AGOSTO | Governança familiar, inovações no trabalho e liderança em foco
Os conteúdos publicados ao longo de agosto na página da Evermonte Executive Search e nos perfis de nossos sócios refletem as principais transformações e desafios enfrentados pelas companhias em um contexto majoritariamente pautado por constantes mudanças. No mês passado, portanto, exploramos temas como estratégias de governança em empresas familiares, a adaptação aos novos conceitos de trabalho e as melhores práticas para engajamento de equipes e retenção de lideranças.
Com três artigos publicados no site da Evermonte e quatro newsletters distribuídas nos perfis de cada sócio, também são discutidas algumas das tendências e inovações que estão moldando o mercado nos últimos meses. Logo, a seguir, apresentamos uma síntese de cada conteúdo e seus respectivos links de acesso.
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Artigos Evermonte
No Brasil, de acordo com um levantamento realizado pelo SEBRAE, as empresas familiares representam 90% dos negócios, contribuem com 65% do Produto Interno Bruto e são responsáveis por 75% dos empregos formais. A dinâmica dessas companhias pode variar consideravelmente, dependendo de fatores como a inclusão de profissionais não familiares na gestão, o grau de influência da família sobre o negócio e a composição da administração.
Independentemente do modelo de gestão adotado pela empresa, a governança familiar enfrenta desafios sensíveis, como conflitos internos, entre a própria família, disputas pelo poder e divergências entre gerações. Para mitigar esses problemas, é substancial adotar e investir em boas práticas de governança, fortalecendo seis pilares estratégicos fundamentais.
Desde 2020, com a pandemia de COVID-19, o mundo do trabalho passou por transformações profundas. O isolamento social forçou muitas empresas a adotarem rapidamente o modelo de home office. Quatro anos depois, embora algumas organizações tenham retornado ao trabalho presencial, muitas vêm enfrentando significativa resistência dos colaboradores. Nesse cenário, é fundamental que os gestores adotem uma abordagem de negociação que considere as preferências de suas equipes, buscando equilíbrio entre flexibilidade e produtividade.
De acordo com o Global Employee Engagement Report, produzido pela Gallup no último ano, apenas 21% dos colaboradores em todo o mundo estão verdadeiramente engajados em seu trabalho. Este alarmante índice de engajamento revela um problema crítico para as organizações, assinalando uma desconexão generalizada que pode comprometer a produtividade, a satisfação no trabalho e, em última instância, o sucesso empresarial. A baixa taxa de engajamento ressalta a necessidade urgente de estratégias eficazes para revitalizar a relação entre colaboradores e suas organizações. Nesse contexto, uma abordagem particularmente eficaz é a implementação de reuniões 1:1 - entre os colaboradores e seus líderes.
Palavra dos Sócios
A cada 5 anos ocorre uma competição entre os bancos para participar do pregão do INSS, um processo licitatório destinado a selecionar as instituições financeiras responsáveis pelo pagamento dos benefícios previdenciários e assistenciais do Instituto Nacional do Seguro Social. Até 2009, o governo cobria os custos operacionais para o repasse dos benefícios, no entanto, com a popularização do crédito consignado, percebeu-se um grande potencial de geração de receita ao leiloar a gestão da folha de pagamento dos novos beneficiários. Desde então, a administração da folha passou a ser leiloada. Assim, em sua newsletter de agosto, o sócio Artur de Castro Frischenbruder explora a temática sob a perspectiva dos executivos de banking, destacando tópicos importantes para as lideranças financeiras nesse contexto tão complexo - e que promete movimentar o mercado nos próximos meses.
A pandemia de COVID-19 elevou o papel dos CHROs a um novo nível de importância. As lideranças de RH foram encarregadas de garantir a continuidade das operações das organizações, ao mesmo tempo em que protegiam a saúde e a segurança das equipes e cumpriam as regulamentações e diretrizes em constante mudança. Desde então, a função dos CHROs passou por significativas adaptações e tornou-se ainda mais relevante. Neste artigo, portanto, o sócio Felipe Ribeiro apresenta os motivos pelos quais diretores(as) de Recursos Humanos, cada vez mais, vêm ganhando espaço no pipeline de sucessão da diretoria executiva.
Nos últimos anos, a gestão de pessoas tem enfrentado transformações profundas, que impactam diretamente nas estratégias de retenção de líderes. A busca crescente pelo equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, a adoção de modelos de trabalho híbridos e remotos e a necessidade de planos de carreira estruturados são tendências que moldam o mercado atual, onde as condições de trabalho e perspectivas oferecidas pelas empresas se tornaram essenciais para a satisfação e retenção dos colaboradores.
