam avançar o debate sobre o que é a Arquitetura e como podemos transgredir dentro das regras impostas a nós, como a lei da gravidade…!z https://lnkd.in/dzvvC4Qx Autoria:Peter Eisenman; Localização: Roma, Itália; Ano de Projeto: 1996; Ano do Concurso: 1996. #zArquitetura #arquitetura #inspiracao #influencia #arquiteturainstitucional #igreja #jubileuano2000 #y2k #peregrinos #peregrinacao #passagem #movimento #fluxo #autonomiadaforma #PeterEisenman #transgressaodentrodasregras #arqteoria #leidagravidade
Publicação de z!Arquitetura
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A possibilidade de propor transgressões, inversões de lógicas tradicionais, metodologias inovadoras e não convencionais, reinterpretar conceitos antigos e tradicionais... é um pouco do que nos motiva a continuar projetando...!z
Descoberto também por volta do mesmo tempo em que descobri o “Musée des Confluences”, ambos projetos não construídos de Peter Eisenman. Para esta obra em questão Eisenman usou do famoso conceito do peregrino, aquele que caminha em suas logas jornadas até uma igreja específica. Tal como em templos medievais os peregrinos podem caminhar pelas naves laterais sem a preocupação de incomodar as celebrações focadas na nave central. Certo, mas Peter Eisenman buscou uma outra forma de expressar este conceito de movimento dos peregrinos. Através de diagramas procurou dar forma a um plano que sofreu intervenções em sua forma com se tivesse sido pisoteado por incontáveis peregrinos. E deste processo surgiram as formas básicas da Igreja do Ano 2.000. Porém com uma clara divisão entre o presbitério e a assembleia. A influência de Eisenman para nós não se resume somente aos seus escritos teóricos, mas também a sua busca por novos meios de se fazer Arquitetura, no caso dele como uma forma de sua procura pela Autonomia da Forma Arquitetônica. No nosso caso são objetos e conceitos que buscam avançar o debate sobre o que é a Arquitetura e como podemos transgredir dentro das regras impostas a nós, como a lei da gravidade…!z https://lnkd.in/dzvvC4Qx Autoria:Peter Eisenman; Localização: Roma, Itália; Ano de Projeto: 1996; Ano do Concurso: 1996. #zArquitetura #arquitetura #inspiracao #influencia #arquiteturainstitucional #igreja #jubileuano2000 #y2k #peregrinos #peregrinacao #passagem #movimento #fluxo #autonomiadaforma #PeterEisenman #transgressaodentrodasregras #arqteoria #leidagravidade
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Projeto de analise da estrutura e história da Catedral da Sé para a disciplina de História da Arte. O projeto foi constituído a partir de uma visita ao local para análise crítica e transmissão das ideias relacionadas a história e a arte criada e exposta no local em geral, mais específicamente em seu exterior. Contando assim, tudo o que carrega o período eclético da arquitetura e arte em geral e também a recuperação do estilo gótico pelo arcebispo da época. A história da arte é algo complexo, que abrange desde pinturas à esculturas e arquitetura. Entretanto, há diversos pontos a serem conectados, diversas pontes entre épocas e estilos, diversas decisões a se tomar na hora de fazer uma an;alise como essa. Assim, depois de muito estudo e pesquisa pude encontrar e compreender vários detalhes importantes para a vida da catedral.
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Fala, galera! 🏜🔺 Já se perguntou como as grandiosas pirâmides do Egito foram construídas? Essas maravilhas arquitetônicas são um verdadeiro enigma da engenharia antiga. Primeiro, é incrível pensar que elas foram construídas sem o uso de ferramentas modernas. Os antigos egípcios utilizavam apenas ferramentas de cobre, madeira e pedra para esculpir blocos de calcário e granito. Outro fato curioso é que as pedras eram transportadas do local de extração até o canteiro de obras usando trenós de madeira e a força de milhares de trabalhadores. E para alinhar as pirâmides com precisão astronômica? Eles usavam as estrelas! As pirâmides foram alinhadas para serem verdadeiros compassos estelares, com a Grande Pirâmide de Quéops alinhada quase perfeitamente com os pontos cardeais. Incrível, né? Se você ficou fascinado por essas curiosidades, curta, comente e compartilhe! Espalhemos as maravilhas da construção antiga! 🌟✨ #pacetta #ferramentaspacetta #pedreiro #construcaocivil #engenharia #arquitetura #obra #canteirodeobra #reforma #engenheiro #construtor #construçãocivil
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Coincidência 🤔 A imagem à direita mostra Guatemala e México, localizados nas Américas, apresentando a civilização dos Maias. A imagem à esquerda mostra o templo Angkor Wat no Camboja, localizado na Ásia. Todos estes templos notáveis estão alinhados num único eixo, precisamente mapeados ao longo da latitude da Terra. Mas como poderiam civilizações tão distantes, desde os tempos antigos, criar estruturas tão semelhantes em design e conceito?
