Aqui estamos, 2 anos depois!

Hoje, dois anos atrás, estava mergulhando de cabeça em uma das maiores mudanças de minha carreira profissional. Aceitar o desafio de uma área tão específica como o TRM, em uma multinacional, era um misto de sentimentos incomparável.

O sentimento de incapacidade era real de poder retribuir a confiança depositada em mim, e o segundo e mais poderoso, era querer ajudar a equipe que eu estava prestes a compor com dedicação e persistência, a enfrentar todo e qualquer objetivo ou obstáculo proposto ao nosso time!

 Até então, eu era apenas uma pessoa comum que gostava de números, e aqui foi, que eu de fato me apaixonei pelo que eu fazia, aos 25 anos, depois de pós-graduações eu encontrei o caminho que eu quero trilhar como carreira. Trabalhava de dia, e de noite estudava meu trabalho, buscando qualquer 1% de evolução para área, nesses tempos e meio tempos, desafios enormes se apresentaram, e todos eles foram sendo solucionados, muito graças ao apoio e cooperação entre times que aqui existe ... vamos em frente, seja um passo ou 1% de cada vez, desse jeito, unidos, é que vamos muito mais longe!

 Passei a conviver diariamente com superações individuais e coletivas, fui entendendo, a cada dia, o que é ser um Mouriano, e é por essa filosofia que eu entendo o que é que faz a Moura, ser a Moura. Como equipe, somo incansáveis na superação dos desafios, somos humanos e compreensivos no convívio, cuidamos uns dos outros como uma família, metas são alcançadas, pelas pessoas excelentes que vestem essa camisa diariamente.

 A Moura, é a Moura, pelo convívio gentil, de pessoas simples, que fazem seu trabalho com o maior carinho e dedicação, e que a soma desses pequenos trabalhos reflete o brilho nos nossos olhos de dizer, eu faço parte disso!

 Devido a pandemia, estou em Home Office, há mais tempo do que o tempo que eu passei à caminho para o escritório do meu time, onde lá eu encontrava uma família que me acolheu, e deu a oportunidade que eu sempre procurava, com o coração cheio de vontade de se provar. Hoje eu me sinto mais em casa do que nunca, com minha família de sangue bem juntinha de mim, mas que conto os dias para que tudo isso passe, e que o reencontro de cada grande amigo e amiga que fez nesses curtos, porém intensos, 2 anos de Moura.