Atualmente, o conceito de pacote de remuneração vai além do salário mensal, abrangendo um conjunto mais complexo, que inclui benefícios e incentivos de curto e longo prazo. Este pacote robusto visa não apenas compensar financeiramente, mas também valorizar e incentivar o trabalho dos colaboradores de forma holística. À vista disso, Augusto "Guto" Fontoura , Executive Director e líder da operação da Evermonte no Paraná, explora se esse pacote abrangente é realmente suficiente para reter líderes estratégicos e valiosos.
Para garantir uma transformação tecnológica bem-sucedida é necessário, antes de qualquer coisa, pensar no impacto das mudanças na realidade global da organização, além de impulsionar, através de diferentes abordagens, uma cultura pautada pela inovação contínua e pelo lifelong learning. A transformação digital é essencial para a sustentabilidade e o sucesso das empresas na era tecnológica. No entanto, muitas organizações encontram desafios significativos ao tentar se adaptar a esse novo cenário.
Uma das principais barreiras identificadas é a cultura organizacional, que frequentemente não está alinhada às exigências de um contexto pautado pela inovação. Sem uma cultura que suporte e incentive a adoção de novas tecnologias, as empresas podem enfrentar dificuldades na implementação eficaz de novas ferramentas e/ou sistemas e na maximização de seu potencial. Logo, neste artigo, o sócio Guilherme Neves destaca o papel fundamental da cultura organizacional na implementação e uso de novas tecnologias, e como ela afeta diretamente a eficiência operacional e o alcance dos objetivos estratégicos de grande parte das companhias.
Evermonte na Mídia
Pesquisa aponta que processo sucessório não é prioridade nos negócios
Matéria publicada na Band News Fm Curitiba em formato digital e transmitida via rádio
"Embora a maioria dos empresários brasileiros admita que o planejamento sucessório é extremamente importante dentro das organizações em que atuam, esse processo está muito distante da realidade e não é visto como prioridade. Esta é uma das conclusões da pesquisa 'Planejamento Sucessório e como as companhias estão se preparando para o futuro', que foi apresentada em Curitiba, para empresários e executivos de empresas paranaenses pela Evermonte Executive Search, referência em recrutamento executivo na Região Sul." (Band News FM)
Entrevistado pela colunista Mirian Gasparin, o sócio Augusto "Guto" Fontoura apontou os principais destaques do estudo. Segundo ele, o que mais chamou atenção foi o alto percentual de empresas, ou quase 50%, que não possuem plano formal de sucessão.
O papel do CFO na gestão de riscos
Matéria publicada no Diário Indústria e Comércio em formato digital
Responsável pela condução e supervisão das finanças corporativas, a pessoa que ocupa a diretoria financeira de uma empresa – o CFO – exerce a sua função em meio a variáveis que, muitas vezes, representam grandes riscos aos negócios. Para além das capacidades técnicas relacionadas ao dia a dia do cargo, essa liderança precisa desenvolver competências específicas para conduzir a companhia em meio a cenários nem sempre favoráveis.
Entrevista Artur de Castro Frischenbruder na Rádio Difusora de Bagé
No Programa Aplausos, do dia 27/08, o sócio Artur de Castro Frischenbruder conversou com o jornalista Gilmar De Quadros para falar sobre a carência de profissionais da área de TI no mercado brasileiro.
Recomendados pelo LinkedIn
Cresce demanda por controllers e gerentes executivos de TI no agronegócio
Matéria publicada pela BNews Agro, TV Pampa, Portal Agro Summit, Portal Felipe Vieira, Jornal da Capital, O Sul, Jornal Floripa, e Rádio Caiçara em formato digital
Um levantamento da Evermonte Executive Search, referência em recrutamento executivo na Região Sul, mostrou que vem crescendo, no agronegócio, a demanda pelas posições executivas de controller e gerente de TI. Compilados no estudo “Agronegócio: posições mais demandadas, competências, perspectivas e insights”, os dados também indicam que 38,7% das empresas do setor pretendem fazer novas contratações nos próximos meses – na maioria dos casos, essas contratações são para vagas executivas nas áreas financeira e de tecnologia.
Segundo a Evermonte, a posição de controller é cada vez mais estratégica, enquanto o cargo de gerente executivo de TI ganha espaço em meio aos processos de transformação digital das companhias.
