5 coisas que aprendi em uma noite de Growth Hacking

5 coisas que aprendi em uma noite de Growth Hacking

Na última semana fui privilegiado por esse ecossistema de desenvolvimento e evolução chamado Florianópolis (Floripa, pros mais próximos). Além de conhecer e assistir um dos profissionais que mais me inspiram atualmente, Sean Ellis (além de trocar umas ideias e receber essa dedicatória do caralho), pude ouvir grandes profissionais que aceleraram negócios com estratégias e processo (algo que vai muito além de hacks milagrosos), como Gabriel Costa e o Rodrigo Noll. Vou listar 5 dicas muito práticas que aprendi nessa incrível noite:

1) Tenha um programa de indicação: referral marketing pode (e tende a) se tornar um canal extremamente forte para a aquisição de novos clientes. Sendo uma via de mão dupla, pode - e provavelmente vai - dar um belo uplift na retenção dos clientes atuais.  

2) Comece: não importa qual for a iniciativa. Comece. Vindo de um mercado de agências publicitárias, entendi muito rápido que não se tratava somente de "fazer o melhor" (a melhor peça, a melhor campanha),, mas sim de "fazer o melhor possível em um determinado (quase sempre o menor) intervalo de tempo, com os recursos que se tem". Aproveitando a menção à industria da propaganda, ouvi uma vez do Washington Olivetto que nada supera uma grande ideia. Então, se a ideia for boa, como a ideia de criar um programa de indicação ou incorporar um mindset de growth, simplesmente comece. 

3) Crie hipóteses: escrevi um artigo inteiro sobre isso, chamado "As hipóteses movem o mundo" e você pode conferir, clicando com o scroll sobre o link (mais deixe para ler mais tarde, termine esse post primeiro, ok?).

4) Pedir desculpas > pedir licença: essa eu já ouço diariamente do nosso diretor aqui na Delivery Much Brasil, Vinícius Dambros. Pra quem tem a mente criativa e é inquieto por natureza, hiperativo funcional, ou como você quiser chamar, é quase inevitável querer que tudo funcione numa velocidade maior que o normal. Você simplesmente quer testar as coisas. Então, faça isso. Crie algumas hipóteses antes, tenha o mínimo de responsabilidade necessário e teste, caramba. Se aquilo tudo acabar não dando certo, peça desculpas, mas não espere todas as pessoas do mundo endossarem o seu cântico para começar a cantarolar. 

5) Crie, estabeleça ou identifique um processo: a coisa mais comum de quem não TRABALHA com criatividade, é acreditar que ela é simplesmente um lapso que aparece do além e resolve tudo. Nesse mundo de growth hacking, as ideias dos testes podem sim vir do nada, mas você precisa ter um processo para gerar e executar essas ideias e testes. Processo é a única forma de você identificar gargalos e potencializar forças. 

Enfim, uma síntese breve dessa grande noite que, acima de tudo, me mostrou o poder desse ecossistema e reforça a certeza de estar aqui nesse momento. Obrigado, Florianópolis, Sean Ellis, Rodrigo Noll e Gabriel Costa. Gracias Growth Hacking SC. 

Felipe Deistel

Product Manager | Especialista em Produto | Product Discovery

6 a
Rodrigo Noll

Maior Especialista do Brasil em Marketing e Vendas Por Indicação e Fundador da Base Viral

6 a

Muito bom o resumo daquela noite, Bernardo! Obrigado pela citação. Grande abraço

Boaaa! #SCstrong #BRstrong! 🇧🇷📈📲

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