A ADVOCACIA PREVENTIVA e a busca pela ambidestria, qualidade cada vez mais essencial para você e seus negócios
Você sabe o que é uma pessoa ambidestra?
Partindo de um conceito simplista e inicial podemos dizer que ‘é a capacidade de ser igualmente habilidoso com os membros dos dois lados do corpo’.
Consigo escrever com as duas mãos.
Consigo chutar com os dois pés.
Mas a bastante tempo já se estendeu esta expressão para outras áreas, notada- mente a empresarial e das organizações e, por extensão, sendo as empresas e organizações essencialmente formadas e conduzidas por pessoas, para cada um de nós.
E a adoção destes conceitos, destas ideias, na verdade apenas servem para nos dar clareza sobre questões em relação as quais já nos questionávamos e apenas não sabíamos como expressar de forma clara e, talvez correta.
Era sobre o que MAURÍCIO estava refletindo.
A algum tempo já estava sentindo que precisava de algo mais, seja como pes- soa, seja nos seus negócios, pois ‘sentia’ que estavam, ambos, estagnados.
Os resultados já não o satisfaziam mais, sendo que nem se tratava apenas dos resultados financeiros.
Ele via a vida passar.
Percebia que a vida não para.
E a muito tempo tinha consciência do seu papel de líder.
Líder dos seus negócios.
Líder da sua vida também.
Sim, porque não é possível separar. Criar vários papéis diferentes.
Tudo estava inserido dentro de um mesmo contexto.
Mas muitas vezes sentia que precisava que ela parasse ou desse um tempo, isto de modo que pudesse ‘olhar para o contexto em que estava inserido’, 'ava- liar o cenário’ e ‘verificar as mudanças que se faziam necessárias’.
Mas isto não era possível.
Percebia que faltava equilíbrio.
Várias vezes, conversando com outros empresários e amigos, acabavam che- gando neste assunto e neste questionamento, sendo que MAURÍCIO, nas suas madrugadas de inquietações, passou a pesquisar a respeito do assunto.
Se deparou num determinado momento com uma observação, feita por um professor universitário cujo nome não anotara e não lembrava mais, que achou fantástica e anotou e que dizia essencialmente que ‘A INTERNET NOS DÁ UMA LIÇÃO FANTÁSTICA, POIS ELA É O QUE É PELA CONEXÃO QUE PERMITE ENTRE AS PESSOAS’.
Entendeu a partir daí que o essencial, o segredo, é a conexão.
Sim, pois a conexão permite a soma de conhecimento, de informações, fazendo com que possamos analisar as questões sob novos contextos, sob novos mode- los mentais, tomados emprestados das experiências de outros.
Não é uma maravilha.
Isto lhe deu um alívio e ao mesmo tempo uma esperança, de vez que compreen- deu que não precisaria se transformar, sozinho, num super homem, ter todas as habilidades e todos os conhecimentos.
Já tinha o hábito de ler, de estudar, o que lhe facilitara muitas coisas na vida.
Havia visto, escrito numa biblioteca simples do interior, a expressão ‘LER’ da se- guinte forma:
L iberdade de
E scolher o
R esultado
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Poderia tomar emprestado, quando necessário e na medida do necessário, o co- nhecimento e as habilidades de outras pessoas como ele, que, conectadas, con- seguiriam atingir o fim e o propósito buscado.
Repetiu para si: O SEGREDO É A CONEXÃO.
Nesta sua busca então é que ele chegou ao entendimento de que na verdade o que o angustiava não era algo tão novo assim, mas que talvez agora estivesse melhor conceituado, melhor expressado: a busca pela ambidestria.
E, principalmente, percebeu que era cada vez mais necessária.
Numa analogia simples, mas incompleta, como se verá mais adiante, poderia se dizer que seria ‘precisar trocar o pneu furado do carro com o carro em movimen- to’.
A troca do pneu era apenas uma manutenção, o que já era difícil com o carro em movimento, senão impossível.
Normalmente, e lembrou das provas de fórmula um, era preciso que o carro fos- se para o box, o pneu fosse trocado e ele voltasse para a corrida.
E então precisava acelerar para tentar recuperar o tempo perdido.
Nossa vida....
Nossos negócios...
São uma corrida.
A grande diferença que existe, porém, é de que não é mais suficiente apenas tro car o pneu.
Temos que trocar o pneu, ‘mantendo’ o que existe hoje.
Mas também temos que acrescentar novos recursos, novas alternativas.
Enfim: temos que melhorar o que já existe.
E não uma vez.
E não duas vezes.
Continuamente.
Nos tempos atuais a constância, a realidade, é o movimento, a aceleração.
Enfim: a inovação.
É preciso tentar antecipar cenários.
Temos que ser melhores, mais rápidos.
E se possível menos caros.
Mas fazer mudanças não é fácil.
Perceber a necessidade de mudanças não é fácil e muito menos saber onde e no que as mudanças são necessárias.
E antes disto ainda, ‘onde são possíveis’.
E uma questão que desde logo o preocupou foi em fazer as mudanças com se- gurança.
Naturalmente chegou à conclusão de que precisava de uma assessoria jurídica, mas não uma assessoria tradicional, por assim dizer, mas de uma assessoria que o ajudasse a avaliar o quadro atual e o orientasse no desenvolvimento das melhorias e ajustes necessários.
Já havia ouvido falar sobre a advocacia preventiva e do que havia lido depois dis to entendia que seria ela uma excelente ferramenta para o que estava buscan- do.
Iria se informar mais a respeito, com certeza.