Segurança psicológica nas empresas: como identificar potenciais lideranças
Matéria publicada pelo Jornal do Comércio em formato impresso, e pelo Economia SC e Jornal Floripa em formato digital
Criado há mais de meio século, o conceito de “segurança psicológica” – ou “psychological safety”, em seu termo original – foi resgatado pelo Projeto Aristóteles, uma ambiciosa pesquisa iniciada em 2012 pelo Google para compreender as razões pelas quais alguns times de funcionários fracassavam enquanto outros eram bem-sucedidos. Depois de analisar centenas de equipes da empresa e anos de dados, os pesquisadores chegaram a cinco características dos times de sucesso: confiabilidade; estrutura e clareza; significado; impacto e, em primeiro lugar, segurança psicológica.
De acordo com a pesquisa, ela é essencial para que os colaboradores ataquem problemas reais de forma rápida e assertiva, operando de maneira independente e sem a necessidade de acionar toda a estrutura hierárquica. A segurança psicológica é um elemento imprescindível para a criação de um clima organizacional positivo que, por sua vez, é o driver mais importante e mais provável de acontecer quando os líderes se demonstram acessíveis e com perfil facilitador. Para construí-la, é fundamental empoderar as lideranças, inclusive aquelas que não possuem uma posição formal.
Evermonte lança pesquisa sobre planejamento sucessório em Curitiba
Matéria publicada pelo Diário Indústria e Comércio
Para grande parte das empresas brasileiras, de acordo com a Evermonte Executive Search, planejar a sucessão é algo ainda distante da realidade. Os dados são da pesquisa “Planejamento Sucessório: como as companhias estão se preparando para o futuro?”, que teve os seus principais insights apresentados na terça-feira (27 de agosto), no A.R. 3.000, em Curitiba, no painel “Legado e Futuro: Tendências e Estratégias em Planejamento Sucessório”.
Eventos
Gestão de Talentos - Atrair ou Deixar Ir
O sócio Felipe Ribeiro foi um dos painelistas no encontro promovido pelo grupo Executivos RH do Rio Grande do Sul. Com o tema "Gestão de talentos: Atrair ou deixar ir", o evento reuniu lideranças de Recursos Humanos para discutir estratégias de atração e retenção em um mercado cada vez mais competitivo.
Legado e Futuro: Tendências e Estratégias em Planejamento Sucessório
Em Curitiba, no AR3000, a Evermonte promoveu o encontro "Legado e Futuro: Tendências e Estratégias em Planejamento Sucessório". Este encontro marca uma nova fase para a Evermonte no Paraná, refletindo nossa visão de expansão e nosso compromisso com soluções que conectam legado e futuro de maneira estratégica.
O palestrante Jorge Vargas Cardoso destacou a importância de pensar o processo de sucessão junto a um propósito de vida, enfatizando que a paixão pelo trabalho é fundamental para uma transição bem-sucedida. Já Marcelo Bertoldi abordou a importância dos acordos societários para uma governança corporativa sólida. Felipe Ribeiro, sócio da Evermonte Executive Search, foi mediador do evento e também compartilhou insights exclusivos sobre planejamento sucessório.
CEO FORUM 2024
A Evermonte também esteve no CEO FORUM 2024, promovido pela Amcham-Brasil. O evento, que girou em torno da temática "Reconstrução e os Novos Caminhos para o Rio Grande do Sul", abordou as estratégias para o desenvolvimento sustentável e a recuperação econômica do estado, contando com a participação de algumas das maiores lideranças da região.
Expointer
No dia 29/08, visitamos a Expointer 2024, uma das maiores feiras agropecuárias e agroindustriais da América Latina. O evento reúne expositores de diferentes segmentos do agronegócio e, atualmente, se caracteriza como um ponto de encontro importante para negócios e discussões sobre o futuro do mercado agro no Brasil e no mundo. Por isso, aproveitamos a oportunidade para divulgar alguns dos principais insights de nossa última pesquisa sobre o setor, que apresenta as posições mais demandadas, além de competências-chave para as lideranças do agronegócio e perspectivas para os próximos meses.
No início da manhã, participamos do JCast, podcast do Jornal do Comércio , onde falamos sobre as principais posições demandadas para o agronegócio e dialogamos a respeito de diversos outros insights relacionados ao contexto positivo do setor.
Depois, visitamos o espaço do Grupo Bandeirantes de Comunicação e, em entrevista, conversamos sobre as principais perspectivas relacionadas ao agronegócio gaúcho.
Também realizamos uma participação ao vivo na Rádio Uirapuru, de Passo Fundo, falando sobre sucessão no agronegócio, posições mais demandadas e principais perspectivas do setor para o Planalto Médio.
E, durante o dia, também tivemos a oportunidade de conversar com Fernando Alberto Gusmão , CEO do Grupo Sinos , além de conhecer a casa da empresa na Expointer.