Aprendendo a negociar como se sua vida dependesse disso.
Acredito que o título acima tenha chamado sua atenção.
Aconteceu o mesmo comigo quando me deparei com o livro de mesmo título escrito pelo Chriss Voos, um ex-agente do FBI que durante muitos anos foi responsável pela formação de negociadores dentro do próprio FBI.
Vale ressaltar que ele formava negociadores que negociavam com terroristas.
Você há de concordar comigo que temos algo a aprender com ele quando falamos de negociação.
A negociação não é um ato de batalha, mas sim um processo de descoberta.
(Chriss Voos)
Li o livro, e meu objetivo nesse artigo é te trazer algumas boas dicas que para mim fizeram muito sentido e que me ajudaram a melhorar a minha forma de negociar.
Acredito que essas dicas também possam ajudar a melhorar a forma como você negocia. Mesmo você não negociando com terroristas no dia-a-dia (será?)
Vamos a elas...
Quem controla a negociação? Quem fala ou quem escuta?
A resposta é quem escuta, pois tudo começa com a premissa universalmente aplicável de que todos desejam ser compreendidos e aceitos.
Escutando atentamente, um negociador demonstra empatia e o desejo de entender melhor o outro lado. Mesmo o outro lado sendo um terrorista.
O objetivo é deixar a outra pessoa segura o bastante para falar, falar e falar um pouco mais sobre o que ela quer.
Quem fala, sempre está revelando informações.
Identificar o que ela quer levará você a descobrir do que elas realmente precisam (uma necessidade monetária, um reconhecimento, um apoio emocional ou de qualquer outro tipo).
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O “não” é a palavra mais importante em qualquer negociação.
Fomos condicionados a temer a palavra “Não”, porém ela é o começo da negociação, não o fim.
O "Não" é quase sempre uma decisão temporária de manter o "status atual".
Quando mais cedo a pessoa disser "não", mais depressa ela estará se abrindo para você apresentar outras opções e oportunidades que até então não eram visíveis a ela.
# Agora vem a dica que mais gostei no livro
Depois de lançar uma proposta, fique calado e escute.
Às vezes, a ansiedade ou o desejo de preencher o silêncio após ter feito uma proposta pode nos levar a dizer coisas que não pretendiamos, e podem comprometer a nossa negociação.
Ao apresentar uma proposta, fique em silêncio.
Ficar calado impede que você se exponha demais ou revele mais informações do que o necessário.
Deixa a outra pessoa pensar e processar a sua resposta. Só volte a falar, depois que ela se pronunciar.
Espero que tenha gostado do artigo e das dicas.
E caso você se interessou por mais dicas, sugiro que realmente leia o livro todo. Ele é incrível.
E você tem interesse em desenvolver a sua habilidade de negociação?
Te convido a entrar no meu site e conhecer um pouco sobre a minha mentoria em Liderança, que foi especialmente desenvolvida para coordenadores e gestores.
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1 aPor coincidência, o anúncio da Masterclass dele tem me aparecido muito no YouTube! Adorei as partes que você ressaltou na sua News. Obrigada, Guilherme Bonaroti (Bona)