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Convidamos você para uma contemplação histórica do nosso processo de formação de cidades e urbanização! Aqui vamos fazer uma breve apresentação sobre a arquitetura nacional e mostrar como a nossa origem, que remonta a 520 anos, se funde à nossa identidade atual, revelando o que é intrinsecamente nosso, por direito e pertencimento. Compreender nosso legado e valorizar nosso patrimônio histórico é de caráter fundamental não apenas para que preservemos os nosso cenários ancestrais, urbanizados ou não, mas um fator para o nosso próprio crescimento social, e também pessoal. Conhecer esses parâmetros e apropriamo-nos deles, delimitam uma acuidade visual que foca não somente nas razões do agora, mas busca entender no passado de nossas conjunções respostas para questões atuais, e até mesmo previsões para situações futuras. Entender a importância dessa matéria nos proporciona o dom do auto conhecimento. Nos proporciona a dignidade, a clareza da decisão. Nos recorda quem somos de fato, de onde viemos, e quais os reais caminhos promissores para a realização de nossos sonhos. Manter viva a memória de pessoas como Tereza de Benguela (1700 - 1770), Rainha quilombola, governante e símbolo da resistência do povo preto escravizado no período colonial; Francisca da Silva de Oliveira, a Chica da Silva (1732 - 1796), que passou de escrava à concubina do maior representante político brasileiro da época, gozando de todos os direitos e privilégios reservados a inexorável elite portuguesa; Joaquim Pinto de Oliveira (1721 - 1811), conhecido como Tebas, que foi responsável pela modernização da São Paulo Barroca; nomes poderosos como o imortalizado Antônio Francisco Lisboa (1738 - 1814), o famoso Aleijadinho. Abordar nossos processos urbanos e produções arquitetônicas é abordar nossas raízes culturais. É negritar seus nomes, personalizando-os. Trazendo a evidência de suas influências, motivos e modos de viver. É escancarar seus segredos, tecnologias e capacidades. É aceitar quem somos, e a partir disso, seguirmos para quem almejamos ser. Aos interessados, me ponho a disposição para o compartilhamento de um artigo acerca da Construção do Brasil Colonial, com um viés direcionado à suas tipologias arquitetônicas e seus executores. #LiraArquitetura #arquitetura #arquiteturabrasileira #patrimoniocultural #patrimonioculturalbrasileiro #arquiteto #brasil #inspiracao Foto por: Anne Camila Cesar.
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Em celebração à essa semana tão especial, sobretudo para a minha cultura, a paraibana brasileira, decidi apresentar uma reflexão acerca das raízes culturais que impulsionam nossas produções, e reproduções sociais. Convido você a conhecer um pouco mais sobre o meu trabalho!
Convidamos você para uma contemplação histórica do nosso processo de formação de cidades e urbanização! Aqui vamos fazer uma breve apresentação sobre a arquitetura nacional e mostrar como a nossa origem, que remonta a 520 anos, se funde à nossa identidade atual, revelando o que é intrinsecamente nosso, por direito e pertencimento. Compreender nosso legado e valorizar nosso patrimônio histórico é de caráter fundamental não apenas para que preservemos os nosso cenários ancestrais, urbanizados ou não, mas um fator para o nosso próprio crescimento social, e também pessoal. Conhecer esses parâmetros e apropriamo-nos deles, delimitam uma acuidade visual que foca não somente nas razões do agora, mas busca entender no passado de nossas conjunções respostas para questões atuais, e até mesmo previsões para situações futuras. Entender a importância dessa matéria nos proporciona o dom do auto conhecimento. Nos proporciona a dignidade, a clareza da decisão. Nos recorda quem somos de fato, de onde viemos, e quais os reais caminhos promissores para a realização de nossos sonhos. Manter viva a memória de pessoas como Tereza de Benguela (1700 - 1770), Rainha quilombola, governante e símbolo da resistência do povo preto escravizado no período colonial; Francisca da Silva de Oliveira, a Chica da Silva (1732 - 1796), que passou de escrava à concubina do maior representante político brasileiro da época, gozando de todos os direitos e privilégios reservados a inexorável elite portuguesa; Joaquim Pinto de Oliveira (1721 - 1811), conhecido como Tebas, que foi responsável pela modernização da São Paulo Barroca; nomes poderosos como o imortalizado Antônio Francisco Lisboa (1738 - 1814), o famoso Aleijadinho. Abordar nossos processos urbanos e produções arquitetônicas é abordar nossas raízes culturais. É negritar seus nomes, personalizando-os. Trazendo a evidência de suas influências, motivos e modos de viver. É escancarar seus segredos, tecnologias e capacidades. É aceitar quem somos, e a partir disso, seguirmos para quem almejamos ser. Aos interessados, me ponho a disposição para o compartilhamento de um artigo acerca da Construção do Brasil Colonial, com um viés direcionado à suas tipologias arquitetônicas e seus executores. #LiraArquitetura #arquitetura #arquiteturabrasileira #patrimoniocultural #patrimonioculturalbrasileiro #arquiteto #brasil #inspiracao Foto por: Anne Camila Cesar.
