Algumas reflexões sobre alguns aspectos da pandemia COVID-19

Baseado no depoimento do o médico e físico israelense Dr San Vactink. ,

1. Mesmo não sendo infectologista, todos da área de saúde de uma forma ou outra estamos na linha de frente. Não perderei tempo com questões políticas, são graves, estão interferindo, mas não é minha expertise, nem o objetivo. Esse breve artigo é direcionado ao público leigo, Toda doença nova assusta, você vê médicos, biólogos, entre outros cientistas não chegarem a um consenso; e mortes vão surgindo; e o pânico cresce; assim como a desinformação "informada".
2. Alguns conceitos médicos devem ser relatados, e a cada dia sendo reavaliados. Por ser um vírus novo, e de rápida transmissão e para uma parcela da população letal, se na minha opinião, o que não é o objetivo desse relato, existem protocolos diversos.
3. Muitos entraram em pânico e resolveram- confinar as pessoas. Inicialmente pensava-se vai resolver, e é uma doença respiratória, uma gripe severa, que para idosos e debilitados o índice de letalidade seria muito alto.
4. Então como a vacina demora cerca de 18 a 24 meses para ficar pronta em tese, optaram em vários locais do mundo, isolar a população; alguns a favor, outros contra. Existem alguns conceitos que nos fazem refletir, qual poderá ser o melhor caminho, com as orientações do Ministério da Saúde.
5. Um vírus é curado ou reduzido com vacinação,alguns de forma definitiva e outros temporária; a maioria. porque este vírus é atenuado e aplicado em massa, gerando anticorpos que serão a defesa do organismo contra o vírus. Não temos vacina; mas alguns fatores devem ser observados, o vírus e bactérias, não atuam da mesma forma em diferentes regiões; temperatura, umidade e pressão são fatores a serem considerados. Cada país, estado tem seu pico já conhecido do vírus influenza, e se ainda não conhecemos esse agente, na medicina você caminha por algo semelhante, ou pelo SARS- covid 19. Ou seja ocorrerão provavelmente picos diferentes para cada região,
6. Se não temos vacina, mas temos algumas informações, com crianças, jovens e adultos fortes, se são contaminados recuperam-se, diferente de pessoas debilitas e idosos, principalmente co comorbidades, com diabetes, hipertensão arterial, doenças pulmonares, fumantes,obesidade; por isso são mais seriamente afetadas, pois tem a vascularização prejudicada, e com citado abaixo, é uma doença até agora com componente respiratório e já conhecido com um importante componente vascular.
7. Então existe um conceito de "pressão relativa", ou seja, o vírus encontra pessoas não imunizadas para penetrar e realizar seu ciclo, e óbvio medidas de evitar disseminação para Outras pessoas devem ser tomadas. Então como não somos imunes, e existem portadores assintomáticos; o vírus passa para outras pessoas; por isso decidiram por medidas de distanciamento, máscaras, e higienização e isolamento mais radical em alguns locais. Porém alguns cientistas relatam que o COVID-19 muta de 2 a 4 vezes por mês, e o Influenza, que produz em torno de 5700 mortes ao ano no Brasil, muta, de 4 a 6 vezes, e em alguns tipos podem mudar sua estrutura até semanalmente. Isso é um sério problema.
8. Caso o vírus infecte uma pessoa, ele cumpre seu ciclo, e não tem razão para mutações exageradas, porque ele fez o seu ciclo, infectou alguém, esse alguém na maioria dos casos desenvolverá anticorpos contra ele, e ficará imune (ainda é precoce dizer se a imunidade é duradora, e as mutações respondem em parte por este fato), Apesar do COVID-19 segundo alguns cientistas relataram 8 mutações , ainda é considerado pouco para o surto.
9. A pressão seletiva é isso, o contato, o contágio, a imunidade adquirida por muitos,que é mais duradora, em tese do que da vacina inclusive, e óbvio aluns infelizmente irão morrer, com em outras doenças. Passamos então para a seleção natural, os que sobreviveram, transmitirão essa imunidade aos seus descendentes, que ficarão mais resistentes. Quanto aos que não sobreviveram, o vírus ficará digamos mais forte.
10. Então surge uma segunda questão, conseguindo-se a vacina, muitos ficarão imunes, e a Pressão Seletiva ocorrerá, o vírus não tem como penetrar, pois todos isolados, e sofrerá em tese mutações tornando-se muito virulento,pois ele pela natureza quer sobreviver. Inclusive na população vacinada, de fato ainda não podemos saber.
11. Então o conceito de "rebanho imune", é a exposição gradual, seletiva de pessoas fora do grupo de risco, que serviriam como barreira imune futura para os idosos e debilitados. Porém na opinião de alguns cientistas o isolamento total, distanciamento social radical , pode induzir forçadamente esse vírus a uma severa mutação transgênica, unindo a fragmentos de RNA de outros vírus, tornando-se mais agressivos, atingindo hoje de forma agressiva a população considerada de baixo risco. Isso é um sério ponto de se refletir no isolamento total, ou no seletivo (poupar idosos e debilitados, grávidas),
12. Aparentemente o clima úmido e quente é menos favorável para o vírus, seria o bom momento para expor seletivamente, aos poucos a população forte, e criar o rebanho imune, com controle com testes para dizer curado, ao menos 2; ou segundo alguns cientistasr, o vírus poderá mutar severamente, infectando de forma severa os grupos até o momento considerado mais forte crianças, adolescentes e adultos sem doenças, podendo gerar recaídas em quem teve a doença e foi curado,.
13. Agora sabemos também que há um componente hematológico no vírus que leva a fenômenos tromboembólicos, liberação do ferro da hemácia que é tóxico para o pulmão, gerando sequelas pulmonares e queda da capacidade de transporte de Oxigênio.
14. Os outros coronavírus dão imunidade de 6 meses a 2 anos nos humanos. Temos que refletir que caminho os governantes querem seguir, pois é uma guerra, e se deixarmos o vírus vivo mutando , não haverá vacina, isolamento resolutivo (em tese que resolva), perderemos a guerra?
15. São fatos a refletir. Infelizmente não houve em local algum um estudo aleatório, duplo cego randomizado, com grupo controle; em 5 meses de declarada pandemia, e isso prejudicou muito o conhecimento dessa doença como de outra qualquer outra. Testes aleatórios são a primeira medida e não a última,

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