7 Técnicas Infalíveis Para Escolher a Criptomoeda Certa
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7 Técnicas Infalíveis Para Escolher a Criptomoeda Certa


Estes são os sete pontos que eu observo antes de decidir em qual opção de criptoativo vou investir, elas me ajudaram a escolher opções que me renderam 300% em apenas 6 meses.

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(Se já entende de investimentos pula o parágrafo)

Alguns especialistas discordam quanto a definição de "investimento" e "especulação", a idéia não é se aprofundar nesses conceitos, mas o fato das moedas não estarem atrelados a uma entidade geradora de valor (meio de produção), para alguns, as operações com câmbio não são consideradas investimentos. As operações com câmbio em geral, servem como meio de acesso a um mercado de um determinado país e adquirir moedas de mercados emergentes podem servir como uma técnica de proteção da paridade do poder de compra de uma poupança. Nesse movimento de proteção, o investidor espera que em um momento futuro aquele mercado irá movimentar muito mais valor ou lhe dar acesso a um gama de possibilidades de troca em valor favorável, como produtos mais baratos ou um fluxo muito positivo de outros compradores que estarão dispostos a pagar muito mais caro para acessar aquele mercado. No entanto, o objetivo inicial dessas movimentações é vencer a inflação dos mercados e proteger o patrimônio.

1.      Volume

Ranking de Volume na Binance

O volume é a medida que indica o quanto de capital circula no livro de ofertas daquela corretora entre duas moedas, durante 24 horas ou durante um pregão. Na prática, o que isso representa é a liquidez do ativo ou em outras palavras, a facilidade de troca entre moedas e por consequência a segurança, de quem especula, que pode reverter uma operação com mais agilidade. Como exemplo o dólar, muitas pessoas compram e vendem dólar com o objetivo de acessar produtos e serviços que estão do outro lado da fronteira e quem especula sabe que sempre terá alguém que precisa do acesso a esse mercado e provavelmente fará a operação independente da cotação. Outro ponto a ser observado é que moedas com maior volume costumam reforçar qualquer tendência.

No caso das criptomoedas, minha preferência é sempre por aquelas possuem uma média mínima de US$ 20.000 movimentados por dia.

2.      Conversão em Dólar

Uma coisa que sempre procuro observar no momento da minha decisão é se aquela Exchange (Casa de Câmbio) possui um livro de ofertas que possibilita a compra e a venda diretamente para o dólar. Por dois motivos, como o dólar é uma moeda mais estável em momentos de incerteza, é uma excelente saída para proteção e com um livro de ofertas que permite a troca direta o caminho é facilitado o que também atrai outros para negociações. Existem duas opções de dólar negociadas no mercado de criptoativos:


·        Dólar Comercial: dólar corrente no mercado tradicional.


·        Dólar Thetear: criptomoeda estável, pareada ao valor do dólar comercial.


Em geral, por gosto pessoal dou preferência as moedas que são acessíveis ao dólar comercial.


3.      Exchange disponíveis

Pelo mesmo motivo da facilidade a troca, observo também quantas corretoras essa mesma moeda está disponível. Nesse ponto avalio o mercado de maneira macro, pensando na facilidade que outros investidores possuem de comprar a uma determinada moeda, seu alcance e "reconhecimento de marca", quanto mais corretoras negociando, melhor. O tamanho das corretoras que negociam a moeda também é um forte indicador de segurança, por isso, minha pesquisa começa sempre com as maiores. Em resumo, o "efeito manada" tende a contribuir mais do que atrapalhar.

4.      Whitepaper

Sempre que uma oferta inicial de moeda é lançada, é acompanhada de uma proposta. Essa proposta é conhecida como whiterpaper, um artigo que explica a finalidade da moeda. Já existem diversas soluções lançadas no mercado, como moedas estáveis (Stable coins), moedas escarças, moedas que protegem a privacidade, máquina virtual de contrato inteligente, rastreabilidade de mercadorias, segurança e validação de informações para contratos inteligentes, e entre outras soluções. Avaliar a solução descrita no documento é um fator determinante para o sucesso ou o fracasso desta e se a proposta não for convincente, não atender a uma dor real ou servir realmente como uma boa ferramenta, o mercado não vai capitalizar e qualquer investimento pode ser perdido.

O mercado deixa claro com alguns meses após o lançamento qual a percepção de cada moeda e é fácil perceber o que é um lançamento "mal sucedido".

Histórico Qtum




Histórico Chainlink






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E cuidado! A 'brincadeira' pode machucar.

5.      Concorrente

Quais os concorrentes, o volume movimentado por eles, se existem diferencias entre as soluções. Um grande exemplo é o histórico da Ethereum, Stratis, EOS e Qtum. Soluções muito parecidas, que impactou diretamente as "máquinas virtuais" que surgiram após. Nesse exemplo, as pioneiras levaram maior vantagem na capitalização.

Comparativo da Cotação de Maquinas Virtuais

6.      Histórico

Passando todas essas fases já temos uma boa vista do “chão em que estamos pisando”, o histórico é utilizado para ver um pouco do que virá. As moedas mais antigas possuem mais vantagem, pois a base de dados de preços permite aplicação de alguns métodos estatísticos que possibilitam previsões de preços para quem faz especulações entre moedas.

7.      Preço

Nessa avaliação as moedas de menor preço possuem vantagens, a ideia é comprar moedas de excelente valor pelo menor preço, o motivo é que tende a subir e uma alteração de centavos no valor, significar uma enorme variação percentual, o que multiplica muito mais a medida de ganho ou perda, diferente de criptomoedas consagradas como Bitcoin, que na cotação atual (R$ 50.000,00), precisaria de uma valorização de R$ 5.000,00 para um aumento de 10% no patrimônio aplicado e isso exige um esforço de mercado muito maior do que uma criptomoeda que custa R$ 50,00. Porém, é necessário salientar que “menor preço” não possui uma faixa etária delimitada e valor é uma abstração subjetiva de todas as outras informações que ajudarão a determinar se é ou não um ativo valioso. 

8. (Bônus) Capitalização vs Distribuição

Esse bônus vai em dose dupla! O valor de capitalização é na minha opinião ainda mais importante que o volume, pois revela o quanto ele está sendo acreditado pelo mercado, mas alguém mais experiente poderia dizer que colocar este indicador na frente de todos os outros pode ser uma tremenda roubada, pois ainda existe o risco de um big player ou baleia ou tubarão - chame como quiser - ou seja, fundos de investimentos e empresas que conseguem distorcer os preços do mercado. Por isso entra a segunda faceta da dica, a distribuição (medido pelo número de carteiras registradas), quanto maior e mais distribuída a capitalização mais seguro estará seu investimento.

Essas são as minhas estratégias, me diga o que achou. Deixa sua opinião abaixo.

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Uandisson Miranda Cerqueira

Python | Big Data | Investimentos | Inovação | Startups | Facilitador Startup Weekend

4 a

Parabéns meu amigo Flávio E Pimentel por esse excelente artigo. 👊👊🚀🚀

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