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Bom dia! 🤗 De onde - com atenção ao pormenor da primeira imagem - se podem observar duas grandes obras da mais alta Engenharia. Separadas no tempo por vivências e histórias de um povo, de quase 2000 (dois mil) anos. E se nem todas as vias romanas precisavam de calçada, e nem toda as calçada é “via romana”, esta é, seguramente, uma das mais extensas de toda a grande região de Ribadouro. “No caso do Porto Manso, a povoação que ali existia, assistiu à construção de uma estrada lajeada segundo todas as tecnologias romanas. […] A importância da passagem do Rio Douro, entre Porto Manso e Porto Antigo, tem sido referida por vários autores (Almeida, 1968 ,41; Dias, 1996, 43; 1997, 322; Girão, 1940, 73, Lima, 1993, 255; Mantas, 1998, 225; Sá, 1956, 337). […] Como repetidamente tenho apontado, este troço fazia parte da via que provinha de “Bracara Augusta” e ligava a “Emérita Augusta”. Era, por isso, como costuma repetir o autor destas palavras, Lino Tavares Dias, recolhidas em “Baião em Torno do Ano Zero”, Município de Baião, 2016, uma espécie de “IP” daquele tempo. Com variantes, em função de outras localidades, da exploração e transporte de minérios, de produtos alimentícios frescos, e outros produtos locais, da ocupação militar, do “correio”, da afirmação do Império, e dos atravessamentos mais fáceis da “autoestrada” fluvial mais antiga: o Rio Douro. Um monumento, um documento, uma via estruturante* do território. A classificar, preservar e a valorizar… Bom dia! 🤗 __ *da importância destas vias “estratégicas” para o desenvolvimento do território, em cada época, não posso esquecer o “Plano”, correspondente a esta via milenar, gizado pelo saudoso Arquiteto Rosado Correia, para os finais do Século XX, e pela intervenção específica do Presidente Artur Borges, para o que já está feito, e para o que tarda em fazer-se. Talvez, um dia!...
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O MISTÉRIO DE QUEM ESTAVA ANTES DOS EGÍPCIOS Ao analisar a história do Egito, torna-se claro que a sua civilização não fazia parte de nada. Algumas das maiores obras-primas da civilização egípcia foram criadas enquanto estas pessoas estavam apenas a começar. Então é óbvio que os "primeiros egípcios" contaram com a tecnologia daqueles que viveram antes deles na mesma área geográfica. Aqui estão alguns exemplos. De acordo com a reconstrução da história feita pelos egiptólogos, a "Pirâmide de Graus" é uma espécie de "pedra de toque" para todas as pirâmides encontradas no Egito. Esta é a primeira pirâmide da qual temos quase certeza construtor, patrocinador e período de construção. Foi construído por ordem do faraó Djéser, de acordo com o projeto do seu famoso oficial Imhotep, por volta de 2630 a.C. Sobre esta pirâmide, então todos concordam. Nós deduzimos a partir disto que qualquer pirâmide que, presumivelmente, estaria em solo egípcio mas acabaria por ser "anterior" à "pirâmide de grau de Djéser", construída por volta de 2630 a.C. - C. , não poderia ser considerado "Egípcio" no sentido a que chamamos este termo hoje. Foi alegadamente construído por alguém antes dos Pharoahs. Os faraós teriam, portanto, apenas "tomado posse" do edifício, fazendo com que parecesse "coisa deles". Isto alguma vez aconteceu? Vamos dar alguns exemplos baseados nas últimas descobertas em ciência. Um estudo utilizando o método de luminescência opticamente estimulada (OSL), conduzido pelo Departamento de Arqueometria da Universidade do Mar Egeu, na Grécia, revelou que o calcário do templo de Qasr-el-Sagha pode remontar a 5550 a.C. - C. (Data média: 4700 ± 850 B.J. -C. ). Este templo poderia ser 3.000 anos mais velho que a pirâmide de Djéser. Usando o mesmo método de datação, descobriu-se que o granito vermelho usado para cobrir a base da fachada da Pequena Pirâmide (Pirâmide de Mycerinus), examinado com este moderno sistema de datação, refere-se à data mais antiga de 4.400 a.C. É possível que esta rocha tenha sido colocada 2.000 anos antes da construção da pirâmide Djoser. Aqui estamos falando sobre a camada externa da pirâmide, que pode ter sido restaurada mais tarde. Seu "coração" talvez seja muito mais velho. Quem construiu estes edifícios e outros a que normalmente chamamos de "Egípcios"? Definitivamente não são os "egípcios" que conhecemos... O artigo continua no livro: HOMO RECARREGADO - A história oculta dos últimos 75.000 anos Você pode encontrar uma cópia do livro neste link https://lnkd.in/dNJi9d6G
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TIJOLOS, PAREDES E CATEDRAIS Certa vez, ao visitar uma enorme construção, uma pessoa parou diante de um operário e perguntou-lhe o que estava fazendo. O trabalhador respondeu: “Estou assentando tijolos”. Continuando o seu passeio o visitante fez a mesma pergunta a um segundo operário, o qual respondeu: “Estou levantando uma parede”. Mais adiante, inquirindo um terceiro operário, obteve a seguinte resposta: “Eu estou erguendo uma catedral”. Observe com atenção este detalhe: o operário que está fazendo uma parede não tem sonhos, simplesmente está juntando tijolos e argamassa e, para seu suplício, isto vai se repetir dia após dia. O primeiro operário, aquele que está assentando tijolos, está em situação ainda pior: não sabe se vai construir uma parede curta ou longa, alta ou baixa; nem de quantos tijolos irá precisar. Seu martírio é interminável. O terceiro operário, entretanto, está construindo uma catedral. Em sua mente, o trabalhador vê, com clareza, a imponência do edifício e antevê as solenidades que ali ocorrerão. Com essa imagem precisa, certamente suas forças e seus interesses se multiplicarão. Sentirá orgulho do seu trabalho, o que, com certeza, levará a perseguir o objetivo de ver a catedral pronta. https://lnkd.in/dPPrk4uv “Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.” Oscar Wilde
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Meu amor, Rodrigo, arquiteto, agora mestre USP em antropologia e filosofia. @iebusp @rqmessina @messinarivas Foi a primeira vez que a indígena Sandra Benítes participou da banca de uma pessoa branca. Sua Defesa de Dissertação de Mestrado sob a orientação do Prof. Dr. Stelio Marras @stelio.marras, intitulada ““UMA CASA FEITA PARA CAIR” JARAGUÁ: DESAPRENDENDO COM O MORRO” Resumo: Através de conversas, mutirões, cursos, manifestações e vivências a chamado dos guarani mbya da terra indígena do Jaraguá, a aliança com os Juruá (não-indígenas) transcende fronteiras e junta – não necessariamente misturando – humanos, animais, plantas, espíritos e montanhas em uma prática baseada em distintos saberes,heranças, corpos e sonhos. A pesquisa é um relato de algumas dessas ações e relações que podem surgir com, a partir e diante dessas alianças, bem como daquelas entre a ciência da arquitetura e a da antropologia. Como o morro do Jaraguá e os povos guarani mbya que lá habitam disputam os sentidos da cidade de São Paulo que há de vir? Enquanto arquiteto projetista, procuro especular saídas práticas e teóricas para os constrangimentos postos pelo Antropoceno: um acontecimento geológico que desestabiliza e constrange as práticas modernas e suas noções pressupostas, produzindo “um paradoxo da ação”, isto é, ao mesmo tempo que a ação moderna está sob suspeita, ela se faz necessária. Diante desse impasse, a pesquisa se engaja propondo maneiras de aprender, desaprender e reaprender com o morro do Jaraguá e os povos guarani mbya, perguntando quais são as novas possibilidades para a ciência da arquitetura e o que ela pode vir a ser ao compor alianças com outros modos de compor mundos. Como exemplo, apresenta-se uma “Uma casa feita para cair”, dos guarani mbya da aldeia yvy porã no Jaraguá, em que é necessária a constante renovação da sua arquitetura. Junto com essa renovação, deveria vir a prática de ensino para as gerações por vir sobre o cuidado para com a casa de reza, bem como as tradições guarani mbya. Assim, para os guarani mbya, dar manutenção à casa é dar manutenção à cultura, ao corpo, ao espírito.
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Mestre, Arquiteto e Urbanista
6 mFátima MELO e este arquiteto, Peter Eisenman, é um dos quais também gosto das obras escritas...!z